Menoli Rossi, um dos três “Menolis” que estão na ativa da vida. Gaúcho de costados, brasileiro de farda de gala.
Desde cedo esteve em ação, aquele com uma INA na mão, tão jovem e tão brasileiro.
Nasceu nos pampas, foi para exército e depois a brigada, a honrosa e gloriosa Brigada Militar.
Parte dos relatos dessas aventuras.
Filhos crescidos, filhos e filhas criados, bem criados. Várias sementes, várias histórias.
Histórias que naquela longínqua cidade Sarandí, o seu Licerio Araújo de Lima e a Maria Carmem Rossi de Lima, na data de 22 de maio de 1948, tiveram o honorifico Menoli Rossi Lima.
Como Bakhtin nos mostra em sua dialógica, os enunciados das letras e das vidas se mesclam com outras, do passado, do presente e do futuro.
Sorriso fácil, churrasqueiro lendário, história várias, e coração não de ouro, mas de qualquer outra matéria ou metal mais precioso.
No fim dessas linhas, lhes conto que ele andou na lama, mas não sujou sua farda, nunca.
Faltam “Menolis”, se assim como ele, forem todos o Menoli.
Por Mariana Bolner Lima e Fernando Piazentin Amado.