Bom, é uma história que lembro como se fosse hoje, na época em que eu estudava pelo ensino médio, havia um colega de classe chamado Lucas, onde tinha um comportamento feminista, além, dos vestimentos que o apresentava. Mas por toda essas circunstâncias, era um menino educado e simpático.
Infelizmente, quase todos os dias, o Lucas sofria com uma pequena parte de um grupo de jovens, que frequentavam a escola, na qual faziam Bullying. Isso gerava um tristeza e raiva constante, e atrapalhava até mesmo a concentração do jovem nas horas que realizava alguma atividade, pelo menos era o que eu analisava. Me recordo que os horários de intervalo (recreio) eram os momentos mais intensos, na qual ficava no canto isolado, sem diálogo algum. Eu observa aquilo, me gerava um aborrecimento e preocupação. Até que chegou um certo dia, em que me dirigi ao Lucas, e o perguntei o que havia acontecido, e o mesmo estava assim justamente por isso. Com o rosto abatido, explicava todas as situações que o deixou chateado. Inclusive, questionou até os responsáveis da escola, por não dar um suporte e segurança. Enfim, conversei com ele e no final das contas, apoiei e, fui criando uma amizade, até que chegou um momento que o Lucas não ligava mais para as zoações dos outros, porque era um camarada que se divertia e descontraía comigo. Ou seja, passava dispercebido.
No final das contas , passei a ser um verdadeiro amigo, que sempre o ajudei, e que também me ajudou nas horas difícieis. Enfim,essa é uma história qur deve ser refletido, e que independente o que notar de um próximo, temos que ter a obrigação de respeitar.