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Personagem: Alencar Burti
Por: Museu da Pessoa,

Profissão Comércio

Esta história contém:

Profissão Comércio

P/1 – Senhor Alencar, boa tarde, obrigado pelo senhor nos ceder o seu tempo que eu sei que é precioso e pra começo eu gostaria que o senhor me dissesse o seu nome, local e data de nascimento.

R – Alencar Burti, São Paulo, Liberdade, é isso, né?

P/1 – E a data de nascimento?

R – Doze de agosto de 1930.

P/1 – Qual que é o nome dos seus pais, Seu Alencar?

R – João Burti e Augusta Leonardo Burti.

P/1 – E qual que era a atividade deles, qual foi a atividade deles?

R – Meu pai, ele começou, ele tinha uma casa lotérica que era permitida, não essa loteca que falam, loteria mesmo de jogo do bicho era uma atividade importante que banqueiros, tudo, que hoje o Banco Novo Mundo e minha mãe morreu muito cedo, quando eu tinha três anos, quando ela morreu, ela morreu com 26 anos e eu fui criado por uma senhora que é o meu símbolo, a Rosália, minha avó e que mais que você queria saber?

P/1 – Qual era a atividade dos seus pais.

R – Meu pai era esse, quer dizer, minha mãe era dona de casa.

P/1 – E qual que era o nome dos seus avós por parte de pai e por parte de mãe?

R – De mãe eu nem sei, mas de pai era José e Rosália, que é a minha, que foi a minha segunda mãe.

P/1 – E o senhor falou que a sua mãe faleceu, ela veio a falecer do quê, Seu Alencar?

R – Eu acho que foi um choque alérgico, naquele tempo, em 33, você imagine que não tinha assistência nenhuma, ela tomou alguma coisa e foram, ela tava no bairro do Ipiranga, perto, era um hotel, um negócio do exército e eu não sei, não conseguiram recuperar, o choque anafilático e aí acho que ela sucumbiu, moça bonita, era alta.

P/1 – E o senhor tem irmãos, Seu Alencar?

R – Por parte dele eu era filho único, até aquela época eu era filho único, tenho uma irmã do segundo casamento do meu pai, que, aliás, eu adoro, Cláudia.

P/1 – E me diz uma coisa, Seu Alencar, o...

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Dados de acervo

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Projeto Conhecimento SEBRAE – 40 anos de Memórias e Histórias de Transformação

Depoimento de Alencar Burti

Entrevistado por Márcia Ruiz e Camila Sacomã

São Paulo, 10 de setembro de 2012

Entrevista SB_HV010

Realização Museu da Pessoa

Transcrito por Claudia Lucena

MW Transcrições

P/1 – Senhor Alencar, boa tarde, obrigado pelo senhor nos ceder o seu tempo que eu sei que é precioso e pra começo eu gostaria que o senhor me dissesse o seu nome, local e data de nascimento.

R – Alencar Burti, São Paulo, Liberdade, é isso, né?

P/1 – E a data de nascimento?

R – Doze de agosto de 1930.

P/1 – Qual que é o nome dos seus pais, Seu Alencar?

R – João Burti e Augusta Leonardo Burti.

P/1 – E qual que era a atividade deles, qual foi a atividade deles?

R – Meu pai, ele começou, ele tinha uma casa lotérica que era permitida, não essa loteca que falam, loteria mesmo de jogo do bicho era uma atividade importante que banqueiros, tudo, que hoje o Banco Novo Mundo e minha mãe morreu muito cedo, quando eu tinha três anos, quando ela morreu, ela morreu com 26 anos e eu fui criado por uma senhora que é o meu símbolo, a Rosália, minha avó e que mais que você queria saber?

P/1 – Qual era a atividade dos seus pais.

R – Meu pai era esse, quer dizer, minha mãe era dona de casa.

P/1 – E qual que era o nome dos seus avós por parte de pai e por parte de mãe?

R – De mãe eu nem sei, mas de pai era José e Rosália, que é a minha, que foi a minha segunda mãe.

P/1 – E o senhor falou que a sua mãe faleceu, ela veio a falecer do quê, Seu Alencar?

R – Eu acho que foi um choque alérgico, naquele tempo, em 33, você imagine que não tinha assistência nenhuma, ela tomou alguma coisa e foram, ela tava no bairro do Ipiranga, perto, era um hotel, um negócio do exército e eu não sei, não conseguiram recuperar, o choque anafilático e aí acho que ela sucumbiu, moça bonita, era alta.

P/1 – E o senhor tem irmãos, Seu...

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