Agosto é um mês quente.
Era as primeiras palavras que Vitor tinha ouvindo Davi dizer, era a ultima semana de julho, o clima estava mais seco o céu amanhecia azul e claro sem nuvens e ventos fortes ao meio-dia, era o mês favorito de Vitor mas Davi odiava gostava do tempo com chuvas e sol frio.
É o primeiro olhar deles quando Vitor entra na festa dos calouros de letras. Davi observa Vitor com uma camisa sem manga e um calção curto demais, era muita pele exposta suas coxas eram finas e sua bunda marcava a cueca, o desejo mais animal era de predador a vista da sua próxima presa. Vitor não olhou por muito tempo para os olhos de Davi seu corpo se dobrava ao meio por segundos de carne a carne por outro corpo em um mesmo lugar que pertencia ao dele. Vitor passou ao lado do grupo de amigos de Davi e caminhou para o bar e pediu uma caipirinha, não era amigo de ninguém e muito menos conhecido, era calouro, um menino de 18 anos com medo da cidade grande e sozinho em um lugar tão cheio.
Vitor olha para trás então estava lá naquela postura masculina com um copo de vodka pura perto demais da boca, ele era um homem visceral daqueles filhos de Marlon Brando cafajeste com um cavanhaque camisa social com os botões aberto com seu bico do peito exposto o colarinho de hexagrama e aquele óculos escuros na cabeça seu cabelo era ondulando e com entradas, seu calção chegava ao joelho e virilha nua com seus pentelhos. Davi bate no ombro do seu colega encerrado a conversa sobre sexo, bebidas e viagens ele caminha para o bar, Vitor vira para o bar novamente e o bartender trás sua caipirinha.
Bartender - É novo por aqui gatinho.
Vitor - Sim, eu entrei esse semestre no curso de Letras
Bartender - Então temos carne nova no pedaço, tu é bonito qual é o nome do príncipe?
Vitor - Vitor e o seu?
Gael - Gael, a casa é sua Vitor só cuidado pra não ir de cinderela essa noite
Davi estava ao lado de Vitor duas cadeiras a sua direção esquerda sem perceber sua...
Continuar leituraAgosto é um mês quente.
Era as primeiras palavras que Vitor tinha ouvindo Davi dizer, era a ultima semana de julho, o clima estava mais seco o céu amanhecia azul e claro sem nuvens e ventos fortes ao meio-dia, era o mês favorito de Vitor mas Davi odiava gostava do tempo com chuvas e sol frio.
É o primeiro olhar deles quando Vitor entra na festa dos calouros de letras. Davi observa Vitor com uma camisa sem manga e um calção curto demais, era muita pele exposta suas coxas eram finas e sua bunda marcava a cueca, o desejo mais animal era de predador a vista da sua próxima presa. Vitor não olhou por muito tempo para os olhos de Davi seu corpo se dobrava ao meio por segundos de carne a carne por outro corpo em um mesmo lugar que pertencia ao dele. Vitor passou ao lado do grupo de amigos de Davi e caminhou para o bar e pediu uma caipirinha, não era amigo de ninguém e muito menos conhecido, era calouro, um menino de 18 anos com medo da cidade grande e sozinho em um lugar tão cheio.
Vitor olha para trás então estava lá naquela postura masculina com um copo de vodka pura perto demais da boca, ele era um homem visceral daqueles filhos de Marlon Brando cafajeste com um cavanhaque camisa social com os botões aberto com seu bico do peito exposto o colarinho de hexagrama e aquele óculos escuros na cabeça seu cabelo era ondulando e com entradas, seu calção chegava ao joelho e virilha nua com seus pentelhos. Davi bate no ombro do seu colega encerrado a conversa sobre sexo, bebidas e viagens ele caminha para o bar, Vitor vira para o bar novamente e o bartender trás sua caipirinha.
Bartender - É novo por aqui gatinho.
Vitor - Sim, eu entrei esse semestre no curso de Letras
Bartender - Então temos carne nova no pedaço, tu é bonito qual é o nome do príncipe?
Vitor - Vitor e o seu?
Gael - Gael, a casa é sua Vitor só cuidado pra não ir de cinderela essa noite
Davi estava ao lado de Vitor duas cadeiras a sua direção esquerda sem perceber sua chegada ou se ouvir sua conversa com Gael, eles evita o olhar mas por um momento Davi se levanta e se senta lado a lado tão perto que ouvia a respiração aumentar a cada aproximação ´´O nosso amor a gente inventa´´, começa a tocar Davi canta Vitor observa seu coração bate tão forte que dói
Davi - EU AMO ESSA MÚSICA. A sua voz foi alta e alterada estava bebo não demais para cair ou esquecer como se fala mas o suficiente para sentir seu Ânus quente
Vitor - E u também amo essa música, Muito boa
Davi - Então Vitor tu é de onde, bom eu ouvir sua conversa com o Gael aquela bicha fala alto demais
Vitor - Eu sou de Caxias do Maranhão
Davi - O que te fez escolher a UFCE
Vitor - É uma das melhores universidades e de qualquer jeito eu tinha que sai de casa que fosse para melhor
Davi - Se é melhor imagina a pior
O corpo de Davi era bronzeado como de alguém que pegava sol demais depois das aulas de manhã seu antebraço, pescoço queimados do sol tropical suas partes do corpo era o bico do peito rosinha e sua virilha que marcava até onde podia.
