Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Por: Museu da Pessoa, 2 de março de 2022

O encontro com os encantados

Esta história contém:

O encontro com os encantados

Vídeo

O Encontro com o Curupira

Foi bem ali aonde que é o Santo do Camato, já tá com mais de 20 anos por ai assim que eu vim, mais pelejei pra mim fala com ele, mais ele não fala com a gente não, é um rapazinho só o cabelinho todo assim, agora as meninas é umas mocinhas pequenas, eles não muito alto não, e o cabelo das meninas são comprido, curupira é assim.

Quando é pra matar a caça assim você tem que se controla a matar, porque a caça tem dono, o dono dele é o curupira, o dono da caça, tem uma história que vovó contava pra mim até hoje eu nunca esquece, quando eu vou para o moqueado eu sempre oriento, não é pra fazer sujeira de jeito nenhum, uma vez tem uma história que mamãe contava pra mim, que os outros foram caça né pra fazer moqueado da menina, e lá fizeram sucesso com a caça e não era pra fazer isso, quando foi no outro dia o dono apareceu, o curupira né e levou uma melancia, e tinha uma menina que estava vendo ele, ai disse “tem uma pessoa que chegou ai”, com uma melancia na mão e foi botando em cima do girau. Quando o povo chegaram os pessoais dela, os irmão, as tias, os avós, pai, chegaram do mato viram aquela melancia e disse “gente quem foi que veio deixa a melancia” o irmão dela disse “pai isso daí é o namorado dela que veio deixa ai pra ela, veio lá da aldeia pra deixa a melancia, não pode comer não”, o namorado dela que ia ser o marido dela, contou assim pra ele “ olha essa melancia não é pra tu comer não, porque chegou um rapaz ai mais diferente, eu não conhecia o rapaz não, mais deixou a melancia ai, mais não é pra tu comer não de jeito nenhum, nem eu e nem você”, pois tá bom, os outros sabe como é gente em molecagem assim né, “rapaz rumora comer, a melancia ai”.

Partiram a melancia e comeram todinho, meu irmão, quando foi a noite agora, quando terminaram de comer fizeram uma coisa que não era pra fazer assim não de jeito nenhum, quando foi umas doze horas silenciou, lá vem...

Continuar leitura

Dados de acervo

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Salvando baleias
Vídeo Texto

José Truda Palazzo Júnior

Salvando baleias
A nossa vida é um aprendizado
Vídeo Texto

Marcio Teixeira Ferreira

A nossa vida é um aprendizado
Eu sou 'piolho da mata'
Vídeo Texto

Mariruni Nawa

Eu sou 'piolho da mata'

Essa história faz parte de coleções

fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.