Tudo começou dia 18 de abril de 1998, ás 19:00 em um começo de noite chuvoso nasce uma garotinha com 54cm e 4kg,no hospital Santa Bárbara em Goiânia,uma florzinha do campo que foi chamada de Nathalia, sim sim essa florzinha era eu, que era muito esperada e muito amada pelo papai Guidinha e a mamãe Pathy.
Sempre muito mimada e muito amada por todos os lados por ser a primeira e única filha,a única neta, sobrinha... E foi assim esse amor essa alegria por mais 3 anos e 7 meses exatos,até que sim nasce uma menininha que além de ser linda com os olhos azuis, veio para tomar meu lugar em tudo é isso mesmo eu tinha uma irmã e agora oque eu ia fazer? Fui muito feliz me achava e pensava que tinha o mundo minhas mãos até o dia 18 de novembro de 2001 as 10:00 da manhã, aquele foi o dia que meu coração se partiu pela primeira vez, e sim meu pai já de cara comprou presentes e levou pro hospital e não comprou nada pra mim, minha avó, minhas tias e todo mundo que eu conhecia no meu pequeno infinito ia na minha casa e não me dava moral, levavam presentes e nenhum era pra mim,foi aí que eu pensei que se eu fosse um bebê novamente todos me dariam moral.
Eu como sempre muito experta decidi a me portar como um bebê literalmente queria mamar na minha mãe, usar fralda e comer papinha. Até que um dia depois, de alguns meses eu já tinha me acostumado com tudo isso, já sentia um amor pela irmã, cheguei em minha mãe e perguntei: -mãe de onde os bebês vêm? E minha mãe ficou sem saber o que falar, mas imagino que ela pensou que esse dia chegaria, então ela virou pra mim e disse que é uma coisa muito simples que bebês são estrelas que ficam no céu e só são possíveis de ver anoite mais nem por isso elas deixam de existir de dia, e que Deus mandava essas estrelinhas pras famílias que se comprometessem a cuidar e dar amor a ela.
Depois do que ouvi da minha mãe comecei a pensar comigo mesma, que se eu sou uma estrelinha e fico no céu em um lugar bem...
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Tudo começou dia 18 de abril de 1998, ás 19:00 em um começo de noite chuvoso nasce uma garotinha com 54cm e 4kg,no hospital Santa Bárbara em Goiânia,uma florzinha do campo que foi chamada de Nathalia, sim sim essa florzinha era eu, que era muito esperada e muito amada pelo papai Guidinha e a mamãe Pathy.
Sempre muito mimada e muito amada por todos os lados por ser a primeira e única filha,a única neta, sobrinha... E foi assim esse amor essa alegria por mais 3 anos e 7 meses exatos,até que sim nasce uma menininha que além de ser linda com os olhos azuis, veio para tomar meu lugar em tudo é isso mesmo eu tinha uma irmã e agora oque eu ia fazer? Fui muito feliz me achava e pensava que tinha o mundo minhas mãos até o dia 18 de novembro de 2001 as 10:00 da manhã, aquele foi o dia que meu coração se partiu pela primeira vez, e sim meu pai já de cara comprou presentes e levou pro hospital e não comprou nada pra mim, minha avó, minhas tias e todo mundo que eu conhecia no meu pequeno infinito ia na minha casa e não me dava moral, levavam presentes e nenhum era pra mim,foi aí que eu pensei que se eu fosse um bebê novamente todos me dariam moral.
Eu como sempre muito experta decidi a me portar como um bebê literalmente queria mamar na minha mãe, usar fralda e comer papinha. Até que um dia depois, de alguns meses eu já tinha me acostumado com tudo isso, já sentia um amor pela irmã, cheguei em minha mãe e perguntei: -mãe de onde os bebês vêm? E minha mãe ficou sem saber o que falar, mas imagino que ela pensou que esse dia chegaria, então ela virou pra mim e disse que é uma coisa muito simples que bebês são estrelas que ficam no céu e só são possíveis de ver anoite mais nem por isso elas deixam de existir de dia, e que Deus mandava essas estrelinhas pras famílias que se comprometessem a cuidar e dar amor a ela.
Depois do que ouvi da minha mãe comecei a pensar comigo mesma, que se eu sou uma estrelinha e fico no céu em um lugar bem auto pode ser que eu possa voar e foi nisso que se resumiu minha infância, em ficar arquitetando planos pra voar, até que eu fui crescendo descobrindo as coisas da vida e então descobri que tudo aquilo que eu sempre pensei era mentira, mas sim por uma boa causa. E hoje eu fico a me perguntar: "Mais quem sabe eu sou mesmo uma estrelinha?"
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