Davi - Bom, minha pele tá toda dolorida passei o dia na praia são os últimos dias de férias até que tudo comece de novo, e vai por mim tu vai sentir tanta falta desses dias de tédios que tu não faz nada além de peidar no quarto
Vitor - Acredito que eu já estou com saudades
Davi - Tu fez o que de tão bom nas férias
Vitor - Li livros, assistir filmes e dormir
Davi - Quais filmes? Davi chama o Gael novamente e pede duas bebidas, de longe Gael lança um olhar para Vitor um olhar de cuidado hoje tu será a ceia de um porco faminto, os olhos de Davi não pedia dos de Vitor.
Vitor - Eu assistir os filmes do Jean Garret
Davi - Nossa quem diria que eles olhos de menino assiste coisas tão obscenas e salientes
Vitor - Eu quis conhecer a filmografia dele.
Davi - Eu gosto de filmes assim o ultimo que eu assistir foi, Um estranho no lago, sempre foi meu sonho ir numa ilha assim uma espécie de sexo livre
Vitor - Tu faz o que aqui no verão?
Davi - Vou a praia, transo, festas e ando de bicicleta perto do mar de noite na avenida gosto de ouvir as ondas.
Vitor - Tenho que ir tá ficando tarde eu só passaria aqui, foi bom te conhecer Davi
Davi - Espera eu te acompanho
Vitor não disse não, apesar de não querer por medo de não confiar em Davi, apenas seguiu sua caminhada, eles não falaram nada, Vitor olhava para todos os lados as casas coloridas, os bares e o mar ao fundo e a lua que brilhava. Ele se sentia como um garoto que não sabia responder aos fletes e seduções de homem mais experiente, ele tinha a malicia no olhar e como se devorasse com cada mordida de lábios quando desviava o olhar para olhar a bunda de Vitor ou até mesmo em toques em sua cintura sem compromisso em seus olhares para os lábios. A noite começava a esfriar com a madrugada se aproximado
Davi - Tá com frio
Vitor - Sim, mas tá gostoso essa noite
Davi - É, ótima para dormir pelado, se tu quiser...
Vitor - Eu sou virgem
Davi - OH, bem que eu já sabia disso
Vitor - Como
Davi - Desculpa, mas tu tem a maior cara de virgem
Vitor - Obrigado, eu acho
Vitor - Qual é seu filme favorito?
Davi - Masculino e feminino
Vitor - tu é tão dramático
Davi - Não eu amo os francês e sua arte, cultura e língua, e os homens também
Vitor - Tu é Bi?
Davi - Bicha, eu sou bi mesmo e tu?
Vitor - Gay
Davi - Tu não disse qual é o teu filme favorito
Vitor caminha para o outro lado da rua Davi fica parado sem entender e com os olhos brilhados e sorriso de anjo Davi sente um conforto no peito uma alegria que tiraria boas lagrimas de seus olhos mas não era hora.
Vitor - Sempre quis fazer isso agora tu vai adivinha o filme pela cena que eu vou fazer e se tu acertar te dou um beijo mas puro de todos os beijos, aquele beijo virgem e inocente de um homem para seu amor de noite, um amor de gato
Davi - Não faz isso comigo menino
Vitor - Está pronto mon amour?
Davi - Quando você quiser my love
Vitor - Vitor, Vitor, Vitor
A voz de Vitor foi suave mas o suficiente para deixar Davi com um frio na barriga, seu coração batia mais rápido, ele não precisou dizer nada naquele momento seu olhar para Vitor foi o mais puro que um homem poderia sentir por outro homem
Davi - Davi, Davi, Davi
Seus olhos não se perdem de Davi ele queria aqueles lábios, sentir o gosto de sua boca. A seu corpo estava próximo, seus lábios tão pertos que dava para sentir o gosto do seu hálito em sua boca, ele queria ser dele que o seu corpo fosse dele, duas almas em uma, dois corpos em um. Davi pegou na cintura de Vitor, seu meio sorriso era saliente, passou sua mão no cabelo, seus narizes se cruzaram e mais forte puxava o cabelo. Seu corpo estavam juntos, tão juntos que Vitor conseguia sentir as partes mais salientes do corpo de Davi, o pecado do corpo o excitava em um ardente desejo.
Vitor - É, nesse momento que o mocinho beija o mocinho?
Davi - É nesse momento que os mocinhos entregam suas almas a um amor cardinal
O primeiro beijo tão cheio de paixão e desejo era como estivesse engolido uma manga doce madura e gostosa que enchia a boca para devorar. O lábio implorava por mais como uma fome nunca sentida, um beijo brutal, imoral e usufruto de cada parte de suas bocas.
Davi - Por que tu faz isso comigo?
