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Por: Museu da Pessoa, 15 de dezembro de 2004

Um bocado de coisa.

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Um bocado de coisa.

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Meu nome é Maria José de Oliveira, nasci em Rio Largo, Alagoas, no dia 18 de julho de 1937.

O meu ingresso na Petrobras ocorreu depois de um concurso que fiz para auxiliar de escritório, mas como tinha sido admitida no antigo IAPETEC - Instituto de Aposentadorias e Transportes de Cargas -, os meus documentos, carteira de identidade, foram para o Rio para fazer a minha inscrição, para pegar todos os dados. Eu tinha feito somente o concurso, as primeiras provas, mas não tinha levado a carteira de identidade. E o rapaz da portaria era esposo da minha professora de português do ginásio, então ele me deixou entrar sem os documentos. Mas se passasse na segunda prova, eu só continuaria se tivesse os documentos em mãos. Quando eu passei na segunda etapa, não pude continuar porque não tinha levado os documentos. Depois de uns dois anos, mandaram chamar todas as mulheres que perderam ou desistiram do primeiro concurso para auxiliar de escritório e eu fui incluída no meio. Passei em sétimo lugar e fui trabalhar como operadora de máquinas convencionais, que atualmente é a função de digitadora. Isso foi Maceió, onde trabalhei de 1967 até janeiro de 1970, quando foi mudada a sede da Petrobras para Aracaju. Todo mundo veio transferido, a maioria. Então, meu setor veio totalmente e ficou todo mundo aqui.

Eu vim trabalhar em Aracaju na mesma função. Veio, digamos assim, o setor todo. Só não veio quem não quis, somente duas não puderam vir. Eu trabalhei aqui de 1970 até 1985, na sede. Em 1985, fui transferida para o TeCarmo – Terminal de Carmopólis – porque eu era a mais antiga digitadora. Das três primeiras colocadas – um fato histórico –, uma foi demitida, outra foi transferida para Salvador e a outra foi para o setor de contabilidade. Eu fiquei aqui juntamente com uma só. As outras duas ficaram em Maceió. Foram cinco e só restaram duas. Depois, houve concurso e chegaram mais outras pessoas.

Hoje é tudo ótimo, mas, quando...

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