NASCENÇAS: Construindo memórias e pulsando Vida
Já nasci várias vezes. O despertar da consciência para esses nascimentos para além do nome, me inspiraram na escrita do meu primeiro livro com o mesmo título dessa história.
Em NACENÇAS, estou escrevendo minha autobiografia sem ordem cronológica; com uma sutil abordagem da fala como instrumento de CURA e com o pulsar da VIDA tão evidente na minha história.
A intenção inicial foi eternizar momentos cujas fotografias e/ou memória poderiam apagar. Como a construção de memórias é VIVA, ouso dizer que NASCENCAS é um livro VIVO, no qual eternizo “Agoras” em diversas ocasiões do meu olhar sobre a VIDA. Isso inclui personagens e situações do cotidiano que jamais imaginei que escreveria quando iniciei o livro.
O mesmo ocorre na minha Vida real. Ser aberta pro mundo; permitir_se e acreditar no Deus que habita em mim e No que rege o Universo, me levou a lugares; conquistas e experiências inimagináveis àquela menina, sobejo da morte; filha de pais analfabetos formais; nascida num ceio familiar e social de extrema carência e que um dia tivera medo de gente.
Com desempenho acima da média na escola, vi nela, a possibilidade de quebrar a tendência familiar, que era sobreviver da agricultura de cerqueiro. Acreditar que existia um mundo além daquela “Grota Funda”, local onde vivi minha primeira infância, me fez ir além…
Contrariar a crença limitante da família de que “ quem não usasse a força bruta para sobreviver , era preguiçoso” foi um combustível extra para provar que era possível que a menina que dependia de material do governo para estudar, ingressasse na faculdade.
Acreditar nos sonhos e ser alegre por natureza me rendeu o apelido de doidinha. Acreditar, imagino vir das ausências; carências e humilhações que vivi na infância. Ser alegre, é por ter a ciência de que a Vida é um presente. Precisamos aproveitar!
Passar pela experiência de...
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NASCENÇAS: Construindo memórias e pulsando Vida
Já nasci várias vezes. O despertar da consciência para esses nascimentos para além do nome, me inspiraram na escrita do meu primeiro livro com o mesmo título dessa história.
Em NACENÇAS, estou escrevendo minha autobiografia sem ordem cronológica; com uma sutil abordagem da fala como instrumento de CURA e com o pulsar da VIDA tão evidente na minha história.
A intenção inicial foi eternizar momentos cujas fotografias e/ou memória poderiam apagar. Como a construção de memórias é VIVA, ouso dizer que NASCENCAS é um livro VIVO, no qual eternizo “Agoras” em diversas ocasiões do meu olhar sobre a VIDA. Isso inclui personagens e situações do cotidiano que jamais imaginei que escreveria quando iniciei o livro.
O mesmo ocorre na minha Vida real. Ser aberta pro mundo; permitir_se e acreditar no Deus que habita em mim e No que rege o Universo, me levou a lugares; conquistas e experiências inimagináveis àquela menina, sobejo da morte; filha de pais analfabetos formais; nascida num ceio familiar e social de extrema carência e que um dia tivera medo de gente.
Com desempenho acima da média na escola, vi nela, a possibilidade de quebrar a tendência familiar, que era sobreviver da agricultura de cerqueiro. Acreditar que existia um mundo além daquela “Grota Funda”, local onde vivi minha primeira infância, me fez ir além…
Contrariar a crença limitante da família de que “ quem não usasse a força bruta para sobreviver , era preguiçoso” foi um combustível extra para provar que era possível que a menina que dependia de material do governo para estudar, ingressasse na faculdade.
Acreditar nos sonhos e ser alegre por natureza me rendeu o apelido de doidinha. Acreditar, imagino vir das ausências; carências e humilhações que vivi na infância. Ser alegre, é por ter a ciência de que a Vida é um presente. Precisamos aproveitar!
Passar pela experiência de Vida sendo infeliz é desperdiçar o melhor presente que nos foi dado. É desonrar nossos ancestrais e ainda culpá-los pelas nossas escolhas.
A cada dia vivido, compreendo que a Vida é agora. O desafio de viver o PRESENTE, sem sofrer pelo passado nem ansiar pelo futuro, é meu propósito de Vida. E, expansão de consciência.
Considero_me feliz! Isso não significa ausência de problemas; dificuldades e aflições. Significa ser grata por VIVER apesar de tudo.
Consegui fazer faculdade e começar minha Vida profissional como professora. O que me rendeu uma experiência extraordinária por ter influenciado positivamente a vida das pessoas.
No entanto, eu não era feliz. Se por um lado tenho a filosofia de sermos felizes no trabalho ou não seremos felizes na Vida, por outro, tenho a de que noutras profissões, gostar é suficiente. Mas, para ser professor, tem que amar. Eu só gostava…
O sonho de ser Jornalista e trabalhar com comunicação, me fez largar a cidade onde eu era A professora e aventurar pelo Vale do São Francisco, onde as circunstâncias da vida me levaram para o mercado financeiro.
Na primeira empresa, embora tivesse passado por longos 8 meses de desemprego e desafios de toda ordem, descritos com maiores detalhes em NACENÇAS, provoquei meu desligamento, quando ir ao trabalho virou um fardo e minha felicidade fora comprometida.
Na segunda, terceira e última empresa em que trabalhei, a crença limitante a que me referi no início dessa história me fez adotar uma postura profissional de muito, muito esforço! Obtive resultados extraordinários e construí uma carreira profissional, da qual me orgulho. Conseguindo sair com uma reputação ilibada e outra vez, pela mesma razão: SEJA FELIZ NO TRABALHO OU NÃO SERÁS NA VIDA.
Ser feliz é a razão da minha Vida. Logo, pedi desligamento da última empresa na qual entrei por promoção entre empresas do mesmo grupo e sigo escrevendo NASCENÇAS e minha VIDA, com o protagonismo pessoal de quem se permite fazer terapias para conhecer também o propósito de Vida, profissionalmente falando.
Portanto, aguardem que vocês ouvirão falar meu nome como: Palestrante; Escritora e Terapeuta Transpessoal.
Com prazer,
Josenilda Nascimento
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