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Personagem: Oswaldo Pastore
Por: Museu da Pessoa,

O conselheiro ancião

Esta história contém:

O conselheiro ancião

P/1 – Poderia nos dizer o seu nome?

R – Eu me chamo Oswaldo Pastore.

P/1 – A data do seu nascimento e a cidade em que o senhor nasceu.

R – Nasci no dia primeiro de setembro, de 1917, cidade de Santos, estado de São Paulo.

P/1 – Então, o senhor nasceu na cidade de Santos?

R – Sim, em Santos.

P/1 – Qual o seu endereço?

R – Moro na rua Jorge Tibiriçá, número 19, apto 41.

P/1 – Qual o bairro?

R – O bairro é Gonzaga.

P/1 – O senhor sempre morou em Santos?

R – Sempre morei em Santos.

P/1 – A sua família também era de Santos? Seus pais...

R – Meus pais eram de São Paulo, minha mãe era italiana.

P/1 – Qual o nome do seu pai?

R – Se chamava Vicente Pastore.

P/1 – O senhor se recorda da data de nascimento dele?

R – Eu sei que foi em 29 de abril, agora de que ano... Não sei... Foi em 1.800 e não sei quanto. Agora não sei.

P/1 – Tudo bem, não tem problema.

R – E esse vai ser difícil de arranjar. Eu não tenho nada dele. Morreu em 1930. Morreu em dois de março de 1930. O dia de hoje... Foi o dia que ele faleceu.

P/1 – Qual era a atividade dele?

R – É... Tinha... Casa de jóias. É... Chamava Pêndula de Ouro...

P/1 – E a sua mãe?

R – É Emanuela Pierre Pastore.

P/1 – O senhor disse que ela era da Itália.

R – Era da Itália. Veio com... Ela veio com um ano.

P/1 – O senhor sabe em que cidade ela nasceu? Região...

R – Não sei, mas acho que é Tramutola. Não sei se é cidade ou...

P/1 – E a sua família era muito numerosa? O senhor tinha muitos irmãos?

R – Eu era filho único.

P/1 – Naquela época era difícil das pessoas terem um filho único, né?

R – Era difícil mesmo.

P/1 – O senhor é casado? Qual o nome da sua esposa?

R – É a Nair. Ela chama Nair Alves...

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Dados de acervo

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Projeto Museu do Santos Futebol Clube

Depoimento de Oswaldo Pastore

Entrevistado por Walmir Zério e Fábio Franzini

Local: Santos/SP

Data: Dois de março de 1999

Realização Museu da Pessoa

Código do depoente SFC 023

Transcrito por Thadeu Pires de Castro Melo

P/1 – Poderia nos dizer o seu nome?

R – Eu me chamo Oswaldo Pastore.

P/1 – A data do seu nascimento e a cidade em que o senhor nasceu.

R – Nasci no dia primeiro de setembro, de 1917, cidade de Santos, estado de São Paulo.

P/1 – Então, o senhor nasceu na cidade de Santos?

R – Sim, em Santos.

P/1 – Qual o seu endereço?

R – Moro na rua Jorge Tibiriçá, número 19, apto 41.

P/1 – Qual o bairro?

R – O bairro é Gonzaga.

P/1 – O senhor sempre morou em Santos?

R – Sempre morei em Santos.

P/1 – A sua família também era de Santos? Seus pais...

R – Meus pais eram de São Paulo, minha mãe era italiana.

P/1 – Qual o nome do seu pai?

R – Se chamava Vicente Pastore.

P/1 – O senhor se recorda da data de nascimento dele?

R – Eu sei que foi em 29 de abril, agora de que ano... Não sei... Foi em 1.800 e não sei quanto. Agora não sei.

P/1 – Tudo bem, não tem problema.

R – E esse vai ser difícil de arranjar. Eu não tenho nada dele. Morreu em 1930. Morreu em dois de março de 1930. O dia de hoje... Foi o dia que ele faleceu.

P/1 – Qual era a atividade dele?

R – É... Tinha... Casa de jóias. É... Chamava Pêndula de Ouro...

P/1 – E a sua mãe?

R – É Emanuela Pierre Pastore.

P/1 – O senhor disse que ela era da Itália.

R – Era da Itália. Veio com... Ela veio com um ano.

P/1 – O senhor sabe em que cidade ela nasceu? Região...

R – Não sei, mas acho que é Tramutola. Não sei se é cidade ou...

P/1 – E a sua família era muito numerosa? O senhor tinha muitos irmãos?

R – Eu era filho único.

P/1 – Naquela época era difícil das pessoas terem um filho único, né?

R – Era difícil mesmo.

P/1 – O...

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