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Por: Museu da Pessoa, 23 de março de 2007

"É petróleo na veia."

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"É petróleo na veia."

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Roberto Aparecido Gamba, eu nasci em Florida Paulista, Estado de São Paulo, em 28 de maio de 1956.

Entrei na Petrobras em primeiro de junho de 1977, na subsidiária Braspetro, Petrobras Internacional, através do processo de recrutamento e seleção que era utilizado na época de formação da subsidiária. Comecei na área administrativa como escriturário.

Fiquei nessa função por um curto período, passando depois pra área de engenharia de reservatório, como técnico auxiliar, na ajuda de simulação de reservatórios. Posteriormente, passei para a área de operacional, em 1985.

Normalmente, quando você é muito jovem, tem uma série de idéias na cabeça, mas nem sempre tem tudo muito claro. E, obviamente, quando você dá um passo desses, meio no escuro, pode ter bons resultados, você acaba descobrindo coisas que até então não teria coragem de fazer. Foi surpreendente, gostei muito. Era a parte técnica, porém de escritório. Melhorou muito quando eu saí da cadeira do escritório para trabalhar na área operacional.

Eu era muito novo, ainda estava no início de faculdade, em Tecnologia de Processamento, na Faculdade do Estado da Guanabara, em frente ao Canecão, no Rio de Janeiro. Era um curso pioneiro no ramo da informática, em função do ramo de engenharia de reservatórios, que utilizava computador naquela época era para este tipo de trabalho.

Foram às operações da antiga Braspetro no Iêmen. No Iêmen comunista, claro. Você tinha o Iêmen do Norte, que era separado, e o Iêmen do Sul, para onde nós fomos. Se eu não me engano, a minha primeira missão foi em abril de 1985 para cuidar da nossa warehouse, onde se guardam todos os materiais de poços, desde brocas à material de lama, revestimentos etc. Era no meio de um deserto na parte sul do Iêmen. Eram missões que revezávamos com amigos; foi onde tudo começou, na verdade. Eu creio que durou por dois, quase três anos. Não me lembro bem, porque mesmo após o término dos dois...

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