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> RENÊ resolveu ir ao canil da cidade, junto com seu esposo e seu casal de filhos, procurar uma cadela perdida no bairro para levar à sua nova casa. Infelizmente quando chegou ao local, a portaria já estava fechada. Triste retornou com a família, regressando no dia seguinte. Era um dia chuvoso, véspera de feriado e do dia das crianças. Chegando antes do horário de fechamento, dirigiu-se à secretaria e indagou se poderia procurar uma cadela perdida. Imediatamente foi liberada para entrar ... que tristeza, tantos cães abandonados, ou quem sabe perdidos ... alguns iriam para leilão, outros seriam sacrificados, outros estavam no isolamento ... muita sujeira ... era hora de limpeza. Encontrava-se no local dois serventes com enormes jatos de mangueira, higienizando as gaiolas. RENÊ passou vagarosamente ao lado de cada gaiola, ou cela como queiram denominar, mas a cadela que procurava não estava ali. Sentiu uma tristeza, pois seria uma grande alegria e um belo presente ao casal de filhos. Regressando pelo enorme corredor das celas, passava pelo lado dos recém chegados. Ali estavam alguns animais que haviam sido abandonados ou melhor, entregues à mercê da sorte. RENÊ olhava atentamente todos com muita tristeza, principalmente quando deparou com oito filhotinhos, tipo “dog street” todos branco e preto. Neste momento um dos serventes estava limpando o local, mas de maneira muito estranha. Mirava os filhotes com aquele jato tão forte da mangueira, que com certeza seriam friamente sacrificados. Neste momento RENÊ observou um dos filhotes que se dirigia até a grade de entrada, fugindo daquele jato, que parecia estar muito frio, pois o dia estava chuvoso e com certeza não resistiria. RENÊ não se conteve, dirigiu-se à secretaria e indagou se poderia adquirir um dos filhotes daquela cela. A senhora muito gentil, disse-lhe naturalmente: “Senhora, se quiser levar todos esteja à vontade, até amanhã eles não sobreviverão”. RENÊ ficou chocada com o...

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