Era sexta-feira. Noite fria. Meu marido e eu fomos para um encontro de casais que faríamos naquele final de semana. Apesar de já participarmos da “caminhada” em nossa paróquia, resolvemos fazer este encontro em outra comunidade. Eu estava grávida de 3 meses.
Na volta do encontro, conversávamos sobre qual poderia ser o sexo do bebê e que nome daríamos a ele. Se menino Thiago ou Gabriel e se menina eu queria Carolina e ele falou Amanda. Um nome que estranhei, pois nunca havíamos pensado nele. Brincamos bastante com os nomes: “Será esse? Não melhor Carol” Etc, etc, etc...”.
Neste momento, coloquei a ele que o importante era que Deus colocasse em nossos corações o melhor nome para nosso bebê, pois afinal ainda não sabíamos o sexo, mas que já era muito amado.
Nesta mesma noite, sonhei que estava em trabalho de parto e que nascia uma linda menina, cabeludinha. Ela olhava para mim e o médico dizia: “Olha a Amandinha nasceu”
Daquele dia em diante, tive a certeza de que esperava uma menina e que seu nome sem dúvida seria Amanda.
Amanda nasceu no dia 25 de setembro, da mesma forma como em meu sonho. Aquele mesmo rostinho, cabeludinha igual Nossa princesa, que Deus havia revelado a mim, quando tinha apenas 3 meses de gravidez.
por Kelli Cristina Silva de Abreu - POIE
EMEF Marechal Juarez Távora