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Por: Museu da Pessoa,

O esforço de uma mãe solteira

Esta história contém:

P/1- Bom dia, dona Lucinda.

R - Bom dia.

P/1- Eu gostaria que a senhora falasse seu nome inteiro, o local e data de seu nascimento.

R – Meu nome é Lucinda Rodrigues Nogueira, nasci em Frutal, estado de Minas, Triângulo Mineiro, dia 30 de julho de 20.

P/1- Pois bem, qual o nome de seus pais?

R – Sebastião Rodrigues e Dalbina Aguiar Rodrigues.

P/1- E seus avós paternos?

R – Meus avós paternos eu não os conheci.

P/1- Sabe os nomes?

R – Eu acho que era Joana, avó, e Joaquim.

P/1- A senhora mesmo não sabe?

R – Não, agora minha avó materna, meu avô chama José Batista Aguiar e minha avó Lucinda Aguiar.

P/1- Que dizer que a origem da sua família é de brasileiros?

R – Tudo! Eles não têm nada de estrangeiro, tudo nacional.

P/1- E quantos irmãos a senhora tem?

R – Nós somos em oito, sete mulheres e um homem.

P/1 - Conta um pouquinho da sua infância, Dona Lucinda, pra nós.

R – A minha infância foi linda, maravilhosa, muita criança, né, os pais muito bons e tudo

era diferente de tudo que é hoje né, diferença muito grande.

P/1- E como era lá em Frutal quando a senhora nasceu e como era a sua casa?

R – Minha casa, era uma casa enorme, eu me lembro bem, quintal.

P/1- Quantos cômodos?

R – Olha tinha cinco dormitórios, sala de visita, sala de jantar, era uma coisa assim, cozinha imensa, é, casa de interior e a frente da casa, a gente ficava mais atrás, tinha uma casa de comércio.

P/1 - Assim, esse comércio era voltado pra que atividade, o que se vendia?

R – Ah, vendia roupa, roupa não, tecidos, eu, o que eu lembro, né, porque saí muito novinha de lá.

P/1- Tá certo e a casa tinha quintal... A senhora brincava com seus irmãos e qual tipo de brincadeira a senhora gostava de brincar...

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Dados de acervo

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Museu Aberto – Entrevistas de Acervo

Entrevista de Lucinda Rodrigues Nogueira

Entrevistada por Olivia Araújo

São Paulo, 25/03/2000

Realização Museu da Pessoa

Entrevista MA_EA_HV073

Transcrito por: Marcelo Pereira Dias

Revisado por: Gustavo Kazuo

P/1- Bom dia, dona Lucinda.

R - Bom dia.

P/1- Eu gostaria que a senhora falasse seu nome inteiro, o local e data de seu nascimento.

R – Meu nome é Lucinda Rodrigues Nogueira, nasci em Frutal, estado de Minas, Triângulo Mineiro, dia 30 de julho de 20.

P/1- Pois bem, qual o nome de seus pais?

R – Sebastião Rodrigues e Dalbina Aguiar Rodrigues.

P/1- E seus avós paternos?

R – Meus avós paternos eu não os conheci.

P/1- Sabe os nomes?

R – Eu acho que era Joana, avó, e Joaquim.

P/1- A senhora mesmo não sabe?

R – Não, agora minha avó materna, meu avô chama José Batista Aguiar e minha avó Lucinda Aguiar.

P/1- Que dizer que a origem da sua família é de brasileiros?

R – Tudo! Eles não têm nada de estrangeiro, tudo nacional.

P/1- E quantos irmãos a senhora tem?

R – Nós somos em oito, sete mulheres e um homem.

P/1 - Conta um pouquinho da sua infância, Dona Lucinda, pra nós.

R – A minha infância foi linda, maravilhosa, muita criança, né, os pais muito bons e tudo

era diferente de tudo que é hoje né, diferença muito grande.

P/1- E como era lá em Frutal quando a senhora nasceu e como era a sua casa?

R – Minha casa, era uma casa enorme, eu me lembro bem, quintal.

P/1- Quantos cômodos?

R – Olha tinha cinco dormitórios, sala de visita, sala de jantar, era uma coisa assim, cozinha imensa, é, casa de interior e a frente da casa, a gente ficava mais atrás, tinha uma casa de comércio.

P/1 - Assim, esse comércio era voltado pra que atividade, o que se vendia?

R – Ah, vendia roupa, roupa não, tecidos, eu, o...

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