Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Personagem: Iris Fenner Bertani
Por: Museu da Pessoa, 30 de agosto de 1999

Pioneira na criação do Incor

Esta história contém:

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto: Memorial do Incor - 25 anos

Depoimento de Íris Fenner Bertani

Entrevistada por Rosana, Sandro, José Carlos e Sandra do Incor

São Paulo, 30/08/1999

Realização: Museu da Pessoa

Depoimento ISP_HV004_Íris Fenner Bertani

Transcrito por Marina D’Andréa

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P/1 – Seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Iris Fenner Bertani. 13 de novembro de 44, em Curitiba, Paraná.

P/1- Como foi a escolha da profissão, foi a sua primeira opção?

R – É, uma das múltiplas primeiras opções (risos). Na época, não precisava escolher tanto como hoje em dia. Você podia fazer vestibular em uma porção de lugares, desde que você não casasse o mesmo dia, mesmo horário. Quer dizer, não tinha Fuvest assim. Eu achava que era legal, foi em 63 que eu comecei a faculdade, então a minha idéia do Serviço Social era assim... Eu estar em cima de um banquinho, com os operários… Aquela coisa de conscientização, cidadania, aquelas coisas que acabou todo o mundo na cadeia (risos), mas era a idéia que a gente tinha de que o Serviço Social faria um trabalho com populações, tal, e a gente inclusive trabalhava em trabalhos comunitários, com alfabetização, na época era o método Paulo Freire, o sistema de construção... Acho que vocês conhecem o sistema de construção do universo vocabular e era muito interessante isso, era apaixonante mesmo, e era bem de exclusão. História, eu achava que nunca ia ter um emprego, e apesar de que eu achava lindo, adorava, tal, biblioteconomia eu… Fiz, fiz um monte de vestibulares por influência. Um que a minha irmã queria que eu fizesse, essas coisas. Eu comecei e não gostei, achei muito parado, e assim foi. No fim fiz o Serviço Social, que eu gostava, e foi onde fiquei.

P/2- Você chegou a fazer parte de alguma organização estudantil? Porque você falou que desenvolvia o método Paulo Freire…

R – Não, era um processo comunitário feito no Jardim São Luiz. Quando...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Uma vida para o magistério
Vídeo Texto

Vera Lúcia Fortunato Pieroni

Uma vida para o magistério
Teoria e prática
Vídeo Texto

Simone Pereira Assafin

Teoria e prática
Na Fundação eu fui
Texto

Ana Cleide Souza de Castro

Na Fundação eu fui
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.