Maria de Lourdes Cardoso Miranda, conhecida por Lourdinha, nasceu no dia 07 de setembro de 1940 na zona rural da Pedra Vermelha, no bairro Anhumas em Itajubá-MG. Viveu toda sua infância no sítio em que nasceu junto de seus pais e seus quatro irmãos. Na infância estudou na escola rural do seu próprio bairro, indo com seus irmãos de charrete. Era uma época de estrada de terra, sem energia elétrica em sua casa, uma realidade bem diferente daquela em que vivemos. Para se comer um frango aos domingos era comum ir até o terreiro, escolher uma das aves e ter todo o trabalho para prepará-la.
Depois estudou no sistema de internato no Colégio das Irmãs em Itajubá. Ingressou na Escola de Enfermagem Wenceslau Braz (também internato), hoje chamada Faculdade Wenceslau Braz, formando-se enfermeira no ano de 1959.
Trabalhou na cidade de Suzano-SP por um ano e voltou para Itajubá para se casar. Casou-se aos 22 anos com Luiz Célio de Miranda com quem teve três filhos e seis netos.
Dedicou-se à vida familiar por alguns anos e ingressou no mercado de trabalho quando foi construído o Hospital de Clínicas de Itajubá, sendo uma das primeiras enfermeiras a trabalhar lá. Seus dois filhos mais velhos até brincavam na construção do referido hospital esperando a mãe para irem embora para casa.
Parou de trabalhar quando engravidou do terceiro filho.
Depois ingressou na Santa Casa de Misericórdia tendo exercido a profissão de enfermeira por 23 anos. Ela gostava muito do que fazia e desempenhou o papel com muita eficiência sendo até hoje lembrada pelos colaboradores daquela instituição. Chegou a chefiar vários setores na Santa Casa, sendo sempre citada como uma pessoa rigorosa, correta e de muito profissionalismo.
Como esposa, mãe e avó merece ser lembrada pois sempre cuidou de seu lar com carinho tendo formado uma família bem estruturada.
Nesse ano de 2023 com 82 anos, fez \"Bodas de Diamante\", 60 anos de matrimônio com aquele que tem sido...
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Maria de Lourdes Cardoso Miranda, conhecida por Lourdinha, nasceu no dia 07 de setembro de 1940 na zona rural da Pedra Vermelha, no bairro Anhumas em Itajubá-MG. Viveu toda sua infância no sítio em que nasceu junto de seus pais e seus quatro irmãos. Na infância estudou na escola rural do seu próprio bairro, indo com seus irmãos de charrete. Era uma época de estrada de terra, sem energia elétrica em sua casa, uma realidade bem diferente daquela em que vivemos. Para se comer um frango aos domingos era comum ir até o terreiro, escolher uma das aves e ter todo o trabalho para prepará-la.
Depois estudou no sistema de internato no Colégio das Irmãs em Itajubá. Ingressou na Escola de Enfermagem Wenceslau Braz (também internato), hoje chamada Faculdade Wenceslau Braz, formando-se enfermeira no ano de 1959.
Trabalhou na cidade de Suzano-SP por um ano e voltou para Itajubá para se casar. Casou-se aos 22 anos com Luiz Célio de Miranda com quem teve três filhos e seis netos.
Dedicou-se à vida familiar por alguns anos e ingressou no mercado de trabalho quando foi construído o Hospital de Clínicas de Itajubá, sendo uma das primeiras enfermeiras a trabalhar lá. Seus dois filhos mais velhos até brincavam na construção do referido hospital esperando a mãe para irem embora para casa.
Parou de trabalhar quando engravidou do terceiro filho.
Depois ingressou na Santa Casa de Misericórdia tendo exercido a profissão de enfermeira por 23 anos. Ela gostava muito do que fazia e desempenhou o papel com muita eficiência sendo até hoje lembrada pelos colaboradores daquela instituição. Chegou a chefiar vários setores na Santa Casa, sendo sempre citada como uma pessoa rigorosa, correta e de muito profissionalismo.
Como esposa, mãe e avó merece ser lembrada pois sempre cuidou de seu lar com carinho tendo formado uma família bem estruturada.
Nesse ano de 2023 com 82 anos, fez \"Bodas de Diamante\", 60 anos de matrimônio com aquele que tem sido companheiro desde a juventude. Célio, como é chamado, sempre foi um marido amoroso e mesmo após tanto tempo de casamento, até hoje leva seu café da manhã na cama!
E hoje eu Mateus Cintra de Miranda, seu neto, estou aqui para eternizar esta história de vida de minha avó, que sempre foi muito presente desde o meu nascimento.
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