P – A primeira pergunta, de praxe, é nome completo, local e data de nascimento. R - Marcelino Wichinheski, eu sou de Rio Negro, e minha data de nascimento é 28 de maio de 1970. P – Qual a origem da sua família? R - A origem da minha família é... na verdade é uma mistura, por ser Wichinheski, o sobrenome vem de descendência polonesa, mas há uma miscelânea aí de italiano e de alemão também. Na minha origem. P – Quando você entrou no Aché? R - Entrei no Aché no dia 13 de julho de 1998. P – E antes do Aché você já havia trabalhado em outras coisas. Conta um pouco para a gente um pouco da sua trajetória profissional. R - Eu iniciei minha vida profissional numa escola técnica da Rede Ferroviária Federal, Imafra, Santa Catarina, cursando o curso de Técnico em Metalurgia, onde fiquei por três anos lá, no curso, como aluno aprendiz, mas remunerado. Daí então trabalhei durante um bom tempo no Banco Bradesco, e por último, agora, eu trabalhei nos cinco últimos anos antes do Laboratório Aché, como analista de crédito, numa indústria têxtil aqui da cidade de Blumenau. P – E como aconteceu a sua entrada no Aché? R - Um colega meu, que hoje trabalha no Aché, o Max, ele trabalhava comigo no Banco Bradesco, e por conseqüência, quando eu tinha saído do Banco e comecei a trabalhar nessa indústria têxtil, um tempo depois ele também acabou saindo do banco. E ele primeiramente entrou no Aché, e depois de um tempo, a gente conversando, ele me contou como era o Laboratório Aché, me deixou realmente bastante empolgado pela profissão, que até então não conhecia, e fiquei sempre aguardando a hora que desse uma oportunidade pra que eu pudesse entrar na empresa, e essa oportunidade apareceu, algum tempo depois. P – E o que mudou na sua vida, ao ingressar no Aché? R - Ah, foi uma virada assim de 180 graus. Em todos os sentidos, até como pessoa, realmente. Bastante significativo. P –...
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P – A primeira pergunta, de praxe, é nome completo, local e data de nascimento. R - Marcelino Wichinheski, eu sou de Rio Negro, e minha data de nascimento é 28 de maio de 1970. P – Qual a origem da sua família? R - A origem da minha família é... na verdade é uma mistura, por ser Wichinheski, o sobrenome vem de descendência polonesa, mas há uma miscelânea aí de italiano e de alemão também. Na minha origem. P – Quando você entrou no Aché? R - Entrei no Aché no dia 13 de julho de 1998. P – E antes do Aché você já havia trabalhado em outras coisas. Conta um pouco para a gente um pouco da sua trajetória profissional. R - Eu iniciei minha vida profissional numa escola técnica da Rede Ferroviária Federal, Imafra, Santa Catarina, cursando o curso de Técnico em Metalurgia, onde fiquei por três anos lá, no curso, como aluno aprendiz, mas remunerado. Daí então trabalhei durante um bom tempo no Banco Bradesco, e por último, agora, eu trabalhei nos cinco últimos anos antes do Laboratório Aché, como analista de crédito, numa indústria têxtil aqui da cidade de Blumenau. P – E como aconteceu a sua entrada no Aché? R - Um colega meu, que hoje trabalha no Aché, o Max, ele trabalhava comigo no Banco Bradesco, e por conseqüência, quando eu tinha saído do Banco e comecei a trabalhar nessa indústria têxtil, um tempo depois ele também acabou saindo do banco. E ele primeiramente entrou no Aché, e depois de um tempo, a gente conversando, ele me contou como era o Laboratório Aché, me deixou realmente bastante empolgado pela profissão, que até então não conhecia, e fiquei sempre aguardando a hora que desse uma oportunidade pra que eu pudesse entrar na empresa, e essa oportunidade apareceu, algum tempo depois. P – E o que mudou na sua vida, ao ingressar no Aché? R - Ah, foi uma virada assim de 180 graus. Em todos os sentidos, até como pessoa, realmente. Bastante significativo. P – Conta um pouco para a gente. R - Acho que o mais marcante, significativo, foi quando fui admitido, contratado no Aché, como propagandista, eu tinha que ir a Curitiba fazer um curso que demorava de 12 a 13 