Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Por: Museu da Pessoa, 12 de setembro de 2007

Montando os clichês das embalagens

Esta história contém:

Montando os clichês das embalagens

Vídeo

P1- Boa tarde.

R- Boa tarde.

P1- Para começar, eu gostaria que você dissesse o seu nome completo, o local e data de nascimento.

R- Antônio Luiz de Medeiros. Cidade Monte Mor [Estado de São Paulo].

P1- E a data?

R- Data de nascimento, 18 de agosto de 1959, 1959.

P1- Certo. E qual que é a sua função na Tetra Pak?

R- A minha função na Tetra Pak teve uma caminhada... No dia de hoje, é, pode, pode ser montador de pré-impressão, é, pré-impressão.

P1- Certo. E o nome dos seus pais, Antônio?

R- Luiz Gonzaga de Medeiros, e da mãe Lenira Fernandes de Medeiros.

P1- E eles são de Monte Mor também?

R- Eles são natural de Monte Mor .

P1- Ambos nasceram lá?

R- Ambos nasceram em Monte Mor mesmo.

P1- E qual é a atividade deles?

R- O meu pai foi funcionário público, hoje está aposentado. E a minha mãe, trabalha na casa mesmo.

P1- Certo. E você nasceu e sempre morou em Monte Mor ?

R- Eu nasci e sempre morei em Monte Mor .

P1- E você, onde você morava na sua infância, na mesma casa que você mora hoje, como que é?

R- Isso, até tem umas, umas histórias aí. No, no decorrer, dos tempos, bem quando eu nasci, eu nasci numa chácara. E depois eu fui crescendo, e o meu pai pegou e comprou um sítio, e depois desse sítio, ele vendeu esse sítio, depois nós viemos numa outra chácara que ele comprou. E depois ele começou como lavrador, profissão rural. E eu, eu com ele ajudava bastante ele na, na lavoura, tudo que ele fazia, várias coisas. E depois, quando eu fiquei mais ou menos com uns 15 anos de idade, mais ou menos, ele, deixou eu mais para estudos, essas coisas. Na escola, essas coisas. E depois no outro período, metade do período, que era a parte da manhã, eu vinha para a chácara, fazia os deveres da chácara. Mas sempre trabalhava ali. Agora, o meu pai trabalhava na prefeitura, na cidade de Monte Mor mesmo. O meu pai é descendente dos portugueses. Os meus avós vieram de Portugal, e através disso...

Continuar leitura

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto Memoria Tetra Pak 50 Anos de Brasil

Depoimento de Antônio Luiz de Medeiros

Entrevistado por Rodrigo de Godoy e Larissa Rizzatti

São Paulo, 12 de setembro de 2007

Realização Museu da Pessoa

Código: TPK_ HV005

Transcrito por Caroline Carrion

Revisado por Bruna Ghirardello

P1- Boa tarde.

R- Boa tarde.

P1- Para começar, eu gostaria que você dissesse o seu nome completo, o local e data de nascimento.

R- Antônio Luiz de Medeiros. Cidade Monte Mor [Estado de São Paulo].

P1- E a data?

R- Data de nascimento, 18 de agosto de 1959, 1959.

P1- Certo. E qual que é a sua função na Tetra Pak?

R- A minha função na Tetra Pak teve uma caminhada... No dia de hoje, é, pode, pode ser montador de pré-impressão, é, pré-impressão.

P1- Certo. E o nome dos seus pais, Antônio?

R- Luiz Gonzaga de Medeiros, e da mãe Lenira Fernandes de Medeiros.

P1- E eles são de Monte Mor também?

R- Eles são natural de Monte Mor .

P1- Ambos nasceram lá?

R- Ambos nasceram em Monte Mor mesmo.

P1- E qual é a atividade deles?

R- O meu pai foi funcionário público, hoje está aposentado. E a minha mãe, trabalha na casa mesmo.

P1- Certo. E você nasceu e sempre morou em Monte Mor ?

R- Eu nasci e sempre morei em Monte Mor .

P1- E você, onde você morava na sua infância, na mesma casa que você mora hoje, como que é?

R- Isso, até tem umas, umas histórias aí. No, no decorrer, dos tempos, bem quando eu nasci, eu nasci numa chácara. E depois eu fui crescendo, e o meu pai pegou e comprou um sítio, e depois desse sítio, ele vendeu esse sítio, depois nós viemos numa outra chácara que ele comprou. E depois ele começou como lavrador, profissão rural. E eu, eu com ele ajudava bastante ele na, na lavoura, tudo que ele fazia, várias coisas. E depois, quando eu fiquei mais ou menos com uns 15 anos de idade, mais ou menos, ele, deixou eu mais para estudos, essas coisas. Na escola, essas coisas. E depois no outro período, metade do período, que era a...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Não posso me queixar da vida
Vídeo Texto

Abidon Ribeiro da Costa

Não posso me queixar da vida
O fiel guardião
Vídeo Texto

José Firmino da Silva

O fiel guardião
A São Paulo da minha época...
Vídeo Texto
Da horta para a freguesia: tudo picado!
Vídeo Texto

Regina Hiroko Hatano Kogawa

Da horta para a freguesia: tudo picado!
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.