Sou Luciene Bulhões Mattos, 54 anos, Servidora Pública Federal, Auxiliar de Desenho(Curso de Desenho de Construção Civil no Colégio Estadual da Bahia - CENTRAL), Graduada em Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática pela FACINTER. Uma filha, Thamires Bulhões Mattos Lopes(21 anos). Nasci na cidade de Jequié-BA no dia 08 de março de 1970. Filha de Ademir Gusmão Mattos, Exército Reserva, Técnico em Contabilidade e Técnico em Máquinas(Bourgous), nascido em Esplanada-BA em 05/13 de maio de 1938 e de Maria Bulhões Mattos, Professora Primária, nascida em Mutuípe-BA, no dia 08 de fevereiro de 1937. Tenho parentes desde a região nordeste até a região Sudeste da Bahia, do centro para o litoral. Minha família varia de índios e negros, indígenas até dissidentes portugueses, franceses, alemães, germânicos, ingleses e árabes, sem falar na tradição africana.
Morei em Jequié-BA até os 09 anos de idade quando minha mãe decidiu que mudássemos para Salvador-BA após o impacto da morte da minha avó materna(Maria Alves Bulhões, índia ou indígena, de acidente de carro) e do meu avô materno(Deocleciano Vieira Bulhões, de arteriosclerose cerebral). Não me lembro dos meus avós paternos, Francisca Conceição e José Gusmão de Mattos(Negros com índios e portugueses). Acho que eles eram agricultores da região de Esplanada ou Mata do São João-BA.
Quando chegamos à Salvador-BA no final da década de 1970, aquela cidade ainda tinha muitos negros e índios, miscigenados e pessoas em sub-desenvolvimento na região do subúrbio. O domínio da administração pública era mediado pelos portugueses baixos da Europa sul-equatorial. O procedimento de transferência de vagas dentro de uma esfera estadual era baseado na atenção de algum superior do modo(Resquício) do \"Governo de Gabinete(Até 1840)\". Minha mãe visitou várias...
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Sou Luciene Bulhões Mattos, 54 anos, Servidora Pública Federal, Auxiliar de Desenho(Curso de Desenho de Construção Civil no Colégio Estadual da Bahia - CENTRAL), Graduada em Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática pela FACINTER. Uma filha, Thamires Bulhões Mattos Lopes(21 anos). Nasci na cidade de Jequié-BA no dia 08 de março de 1970. Filha de Ademir Gusmão Mattos, Exército Reserva, Técnico em Contabilidade e Técnico em Máquinas(Bourgous), nascido em Esplanada-BA em 05/13 de maio de 1938 e de Maria Bulhões Mattos, Professora Primária, nascida em Mutuípe-BA, no dia 08 de fevereiro de 1937. Tenho parentes desde a região nordeste até a região Sudeste da Bahia, do centro para o litoral. Minha família varia de índios e negros, indígenas até dissidentes portugueses, franceses, alemães, germânicos, ingleses e árabes, sem falar na tradição africana.
Morei em Jequié-BA até os 09 anos de idade quando minha mãe decidiu que mudássemos para Salvador-BA após o impacto da morte da minha avó materna(Maria Alves Bulhões, índia ou indígena, de acidente de carro) e do meu avô materno(Deocleciano Vieira Bulhões, de arteriosclerose cerebral). Não me lembro dos meus avós paternos, Francisca Conceição e José Gusmão de Mattos(Negros com índios e portugueses). Acho que eles eram agricultores da região de Esplanada ou Mata do São João-BA.
Quando chegamos à Salvador-BA no final da década de 1970, aquela cidade ainda tinha muitos negros e índios, miscigenados e pessoas em sub-desenvolvimento na região do subúrbio. O domínio da administração pública era mediado pelos portugueses baixos da Europa sul-equatorial. O procedimento de transferência de vagas dentro de uma esfera estadual era baseado na atenção de algum superior do modo(Resquício) do \"Governo de Gabinete(Até 1840)\". Minha mãe visitou várias autoridades em diversos gabinetes para conseguir a transferência. Enfim, ela conseguiu ser transferida do Grupo Escolar Castro Alves na cidade de Jequié-BA para a Centro Educacional Carneiro Ribeiro - CECR (Escola Parque) onde lecionou por pouco tempo na Escola Classe III, localizada no bairro de Pau Miúdo, Salvador-BA. Foi uma época difícil. Meus pais se separam quando eu ainda era muito nova, uns 07 anos e meu pai ajudava muito pouco, embora trabalhasse... A vinda para a capital o desagradava e parece que seu patrimônio havia modificado com nossa ausência. Meus tios não gostavam de atendê-la, exceto os que estavam em Salvador-BA. Como ela precisava de um imóvel, a renda era baixa e a casa em Jequié - BA ficou fechada no interior(Quando alugada, ela não recebia o aluguel), ela resolveu tentar morar dentro da Escola Parque(Tal como o Administrador) para, após um período de poupança e busca pelo novo imóvel da URBIS, estabilizar-se. Como a tentativa foi de alto risco, um tempo depois saímos do vão daquela Escola para uma casinha depois de um beco que dava numa galeria. Hoje, tenho certeza de que ela sofreu algum impasse entre índios, italianos e portugueses em Jequié-BA por causa da herança a qual tinha direito e da casa a qual era proprietária(Pagou todas as mensalidade no financiamento do Montepio), no centro da cidade de Jequié- BA. Voltando ao período em Salvador - BA, passamos um tempo enclausuradas na naquela casa da galeria. Por fim, ela inscreveu-se para aquisição de um imóvel da URBIS, foi sorteada e um belo dia estávamos no Bloco 33, apt.:301, do Conjunto Saboeiro ou Cabula X, no bairro do Cabula, em Salvador-BA aonde eu e minha irmã(Luciana Bulhões Mattos, Professora como a mãe) tivemos uma vida das classes C e B da época. Morávamos há poucos quilômetros das praias, do principal Shopping e do Centro Administrativo da Bahia - CAB.
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