Me chamo Roberto, venho de uma família humilde de origem Pernambucana, não sei qual a nossa descendência meus pais acham que foram de índios com portugueses.
Bom, meus pais quando jovens moravam em sítio e ambos trabalhavam muito em lavoura plantando, colhendo e alimentando os gados.
Minha avó materna também madrinha Aurora dos Anjos que está viva até hoje merecidamente e parece um anjo de tão boa, também sofreu muito, pois quando nasceu sua mãe havia falecido e foi criada com uma madrasta muito mau.
Minha madrinha casou-se com Esteliano Ribeiro da Silva meu avô materno que hoje infelizmente não está entre nós e tiveram 8 filhos incluindo minha mãe.
Então por parte de mãe tenho vários tios e tias, primos nem sem fala não tenho como contar, são muito.
Meus avós paterno infelizmente são falecidos, eles tiveram 4 filhos incluindo meu pai.
Então por parte do meu pai também tenho muitos primos.
Infelizmente meu tio Maurício quem eu gostava muito irmão do meu pai, foi assassinado é muito triste lembra disso.
Meu pai casou-se com minha mãe e vieram para São Paulo, eles que haviam cursado só o primeiro grau não tinham uma leitura muito boa, papai começou trabalhando de servente minha mãe ficava em casa cuidando de nós, Minha irmã nasceu um ano depois que eles chegaram. Papai bebia muito e isso começou a prejudicar a nossa vida.
Na infância brinquei muito, fiz muita molecagem quando saia com amigos da rua onde morava roubávamos biscoito, sorvetes e bombons na padaria da esquina.
Quando comecei a andar com meus primos mais velhos Foi muito melhor comecei a jogar futebol, andávamos de trem, metrô, pegávamos ônibus íamos até o ponto final da linha e voltávamos (agente não pagava passagem, passava por baixa da roleta).
Brincávamos de esconde esconde durante a noite na rua, pega pega, polícia ladrão e etc. Essa época não era muito perigoso. Era muito divertido pois era um grupo de muita gente brincando....
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Me chamo Roberto, venho de uma família humilde de origem Pernambucana, não sei qual a nossa descendência meus pais acham que foram de índios com portugueses.
Bom, meus pais quando jovens moravam em sítio e ambos trabalhavam muito em lavoura plantando, colhendo e alimentando os gados.
Minha avó materna também madrinha Aurora dos Anjos que está viva até hoje merecidamente e parece um anjo de tão boa, também sofreu muito, pois quando nasceu sua mãe havia falecido e foi criada com uma madrasta muito mau.
Minha madrinha casou-se com Esteliano Ribeiro da Silva meu avô materno que hoje infelizmente não está entre nós e tiveram 8 filhos incluindo minha mãe.
Então por parte de mãe tenho vários tios e tias, primos nem sem fala não tenho como contar, são muito.
Meus avós paterno infelizmente são falecidos, eles tiveram 4 filhos incluindo meu pai.
Então por parte do meu pai também tenho muitos primos.
Infelizmente meu tio Maurício quem eu gostava muito irmão do meu pai, foi assassinado é muito triste lembra disso.
Meu pai casou-se com minha mãe e vieram para São Paulo, eles que haviam cursado só o primeiro grau não tinham uma leitura muito boa, papai começou trabalhando de servente minha mãe ficava em casa cuidando de nós, Minha irmã nasceu um ano depois que eles chegaram. Papai bebia muito e isso começou a prejudicar a nossa vida.
Na infância brinquei muito, fiz muita molecagem quando saia com amigos da rua onde morava roubávamos biscoito, sorvetes e bombons na padaria da esquina.
Quando comecei a andar com meus primos mais velhos Foi muito melhor comecei a jogar futebol, andávamos de trem, metrô, pegávamos ônibus íamos até o ponto final da linha e voltávamos (agente não pagava passagem, passava por baixa da roleta).
