Minha história como leitor começa aos 8 anos quando minha avó, que também é formada em letras e atualmente dá aulas de português para imigrantes japoneses em Brasília, me presenteou com o primeiro livro da série O Diário de um Banana. Esse livro aparece justamente no momento em que eu achava que ler era uma coisa chata e uma grande perda de tempo, e a partir daí percebi que a leitura tem a capacidade de te mostrar novos caminhos que você sequer enxergava e abrir várias portas para diversos mundos e universos que só existem nos livros.
E foi no Ensino Médio que eu descobri um dos livros que mais marcaram a minha vida, por indicação do professor de Literatura, que foi o livro Campo Geral de Guimarães Rosa. Uma leitura bem impactante, e a primeira vez que quase choro lendo um livro e sinto uma afeição por personagens que sequer existem na vida real, além de ser uma espécie de \\\\\\\"túnel\\\\\\\" para outros grandes autores nacionais como Machado de Assis, Cecília Meirelles, Graciliano Ramos e Jorge Amado.
Lendo esses autores você adquire uma consciência sobre os vários problemas, alguns até históricos, que o Brasil vive e como eles são enfrentados pelos governantes locais, sejam eles grandes xerifes ou autoridades públicas. Além de você compreender um pouco mais as relações humanas e como é cada vez mais real, em um mesmo mundo poder existir pessoas muito boas que sempre estão procurando fazer o bem para o próximo e pessoas muito más que não descansarão até ver a vida de seus desafetos completamente destruída.
Já a minha história como escritor não é muito interessante, pois não tenho o costume de escrever. O último texto que me lembro de ter escrito foi a redação do ENEM passado na qual o tema era \\\\\\\"Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil\\\\\\\" em que dissertei sobre as constantes violações de direitos que esses povos tradicionais sofrem por aqueles que possuem...
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Minha história como leitor começa aos 8 anos quando minha avó, que também é formada em letras e atualmente dá aulas de português para imigrantes japoneses em Brasília, me presenteou com o primeiro livro da série O Diário de um Banana. Esse livro aparece justamente no momento em que eu achava que ler era uma coisa chata e uma grande perda de tempo, e a partir daí percebi que a leitura tem a capacidade de te mostrar novos caminhos que você sequer enxergava e abrir várias portas para diversos mundos e universos que só existem nos livros.
E foi no Ensino Médio que eu descobri um dos livros que mais marcaram a minha vida, por indicação do professor de Literatura, que foi o livro Campo Geral de Guimarães Rosa. Uma leitura bem impactante, e a primeira vez que quase choro lendo um livro e sinto uma afeição por personagens que sequer existem na vida real, além de ser uma espécie de \\\\\\\"túnel\\\\\\\" para outros grandes autores nacionais como Machado de Assis, Cecília Meirelles, Graciliano Ramos e Jorge Amado.
Lendo esses autores você adquire uma consciência sobre os vários problemas, alguns até históricos, que o Brasil vive e como eles são enfrentados pelos governantes locais, sejam eles grandes xerifes ou autoridades públicas. Além de você compreender um pouco mais as relações humanas e como é cada vez mais real, em um mesmo mundo poder existir pessoas muito boas que sempre estão procurando fazer o bem para o próximo e pessoas muito más que não descansarão até ver a vida de seus desafetos completamente destruída.
Já a minha história como escritor não é muito interessante, pois não tenho o costume de escrever. O último texto que me lembro de ter escrito foi a redação do ENEM passado na qual o tema era \\\\\\\"Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil\\\\\\\" em que dissertei sobre as constantes violações de direitos que esses povos tradicionais sofrem por aqueles que possuem mais influência no mundo político, ainda mais no governo passado, como garimpeiros e pesos pesados do agronegócio, e o descaso e a falta de cuidados básicos que lhes foram negados apenas por serem quem eles são. Terminei reafirmando a importância do Governo Federal valorizar instituições responsáveis por essas comunidades como a FUNAI e a criação de um Ministério voltado exclusivamente para eles.
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