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Gladiston Viana morava na casa da sua avó no bairro Cachoeirinha em Belo Horizonte. Em 1984, mudou-se com sua família para o bairro Baronesa. Gladiston foi um dos funcionários do antigo CAIC do bairro Londrina. Segundo ele, o prédio entrou em atividades pouco antes de 1997. Gladiston trabalhou no centro de saúde que funcionava nas suas dependências até 1999. Ele diz que após esses dois anos foi para a prefeitura de Santa Luzia, mas o posto de saúde funcionou por cerca de nove anos. Ele relata que o projeto original era o PRONAICA, uma escola infantil com atendimentos sociais integrados. Porém o projeto social de integração entre ensino e cuidados com a saúde da população não foi para a frente, funcionando apenas o posto de saúde e a Escola Municipal Mariana Viana Castilho que, hoje, situa-se no terreno logo ao lado do Instituto Federal de Minas Gerais.

Segundo o antigo funcionário, no primeiro pavilhão do CAIC situava-se o centro de saúde, que era composto pela equipe de PSF (Posto de Saúde da Família) e uma equipe de odontologia. Eram realizados atendimentos médicos para a comunidade local. Ali funcionou também o Conselho Tutelar, uma biblioteca pública e, no fundo, a escola primária Mariana Vianna. Os espaços do CAIC foram utilizados pela comunidade para formaturas, centros de estudos, eventos da juventude, cultos religiosos. Era tudo muito integrado e, segundo ele, é o que falta hoje em dia. Falta a juventude se unir e fazer com que o bairro se desenvolva, reivindicar os serviços públicos que são de direito da população e dever dos órgãos governamentais.

Texto a partir do relato de Gladiston H. Viana de Souza em entrevista realizada em abril de 2017.

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Gladiston Viana morava na casa da sua avó no bairro Cachoeirinha em Belo Horizonte. Em 1984, mudou-se com sua família para o bairro Baronesa. Gladiston foi um dos funcionários do antigo CAIC do bairro Londrina. Segundo ele, o prédio entrou em atividades pouco antes de 1997. Gladiston trabalhou no centro de saúde que funcionava nas suas dependências até 1999. Ele diz que após esses dois anos foi para a prefeitura de Santa Luzia, mas o posto de saúde funcionou por cerca de nove anos. Ele relata que o projeto original era o PRONAICA, uma escola infantil com atendimentos sociais integrados. Porém, o projeto social de integração entre ensino e cuidados com a saúde da população não foi para a frente, funcionando apenas o posto de saúde e a Escola Municipal Mariana Viana Castilho que, hoje, situa-se no terreno logo ao lado do Instituto Federal de Minas Gerais. Segundo o antigo funcionário, no primeiro pavilhão do CAIC situava-se o centro de saúde, que era composto pela equipe de PSF (Posto de Saúde da Família) e uma equipe de odontologia. Eram realizados atendimentos médicos para a comunidade local. Ali funcionou também o Conselho Tutelar, uma biblioteca pública e, no fundo, a escola primária Mariana Vianna. Os espaços do CAIC foram utilizados pela comunidade para formaturas, centros de estudos, eventos da juventude e cultos religiosos. Era tudo muito integrado e, segundo ele, é o que falta hoje em dia. Falta a juventude se unir e fazer com que o bairro se desenvolva, reivindicar os serviços públicos que são de direito da população e dever dos órgãos governamentais. Texto a partir do relato de Gladiston H. Viana de Souza em entrevista realizada em abril de 2017.

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