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José Manoel Galvão

Esta história contém:

José Manoel Galvão

Prefeitura Municipal de Itapemirim

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

“PROJETO MEMÓRIA LOCAL”

EMEIEF “FLORÊNCIO BENTO ALVES”

PROFESSORAS:

ELIELZA MARTINS DOS SANTOS E GESSIEDNA PEREIRA DE SOUZA SILVA

PEDAGOGA:

ANGÉLICA RUFINO SALES

TEXTO COLETIVO DA TURMA DE 4ª SÉRIE

José Manoel Galvão, conhecido como Seu Juca.

Seu Juca nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, Espirito Santo, no bairro de Monte Cristo no dia vinte de setembro de 1912. O seu nome foi registrado por José Manoel Galvão, mas nunca foi chamado por Manoel e sim como Juca.

Começou a trabalhar aos doze anos o que considera com muita sorte. O seu primeiro trabalho foi em pastorear os veados da fazenda. Só que em certo dia junto com os animais e uma menina ele se perdeu na mata e quase morreram de sede.

Da sua infância lembra-se da casa de sua avó onde tinha um chiqueiro que gostava de brincar com os porcos e de uma cobra que assustou muito. Quando voltava lá, logo procurava por outra cobra. Lá brincava de bola de sabão e acabava comendo sabão, terra e até que uma vez tomou creolina.

Começou a morar em Corrego do Ouro, município de Itapemirim, juntamente com os pais, ainda adolescente.

Gostava de ficar no córrego. O que naquela época lembra-se de ter ouro. Ele ia com a mãe pescar, mas as mulheres sempre gritavam quando pegavam algum peixe.

Namorou quatro moças. Casou somente uma vez.

Na guerra, convocavam as pessoas e levavam para São Paulo. E lá morreram muita gente. Ele só não foi convocado porque não tinha residência fixa em Cachoeiro de Itapemirim e sim outra em Corrego do Ouro. Então os pais dele não declaram sua residência em Cachoeiro de Itapemirim.

Hoje tem vontade de morar em Monte Cristo, mas por causa da idade e de ser sozinho não tem como.

Teve poucos amigos na infância, adolescência e adulto. E assim mesmo os que tinham já morreram.

A travessura que fez quando criança e que nunca esqueceu foi quando foi a mata e avistou uma árvore...

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