Passagens da minha primeira infância. Eu talvez com 5 ou 6 anos de idade, morando no município de Juquia no Vale do Ribeira, lembro que morávamos em um porão, onde em cima era o posto telefônico de Juquia, morávamos de aluguel, a casa era do sr Fonseca, lembro da dona Santa e seu esposo SrMario que consertava rádios, eu na curiosidade da idade, certo dia perguntei para o sr Mário como saia o som da voz de pessoas pelo rádio, ele de um jeito simples me falou que era através de ondas sonoras, este casal não tinham filhos, Dona Santa gostava muito de mim e eu dela, meu pai era padeiro na padaria do sr neto, acredito que na época era a única que existia em Juquia, éramos muito felizes nas noites de calor nós íamos passear na pracinha da cidade, bem próximo de onde morávamos, eu amava a fonte de água colorida que tinha na pracinha, brinquei muito lá. Como era muito criança eu não entendia o porque tínhamos que mudar de cidade, meu pai foi mandado embora do serviço, mudamos para Registro primeiro em um sítio nesta altura já tinha 7 anos, estava no primeiro ano, lembro que andávamos muito em uma estrada de barro para chegar na escolinha rural, moramos pouco tempo lá, depois viemos morar na vila nova, na casa da vó Chiquinha, lembro alguns episódios, como a primeira vez que vi uma cobra cipó, minha mãe falou que era perigosa pois a cobra batia nas pessoas com o rabo, lembro de toda manhã ouvir alguém socando arroz no pilão para fazer cuzcuz de arroz, e alguns outros episódios ruins que prefiro não relatar, meu pai trabalhou em vários lugares aqui em Registro onde moro atualmente, o primeiro prédio que foi construído meu pai trabalhou na construção, minha mãe também começou a trabalhar no hotel Régis, quando minha mãe ficou grávida do meu saudoso irmão Edmilson voltamos para Juquia, fomos morar em um sítio no posso grande onde minha vó morava, ficamos pouco tempo lá, meu pai voltou a trabalhar na...
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Passagens da minha primeira infância. Eu talvez com 5 ou 6 anos de idade, morando no município de Juquia no Vale do Ribeira, lembro que morávamos em um porão, onde em cima era o posto telefônico de Juquia, morávamos de aluguel, a casa era do sr Fonseca, lembro da dona Santa e seu esposo SrMario que consertava rádios, eu na curiosidade da idade, certo dia perguntei para o sr Mário como saia o som da voz de pessoas pelo rádio, ele de um jeito simples me falou que era através de ondas sonoras, este casal não tinham filhos, Dona Santa gostava muito de mim e eu dela, meu pai era padeiro na padaria do sr neto, acredito que na época era a única que existia em Juquia, éramos muito felizes nas noites de calor nós íamos passear na pracinha da cidade, bem próximo de onde morávamos, eu amava a fonte de água colorida que tinha na pracinha, brinquei muito lá. Como era muito criança eu não entendia o porque tínhamos que mudar de cidade, meu pai foi mandado embora do serviço, mudamos para Registro primeiro em um sítio nesta altura já tinha 7 anos, estava no primeiro ano, lembro que andávamos muito em uma estrada de barro para chegar na escolinha rural, moramos pouco tempo lá, depois viemos morar na vila nova, na casa da vó Chiquinha, lembro alguns episódios, como a primeira vez que vi uma cobra cipó, minha mãe falou que era perigosa pois a cobra batia nas pessoas com o rabo, lembro de toda manhã ouvir alguém socando arroz no pilão para fazer cuzcuz de arroz, e alguns outros episódios ruins que prefiro não relatar, meu pai trabalhou em vários lugares aqui em Registro onde moro atualmente, o primeiro prédio que foi construído meu pai trabalhou na construção, minha mãe também começou a trabalhar no hotel Régis, quando minha mãe ficou grávida do meu saudoso irmão Edmilson voltamos para Juquia, fomos morar em um sítio no posso grande onde minha vó morava, ficamos pouco tempo lá, meu pai voltou a trabalhar na padaria e alugou uma casa em Juquia, e fomos todos morar em Juquia novamente...
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