dias esse curso, de novos propagandistas. E é um curso bastante concentrado, que determinava que nós ficássemos realmente concentrados, e estudando bastante toda a linha de produtos, que até então eu não conhecia, era tudo estranho para mim, como fisiologia, farmacologia, era algo assim que eu nunca tinha visto até então. O estudo de anatomia era bastante concentrado. Uma lavagem cerebral realmente. Mas, enquanto eu estava em Curitiba, o que mais marcou foi a valorização do ser humano, do funcionário, do empregado do Aché, porque quando fui admitido, não fui só eu admitido no Aché. A minha família foi contratada no Aché. Quando eu estava em Curitiba, minha esposa recebeu uma carta do laboratório, dizendo-se feliz por ter a minha família, eu a minha esposa e a minha filha fazendo parte da família Aché. Era coisa que até então eu realmente nunca tinha visto em nenhuma outra empresa até então que eu tinha trabalhado. Essa valorização. E essa carta dizia que eu estava fazendo esse curso, que esse curso realmente emanava de um tempo, e esse tempo de repente podia até tirar algum tempo meu dentro da família, mas que tudo isso seria realmente compensado. Como a minha profissão, logo após de eu terminar o curso e começar a desenvolver o meu trabalho de campo, eu tinha que sempre ficar duas semanas fora de casa, então eu perdi assim um bom tempo daquilo que acho que é mais importante, o acompanhamento de um filho recém-nascido como era a minha filha. Eu ficava sabendo das mudanças e do crescimento dela sempre por telefone, porque eu não acompanhava, eu estava em outra cidade, estava em hotéis, estava trabalhando, mas tudo isso foi de certa forma assim gratificante, porque hoje eu olho e vejo que o padrão de vida que o Aché me proporcionou, vai me dar uma oportunidade de deixar algo realmente substancial para minha filha. Dar um futuro melhor para ela. Então tudo tem um preço. Se esse foi o preço pago, foi bem pago. P – Você acha que você foi incorporado à família Aché, e a sua família também? R - Sim. Toda a família. Minha esposa, ela se sente realmente, se sentiu a partir daquela carta muito motivada, inclusive ela sabe tanto de medicamentos até quanto eu, não, claro que tudo, mas ela conhece muito de medicamentos, passou a conhecer bastante, passou a se inteirar do meu trabalho, e me ajudava bastante, porque quando eu estava viajando, era ela que recebia as amostras em casa, confere, separa tudo, como tem que ser, como se fosse uma secretária minha, toda a parte burocrática, ela me ajuda a deixar organizado, às vezes quando precisa mandar alguma comunicação pro Aché ela me ajuda, a estudar um texto, tudo, né, ela participa bastante da minha vida profissional. P – Legal. Você viaja bastante? R - Agora não tanto, porque houve muitas mudanças, todas, mas no início, como falei, duas semanas eu ficava fora e duas semanas eu ficava no caso na sede da cidade onde eu moro. Mas agora não tanto. Agora fico um pouco mais em casa onde até me deu a oportunidade de eu poder voltar a estudar à noite, cursar um nível superior, que essas mudanças todas abriram assim bastante portas e bastante oportunidades e o Aché me deu mais uma oportunidade. P – Qual o curso que você está fazendo? R - Estou fazendo o curso de Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas. P – Você acha que o curso também vai somar à sua profissão? R - Vai. Vai, porque a gente tem bastante noções da área de Marketing, e relacionamento público imagem, principalmente. Que um Relações Públicas trabalha muito com isso. E comunicação é uma das qualidades e característica de um representante. Comunicar-se. P - E nesses anos todos como você acha que é a marca mais forte do Aché? Tem algo assim que marca o laboratório, os representantes, que os diferencia de outros representantes de laboratórios... R - O próprio nome Aché. Acho que é o que mais significa quando você se identifica como o representante Aché, se vê assim algo grande, não se fala pequeno, não se fala como algo micro, é algo macro, algo grande, multinacionais