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História

Peixaria da Pedrina

Esta história contém:

Vídeo

Cabo Frio, Itapemirim, Macaé, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra na memória e vida de seus moradores

Depoimento de Pedrina Vieira Bueno

Entrevistada por Fernanda Peregrina

São João da Barra, 20/03/2013

Realização Museu da Pessoa

AECOM_SJB_HV02_Pedrina Vieira Bueno

Transcrito por Karina Medici Barrella (MW Transcrições)

P/1 – Dona Pedrina, pra começar eu gostaria que a senhora falasse o seu nome completo, o local e data de nascimento.

R – Meu nome é Pedrina Vieira Bueno, nasci em 29 de junho de 46.

P/1 – Onde a senhora nasceu?

R – São Francisco de Itabapoana.

TROCA DE ÁUDIO

P/1 – Fala o nome completo dos seus pais e o que eles faziam.

R – João Francisco da Hora e Maria da Conceição Vieira.

P/1 – O que ele faziam?

R – Trabalhavam na roça plantando milho, mandioca, e por aí fazia farinha, entendeu? Isso era o serviço do dia deles, e o meu também, eu era pequena, aí acompanhava eles também.

P/1 – Descreve um pouquinho como era essa rotina na roça?

R – Minha rotina na roça era levantar de manhã junto com eles. A gente era em quatro irmãos e eles carregavam a gente porque não tinha água, não tinha nada. Tinha que acompanhar eles pra poder ficar ali carregando as coisas que eles arrancavam, os milhos, as mandiocas pra levar pra casa de farinha. E ficava ali até o horário deles virem embora, era isso.

P/1 – E como era na casa de vocês, quando você estava em casa?

R – Era aquela vida de família. Chegava, ia fazer o que tinha pra comer, botava nós ali. E naquela época, a casinha da gente era feita de barro. As paredes eram de tábua e barro.

P/1 – E quem fez essa casa?

R – Meu próprio pai mesmo fazia.

P/1 – Tinha algum costume da família de vocês, que vocês faziam no dia a dia?

R – Não. Era trabalhar, casa e só isso aí. Não tinha local nenhum pra ir, pra sair, era só aquilo ali.

P/1 – E pra estudar como era?

R...

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