o dia que eu me assumi

Olá meu nome é Maria Eduarda eu tenho 18 anos vou contar um pouco da minha história como foi para minha mãe né Mas foi muito engraçado porque eu não queria aceitar sexualidade sexualidade com uma doença e não queria aceitar entendeu sempre tive muita vergonha então uma vez eu tava conversando com meu irmão início início a gente eu tava conversando com ele só eu e ele e daí eu consegui me abrir para ele eu chorei muito por isso fiquei muito muito muito mal entendeu mas depois o mesmo foi lá e contou para minha mãe o que que tava acontecendo que eu ia falar para ele daí ela me chamou na sala e conversou comigo e falou que ia me apoiar de diversas formas assim minha mãe a minha relação com a minha mãe é uma relação muito boa a nossa mãe e filha tipo melhores amigas então tipo assim para mim foi mais eu já comeu pai já foi mais complicado por ele ser da Igreja Assembleia né então assim ele é muito linda e muito fiquei muito nervosa entendeu mas eu confesso que foi muito confortável ouviu que meu pai tinha para falar entendeu meu pai falou umas coisas e assim ele deixou a mesma da hora não era uma realidade e depois disso eu me senti tipo assim mais próxima dele entende que eu poderia contar com meu pai porque o meu pai não ser no presente a minha vida e depois que eu me assumi ele se tornou uma pessoa muito muito boa para mim então eu meu pai e ele sair essa minha vida velho eu como desenhar fotografar antigamente as fotos paisagens bonitas em gravar vídeo Visual na frente mas é isso aí velho tô muito feliz com a minha vida é isso aí agora eu tô aqui no museu de crime experiência muito boa pessoal é o nome daqueles acorde a gente muito bem a gente se sente bem é isso aí aqui meu irmão