do mesmo ramo respeitam muito esse nome, essa marca, os médicos consideram muito, e é um orgulho saber que o Aché é a maior empresa do ramo farmacêutico de capital exclusivamente nacional. Quer dizer, é algo brasileiro, combatendo, no caso, disputando o mercado com as grandes corporações. P – E o que mais te agrada no Aché? R - Eu... o que agrada realmente no Aché é o trabalho em si, todo, os colegas, as pessoas que fazem o Aché, porque todos eles têm um perfil assim muito parecido. P – Qual é esse perfil? R - De uma pessoa motivada. Perfil de pessoa motivada , o tempo todo motivada, nunca achando que as coisas não são possíveis, e a confraternização dessas pessoas. É realmente uma família. O Aché é uma família. P – Tem alguma história curiosa desse seu tempo, que você queira registrar aqui? Histórias com médicos, com outros propagandistas... R - Ah, histórias curiosas tem bastante, não que ocorreram assim diretamente comigo, mas que a gente pôde observar de repente de algum colega, como um colega meu, que logo que entrei no Aché, ele começou a fazer dupla comigo em viagem, setor de viagem, quando a gente trabalhava fora ficávamos nós dois juntos, e na cidade de Camboriú, Santa Catarina, não em balneário, a cidade de Camboriú, que tem a cidade de balneário e a cidade de Camboriú, nós fomos até lá pra visitar uma médica que se chamava doutora Lorici, e até então nós não conhecíamos a médica. Estávamos iniciando. Mas conhecíamos já alguns médicos lá do hospital, funcionários, principalmente as enfermeiras, as secretárias, e o Luciano, esse colega meu, ele é uma pessoa bastante extrovertida, a gente chega e já brinca com as pessoas, brinca com as enfermeiras, brinca com os médicos, e muita coisa aprendi com ele porque ele tem mais tempo de casa, né, e por ele ser extrovertido, isso causou um constrangimento muito grande para ele naquele dia. Nós chegamos no hospital em Camboriú, e eram quatro e dez da tarde, perguntamos para as meninas, lá, para as enfermeiras, se a doutora Lorici se encontrava, e disseram: “ Ah, a doutora já foi embora. Ela saiu às quatro horas.” Bom, pena, né, vamos aguardar então o Doutor Raimundo, e dali a gente volta para o balneário. Mas, nós conversando ali, de repente veio um grupo de meninas, das enfermeiras, vinha caminhando pelo corredor, e uma delas se postou atrás do meu colega, do Luciano, e bateu nas costas dele, e quando ele virou, ele extrovertidamente, crente que era uma das enfermeiras, ele agiu assim de uma forma bem extrovertida dizendo: “Minha filha, o que é que o pai pode fazer por você, e abraçou a médica, até então, deu um beijo na testa dela, e perguntou o que você está precisando?” Aí a médica se identificou e disse : “Vocês queriam falar comigo?” Ele ficou numa situação (risos) bastante constrangedora, então tive que intervir, me identificar: “Doutora, nós somos representantes do Laboratório Aché, se tiver um instante para nos ceder.” Aí ele ficou todo constrangido , não sabia o que fazer, eu entrei primeiro, conversei com a médica, e quando eu estava saindo, ele foi fazer a propaganda, e eu ouvia ele entrando e já dizendo: “Doutora, um milhão de desculpas, eu não sabia, eu não conhecia.” Quer dizer, foi uma situação realmente bastante constrangedora e quando eu contei na reunião, ficou marcado, realmente, por ele ser extrovertido. Foi uma passagem bastante engraçada. O início meu de trabalho no Aché. P – Você gosta de ser propagandista? R - Gosto muito. P – E qual a sua opinião sobre esse projeto em que o Aché está dando oportunidade para você contar a sua história? R - Eu acho importante, porque se ele está contando a história, é porque eu estou fazendo parte da história do Aché. E eu me sinto feliz por ele estar coletando o meu depoimento para fazer parte dessa história. Ou seja, eu não estou passando em branco dentro dessa companhia. Eu estou deixando algo. Parte da história também do Aché. Estou fazendo parte da história dele. P – Muito obrigada. É isso.
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