Brincávamos de esconde esconde durante a noite na rua, pega pega, polícia ladrão e etc. Essa época não era muito perigoso. Era muito divertido pois era um grupo de muita gente brincando.
Na escola no primário eu fui muito paquerado pela meninas e como era tímido não conseguia chegar perto delas e os moleques aproveitavam dessa situação para zuar da minha cara. Foi chato mais tenho muito saudade de tempo.
Sempre no recreio eu era o mais chamado para jogar futebol as vezes tinha briga, todo muito queria eu no time (sem ser convencido).
Jogava futebol muito bem, hoje jogo todos os sábados.
Fui crescendo e as coisas em casa piorando, meu pai foi Zelador de prédio umas 5 vezes, foi despedido de todos por causa da bebida.
Na escola quando eu tomei a primeira advertência por ter pulado o colégio com outro amigo e cabulado a aula minha mãe teve que assinar o documento, ela ficou tão nervosa por incrível que pareça apanhei dela na frente de todos da escola quando estava na hora da saída. Fiquei morrendo de vergonha, também depois que tomei outras advertência e suspensão nunca mais mostrei à ela. Mandava os meus amigos assinar.
O colégio onde estudei chama-se Dom Pedro II, no bairro Perdizes. Hoje só educam séries do ensino fundamental.
Todos meus primos estudaram lá, era como se fosse uma casa para nós, tive várias amizades e depois de um tempo, fiquei com algumas meninas do Pedrão (como chamávamos).
Estudei até a 6ºsérie a tarde. Comecei a trabalhar de office-boy numa empresa de turismo e estudando a noite.
Viajei muito com meus primos, alugávamos quarto no Guarujá e outra praias e iam em grupo de 6,7 e 8 pessoas nos finais de semana prolongados.
Era Edson, Jânio, Vando, Maurício, Gilmar, eu e outros.
Hoje eles estão praticamente casados e as vezes combinamos de parar num barzinho ou na casa de alguém para tomar umas cervejas, jogando baralho ou dominó.
Dancei muito em discotecas conheci muitas garotas...
Hoje tenho muita saudade de tudo que passei, graças a Deus nunca briguei, nunca fui preso (bem, quando completei 18 anos fiz uma festa na casa do meu pai e o som estava muito alto, então os vizinhos chamaram a polícia, ainda bem que a Magaly conhecia o Delegado, bem a Magaly consegue amizade muito fácil ela é carismática) .
São tantas coisas que já fiz, participei, comemorei, chorei, ira levar meses para contar.
Agradeço muito a Deus pelos meus pais que eu os amo demais, se estiver ao meu alcance farei de tudo por eles (estou ensinando eles a dirigir o carro, já já eles aprendem). Tenho muito orgulho deles.
Hoje sou Operador de Turismo, entendo muito da área mas pretendo me formar em algo relacionado a medicina.
Adoro ajudar as pessoas.
Hoje estou praticamente casado, amo minha mulher, moramos juntos há 3 meses e namoramos há 2 anos e cinco meses. Priscila Feldmann de Moraes que tem 20 anos seu pai é separado da mãe, e sua mãe cuida das irmãs Amanda, Vanessa, Alex, o tio Paulo, Daniele e a nossa sobrinha Agnês(Guigui), a dna Ita que é sua avó casou-se com Arno que era um alemão. Dona Ita até hoje não parou de trabalhar ela é uma pessoa muito forte e é religiosa.
Hoje meus pais ainda estão juntos mas minha mãe não agüenta mais, meu pai ainda não parou de beber, já tentou várias vezes e não conseguiu.
Minha mãe é uma pessoa muito ativa meu pai passiva e (muito nervoso).
Estou muito feliz pela minha família minha mulher, meus pais, irmãos, tios, tias, primos, primas, amigos e o tótó (cachorrinho da minha mãe). Espero contar no futuro minha segunda parte.
Apesar de ainda ser jovem, já passei por muitas coisas, até daria para escrever um livro sobre minha vida.
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