Me chamo Will Dubrok. Nascido e criado no bairro de Olaria (Zona norte do Rio de Janeiro).
Bom, eu queria contar minha história por escrito, pois é a maneira que me sinto mais a vontade de me expressar. Por mais que eu seja e trabalhe como ator, a timidez em vídeo é algo que não larga de mim.
Minha história começa aos meus 9 anos de idade, quando bateu a vontade dee escrever e de ser curioso com o mundo de história e literatura. Minha mãe, Sylvia Mariano, trabalhava como faxineira o dia todo, meu irmão na pizzaria. Então não tive naquele momento alguém que me impusionasse a ler livros, além dos livros das escolas. Como sempre fui uma pessoa curiosa e buscar o conhecimento, frequentei a biblioteca do SESC de Tamos, bairro ao lado do meu. Por uns 4 anos frequentei aquele espaço mágico,o que me encatava eram os gibis e livros de história falando sobre os maiores acontecimentos do mundo. Aquilo mexeu com minha cabeça, que comecei a escrever cenas pequenas, para exercitar. Além da biblioteca, alugava filmes em DVDs com os trocados que minha mãe me dava. Irno cinema tamém é minha paixão, e na época meu irmão em levava uma vez por ano na data do meu aniversário. Claro que queria quase sempre, mas assim que compeltei 12 anos, busquei jeitos de conseguir dinheiro, entregar marmita de bicicleta e lavar carros (Pedi a minha mãe é claro), pois o dinheiro que ganhasse compraria meus cadernos de escrita e ir para o cinema. Até que em 2012 com quase 15 anos, me entrei para o projeto No Palco da Vida, uma escola de teatro em Olaria, criado pelo ator Wal Schneider. O projeto mudou minha vida, quando entrei como aluno busquei coisas além de só ser ator. Porque assim que entrei, o objetivo era aprender a desenvolver minhas escritas. Descobri coisas mais além, no ano seguinte me integrei como assistente de produção, descobrir como se produz uma peça de teatro. Com meus 18 anos de idade comecei a ser assistente de direção de espetáculo. E por...
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Me chamo Will Dubrok. Nascido e criado no bairro de Olaria (Zona norte do Rio de Janeiro).
Bom, eu queria contar minha história por escrito, pois é a maneira que me sinto mais a vontade de me expressar. Por mais que eu seja e trabalhe como ator, a timidez em vídeo é algo que não larga de mim.
Minha história começa aos meus 9 anos de idade, quando bateu a vontade dee escrever e de ser curioso com o mundo de história e literatura. Minha mãe, Sylvia Mariano, trabalhava como faxineira o dia todo, meu irmão na pizzaria. Então não tive naquele momento alguém que me impusionasse a ler livros, além dos livros das escolas. Como sempre fui uma pessoa curiosa e buscar o conhecimento, frequentei a biblioteca do SESC de Tamos, bairro ao lado do meu. Por uns 4 anos frequentei aquele espaço mágico,o que me encatava eram os gibis e livros de história falando sobre os maiores acontecimentos do mundo. Aquilo mexeu com minha cabeça, que comecei a escrever cenas pequenas, para exercitar. Além da biblioteca, alugava filmes em DVDs com os trocados que minha mãe me dava. Irno cinema tamém é minha paixão, e na época meu irmão em levava uma vez por ano na data do meu aniversário. Claro que queria quase sempre, mas assim que compeltei 12 anos, busquei jeitos de conseguir dinheiro, entregar marmita de bicicleta e lavar carros (Pedi a minha mãe é claro), pois o dinheiro que ganhasse compraria meus cadernos de escrita e ir para o cinema. Até que em 2012 com quase 15 anos, me entrei para o projeto No Palco da Vida, uma escola de teatro em Olaria, criado pelo ator Wal Schneider. O projeto mudou minha vida, quando entrei como aluno busquei coisas além de só ser ator. Porque assim que entrei, o objetivo era aprender a desenvolver minhas escritas. Descobri coisas mais além, no ano seguinte me integrei como assistente de produção, descobrir como se produz uma peça de teatro. Com meus 18 anos de idade comecei a ser assistente de direção de espetáculo. E por aí fui desenvolvendo como artista. Produzindo meus curtas-metragens, escrever duas peças de teatro, dar aulas de teatro e audiovisual para outras pessoas da mesma realidade minha. Aquele menino curioso pelo mundo da arte, hoje é um dos coordenadores de um projeto que possibilita outras pessoas a sonharem a arte do teatro, dança, música e literatura.
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