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Pra VOCÊ que me lê

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Pra VOCÊ que me lê

Pensar no futuro é imaginar possibilidades, do que pode vir a ser ou continuar, do que mudaria e o que pode dar errado, ao nosso modo, o futuro é diverso e colorido, pois o controle onírico está neste exato momento em minhas mãos, porém, mudo de canal, volto alguns para pensar que o mundo de hoje é o futuro de alguém que um dia imaginou este presente que vivemos, que deu tanto certo, como errado (às vezes penso que este futuro deu mais errado, e você?) nesse sentido, me causa estranheza, não quero imaginar uma distopia (quero imaginar uma distopia que deu errada, confundi agora, não? risos). Hoje vivemos com os pesares que são inúmeros, e vivenciamos um presente de isolamento por causa de seres tão pequeninos, ínfimos... denominados Covid-19 fazem dos seres humanos UBER e vivem viajando pelo mundo com a mala cheia, celebrando a morte, no qual a natalidade de óbitos cresce diariamente, além disto, a ululante desigualdade nada inédita no Brasil e no mundo (talvez para a parcela cega da população haja total ineditismo), sempre presentes, muito antes de um vírus ridículo qualquer aparecer sem ser convidado (saliento que o consumo de animais ainda é lamentavelmente, um hábito nada saudável praticado no mundo inteiro, no qual se apresenta ASSASSINA, matando tanto os pares, como no extermínio da fauna em massa, o que pensar do futuro, senão o pleonasmo de entrar para dentro sempre na mesmíssima porta da ignorância? Pra quem não sabe, o coronavírus foi passado do morcego para outro animal silvestre, que eventualmente uma BESTA-fera dita humana se depara com o animalzinho e o consome ou o caça para expor empalhado ou vestido no próprio corpo (que dá no mesmo), foi assim que possivelmente pegamos o tal do coronga vírus, sabia?), voltando, desculpe a enrolação, o mapa da desigualdade fica mais evidente, não precisamos coletar informações em um único documento para re(vermos) que milhares e milhares vivem sem o BÁSICO,...

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