Vitor - A culpa não é minha por querer você, por não conseguir dormir sem pensar em ti de não ter um único sonho sem tua bunda na minha mente do seu corpo no meu
Davi - Para, para, por favor
Vitor - Meus olhos estão cansados de olhar teu corpo nu devorado outro como se fosse um animal com fome no cio de seu corpo virgem, não consigo dormir com os gemidos de outra pessoa alimentado se do seu pau, eu quero você, ser seu
Davi - somos melhores amigos, só isso somente melhores amigos, eu posso está mentido para mim mesmo mas será se vale a pena arriscar tudo e perder, perder tu, não quero acabar com tudo
Vitor - Vamos fingir que eu nunca te beijei que tu nunca olhou na beira da porta eu banhando, fingir que tu não sabia que eu estava te olhando disfrutar com seu saliente menino de como tu era rápido e bruto que quanto mais eu respirava fundo mais teu esporro era quente, você nunca quis que fosse eu como um porco na cama a espera de ser a grande ceia da noite
Davi - Por favor, não chora, eu não posso te dar o que você que de mim
Vitor - Eu só quero teu amor
Davi - Quantas noites vamos fazer essa cena de te conquistar em uma festa gay nessas ruas estranhas com pessoas estranhas na nossa volta e eu chego em ti e digo coisas até que eu leve tu para cama, tu é meu amante, não queria que fosse assim mas eu faria o que viveria contigo numa fazenda com gatos como duas bichas sem nada, em uma vida de segredos e escondidos
Vitor e Davi caminharam de volta para casa a cinco quadras de onde pararam a passos a frente Vitor chorava seu peito doía, seus olhos ardia, vermelhos e doloridos ele só queria voltar para seu quarto, Davi não disse nada ele queria amar Vitor, ele só podia e nem poderia dizer qualquer coisa, ele sentia que seu amor não era certo, ele amava demais para fazer alguém sofrer por isso preferia morrer do que ouvir as lagrimas de Vitor escorrer.
Vitor e Davi entram no apartamento, Vitor sobe as escadas enquanto Davi para pra complementar o porteiro do prédio, Davi sobe as escadas a porta meio aberta a vista os sapatos de Vitor ao lado da porta Maria está na cozinha cortado cebola e ouvindo musica ao som de Fetish da Selena Gomes. Ela olha para Davi não precisava dizer muito Maria sabia de toda a situação e lados da historia.
Davi - O Vitor foi por quarto?
Maria - Sim, ele disse que ia banhar e que não era para colocar o pato na mesa que hoje ele não vai jantar
Davi - Mas ele precisa comer
Maria - Eu se, você sabe, ele sabe mas não posso obrigar ele a comer. O que foi que aconteceu nesse passeio
Davi -Eu e ele fomos assistir Homem com h no cinema e na volta conversamos sob o Ney nunca ter beijado seu primeiro amor, ele disse que também nunca tinha beijando o primeiro amor dele e ele perguntou se eu tinha beijado e eu disse que sim, mas não eu não beijei, e conversamos sobre filmes favoritos meu coração bateu mas forte e eu queria tanto ele naquele momento, tanto
Maria - Tu beijou ele?
Vitor - beijei
Maria - como, foi ? Maria passa os tomates para Davi cortar um ao lado do outro na pia conversam sobre tudo, Davi queria dizer tudo o tão com medo estava de tudo que tinha acabando de acontecer.
Davi - Eu amo ele Maria, mas eu tenho medo de magoar meu irmão ele ama Vitor antes mesmo deu olhar para ele com outros olhos, erámos amigos somente amigos até o aniversario de 17 anos que eu dormir na casa do Vitor eu sentir o perfume dele , o calor do corpo dele , eu queria que ele soubesse o tanto que eu amava ele, eu escrevi poemas e todos são para eles, eu amo ele Maria.
Maria - Eu sei, mas amor eu sei que tu ama teu irmão, tu nunca machucaria ele mas tem certeza que tu quer desistir de um amor e passar uma vida inteira com essa dor de não ter o Vitor ao teu lado
Davi - Eu tenho tanto medo de perder meu irmão que não sei se vale a pena arriscar
Maria - Se tu sente que ele é a pessoa pra tua vida tu nunca vai conseguir dormir em paz com essa dúvida e se. Marcelo entra no apartamento e caminha direto para seu quarto deixa sua mochila e sapatos tira seu cola prata e volta para sala
Marcelo - Oi, meus amores, como vocês estão?
Davi - Hoje foi meu dia de folga não teve nada na universidade sem aulas a professora cancelou ontem a noite.
Maria - Guilherme pega uma batata na geladeira
Guilherme - Hoje foi tão cansativo fui monitor dos calouros tive aquele seminário pra apresentar e aula de tarde que bom que o semestre tá acabou
Davi - Calma que ainda falta dois anos
Guilherme - Até lá eu tranco o curso
Maria - tu fala isso desde o ano passado
Guilherme - Ah e a boa é que eu conseguir um colega de quarto pra substituir aquele louco do Pedro
Davi - Quem é ?
Marcelo - É um dos novos calouros de francês
Maria - Um calouro? se fosse pelo menos do terceiro período
Marcelo - Ele é legal e um gatinho vou apresentar por Vitor, é o tipo dele magro e prado
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