Era uma vez na floresta três amigos: Um sapo, uma formiga e um beija-flor. O sapo se chamava Caco A formiga, Mica. O beija-flor, Tór. Sempre que podiam brincavam e conversavam, podia ser de dia ou no final da tarde. Tudo vivia em harmonia durante anos e anos... O sapo como de costume brincava e nadava no lago. A formiga como sempre, trabalhava. E o beija-flor, as flores beijava. Mas de repente sem avisar se viram em um mistério.
- Ahhh...
Um grito e logo veio o silêncio. O sapo pulava, pulava e pulava cada vez mais longe, queria chegar logo na origem do grito. Tór por sua vez voava rápido feito um raio. Chegando lá nada viram, a não ser Mica chorando.
- O que houve amiga Mica? Perguntou Caco
- Destruíram minha casa e tudo que eu tinha. Respondeu Mica
- E quem poderia ter feito tal crueldade? Indagou Tór.
- Eu não sei, mas gostaria de saber, ah, se pego o culpado. Disse a formiguinha irritada. Daquele momento em diante começou a investigação. Cada animal da floresta foi interrogado, começando pelo Falcão.
- Senhor falcão, o senhor com tamanha visão não viu nada suspeito, o culpado então? Perguntou Tór com cara de chefão.
- No momento do acontecido, do outro lado do rio estava, caçava faceiro quando também o grito escutava, até agora com fome estou. Olhando com gula pro pobre beija-flor. Enquanto isso Caco também interrogava, desta vez era vez do Leopardo. - Onde estava na hora do acontecido? Perguntou Caco ao leopardo
- Estava a caçar e correr, mas longe dali estava. Desta forma todos os bichos da floresta foram interrogados, alias faltava um. - Porque não pensamos nisso antes. Numa só voz gritou os três. E correram cada um para um lado a fim de encontrar o culpado. E passou um dia, e outro dia, e a coitada da formiga cada vez se angustiava. Parecia que o culpado até sabia onde estava sendo procurado, ou era muito esperto, ou tinha alguém que o ajudava, eram tantos pensamentos que as idéias estavam se acabando. De repente...
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Era uma vez na floresta três amigos: Um sapo, uma formiga e um beija-flor. O sapo se chamava Caco A formiga, Mica. O beija-flor, Tór. Sempre que podiam brincavam e conversavam, podia ser de dia ou no final da tarde. Tudo vivia em harmonia durante anos e anos... O sapo como de costume brincava e nadava no lago. A formiga como sempre, trabalhava. E o beija-flor, as flores beijava. Mas de repente sem avisar se viram em um mistério.
- Ahhh...
Um grito e logo veio o silêncio. O sapo pulava, pulava e pulava cada vez mais longe, queria chegar logo na origem do grito. Tór por sua vez voava rápido feito um raio. Chegando lá nada viram, a não ser Mica chorando.
- O que houve amiga Mica? Perguntou Caco
- Destruíram minha casa e tudo que eu tinha. Respondeu Mica
- E quem poderia ter feito tal crueldade? Indagou Tór.
- Eu não sei, mas gostaria de saber, ah, se pego o culpado. Disse a formiguinha irritada. Daquele momento em diante começou a investigação. Cada animal da floresta foi interrogado, começando pelo Falcão.
- Senhor falcão, o senhor com tamanha visão não viu nada suspeito, o culpado então? Perguntou Tór com cara de chefão.
- No momento do acontecido, do outro lado do rio estava, caçava faceiro quando também o grito escutava, até agora com fome estou. Olhando com gula pro pobre beija-flor. Enquanto isso Caco também interrogava, desta vez era vez do Leopardo. - Onde estava na hora do acontecido? Perguntou Caco ao leopardo
- Estava a caçar e correr, mas longe dali estava. Desta forma todos os bichos da floresta foram interrogados, alias faltava um. - Porque não pensamos nisso antes. Numa só voz gritou os três. E correram cada um para um lado a fim de encontrar o culpado. E passou um dia, e outro dia, e a coitada da formiga cada vez se angustiava. Parecia que o culpado até sabia onde estava sendo procurado, ou era muito esperto, ou tinha alguém que o ajudava, eram tantos pensamentos que as idéias estavam se acabando. De repente chega cansado e ofegante o coitado do Macaco, que depois de descansado, abriu a matraca.
- Eu sei quem fez isso, não contei antes por que não sou fofoqueiro, mas não gosto de vê-lo por aí, inocente como se nada tivesse acontecido.
- Quem foi? Gritou Mica angustiada
- Foi o senhor Tatu, eu vi!!!! Replicou o macaco. Depois de um tempo pegaram então o Tatu.
- Por que o senhor fez isso? Por que se escondeu por tanto tempo? Por que não assumiu? Perguntava Caco o sapo.
- Vou contar tudo. Disse o tatu que se chamava Raul. - Estava eu correndo fugindo de predador, e resolvi cavar um buraco pra me esconder, o medo e a pressa foi tanta que não vi o formigueiro, não disse nada antes por vergonha e por medo, desculpem o meu erro. Disse Raul quase chorando. Os dias passaram e a harmonia voltou a reinar novamente. E os três amigos mais unidos ficaram.
Aldo Fonteles 28/03/08
Moral da história: Não adianta fugir ou negar, a verdade é sempre a melhor opção.
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