Projeto: Memória da Petrobras
Depoimento de Iolanda de Jesus Santos
Entrevistada por Laura Olivieri e Márcia de Paiva
Brasília, 08/02/2007
Realização Museu da Pessoa
Entrevista PETRO_CB550
Transcrito por: Flávia Penna
P/1: Bom dia!
R: Bom dia!
P/1: Gostaria de começar a entrevista pedindo que você nos diga seu nome completo, local e data de nascimento.
R: Iolanda de Jesus Santos, Coribe, Bahia. O que mais?
P/1: Data de nascimento.
R: 11/11/1976.
P/1: 11 de novembro?
R: Isso.
P/1: De 76?
R: 76.
P/1: Iolanda, eu queria que você contasse pra gente como é que você chegou aqui na Petrobras. Contasse um pouquinho o que você estudou, e como é que foi o seu ingresso.
R: Nossa! Deixa eu me lembrar. Na verdade meu primeiro emprego foi aqui né?
Foi em 96. Eu estava fazendo 2º grau. Não importa, desculpa! E me chamaram dizendo que tinha um estágio aqui. Aí vim correndo. Era meio período, aí prolongou pra mais período integral mesmo. Eu entrava sete horas de manhã, saia pra ir pro colégio. E o estágio eram só onze meses. Aí foram gostando do meu trabalho e tal. Aí me contrataram. Quando foi em 98 meu irmão sofreu um acidente, aí eu cheguei pro meu chefe e disse que não ia dar pra ficar mais. E gostei muito da empresa, gostava de fazer o que eu estava fazendo. E depois de um ano que eu fiquei afastada, aí me chamaram pra cobrir férias de uma pessoa, aí eu estou até hoje aqui.
P/1: E pra Brasília? Você veio como pra cá?
R: Ah eu vim pra cá porque minha irmã morava aqui. Aí eu tinha curiosidade, queria estudar... Aí vim pra cá.
P/1: Você fez seus estudos aqui?
R: Aqui. Terminei o segundo grau aqui. E estou começando a faculdade agora. Também.
P/1: E aí você entrou aqui... Conta um pouco. Em que área?
R: Ah tá! O início foi na gerência de vendas. Que hoje é aqui no oitavo andar. E eu fazia... Atuava como secretaria. E depois eu já fui mexer com vendas de lubrificante...
P/1: Eu vou te pedir pra você não...
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Depoimento de Iolanda de Jesus Santos
Entrevistada por Laura Olivieri e Márcia de Paiva
Brasília, 08/02/2007
Realização Museu da Pessoa
Entrevista PETRO_CB550
Transcrito por: Flávia Penna
P/1: Bom dia!
R: Bom dia!
P/1: Gostaria de começar a entrevista pedindo que você nos diga seu nome completo, local e data de nascimento.
R: Iolanda de Jesus Santos, Coribe, Bahia. O que mais?
P/1: Data de nascimento.
R: 11/11/1976.
P/1: 11 de novembro?
R: Isso.
P/1: De 76?
R: 76.
P/1: Iolanda, eu queria que você contasse pra gente como é que você chegou aqui na Petrobras. Contasse um pouquinho o que você estudou, e como é que foi o seu ingresso.
R: Nossa! Deixa eu me lembrar. Na verdade meu primeiro emprego foi aqui né?
Foi em 96. Eu estava fazendo 2º grau. Não importa, desculpa! E me chamaram dizendo que tinha um estágio aqui. Aí vim correndo. Era meio período, aí prolongou pra mais período integral mesmo. Eu entrava sete horas de manhã, saia pra ir pro colégio. E o estágio eram só onze meses. Aí foram gostando do meu trabalho e tal. Aí me contrataram. Quando foi em 98 meu irmão sofreu um acidente, aí eu cheguei pro meu chefe e disse que não ia dar pra ficar mais. E gostei muito da empresa, gostava de fazer o que eu estava fazendo. E depois de um ano que eu fiquei afastada, aí me chamaram pra cobrir férias de uma pessoa, aí eu estou até hoje aqui.
P/1: E pra Brasília? Você veio como pra cá?
R: Ah eu vim pra cá porque minha irmã morava aqui. Aí eu tinha curiosidade, queria estudar... Aí vim pra cá.
P/1: Você fez seus estudos aqui?
R: Aqui. Terminei o segundo grau aqui. E estou começando a faculdade agora. Também.
P/1: E aí você entrou aqui... Conta um pouco. Em que área?
R: Ah tá! O início foi na gerência de vendas. Que hoje é aqui no oitavo andar. E eu fazia... Atuava como secretaria. E depois eu já fui mexer com vendas de lubrificante...
P/1: Eu vou te pedir pra você não bater na caixinha. Senão vai entrar no som.
R: Está bom. E aí...
P/1: E aí você trabalhou como secretária...
R: Secretária... E na gerência de vendas mesmo. Fiquei... Depois eu fui para a gerência regional, também. Andei todos os...
P/1: Isso também como secretária?
R: Como secretária também. Fiquei seis anos aqui como secretaria. Aí depois veio a onda de que estavam mandando os terceirizados embora. E eu tive que sair de imediato da distribuidora. E consegui uma vaga aqui na comunicação. Em dois mil e....
P/1: Como terceirizada também?
R: Como terceirizada também. Eu tentei fazer os concursos. Mas, o tempo que a gente trabalha aqui é muito grande, você não tem tempo de estudar. E é isso!
P/1: E me diga também. Você sente alguma diferença no tratamento entre terceirizados? E as pessoas contratadas mesmo?
R: Ah tem. Sinto. Desde quando eu entrei. Você vê uma diferença. Não de todas as pessoas, mas tem uns que têm... Não sei se bem a palavra correta seria um preconceito né?! Que você é terceirizado, têm coisas que você não pode fazer. Isso, eu vi. Hoje, como eu estou na petróleo eu vejo menos. Mas na BR Distribuidora é maior. Essa diferença sim.
P/1: Me explica essa diferença entre a Petróleo e a BR. A Petróleo é a Petrobras...
R: É. A Petrobras Distribuidora. E a... Que é vendas, mais vendas né?! E a Petróleo Brasil SA que é mais... Que é agora a comunicação, que é onde eu estou. A diferença que eu vejo é... Um exemplo: O sistema SAP. Os terceirizados eles não aceitam que façam curso. Aí é só o funcionário que tem habilidade. A gente fica assim escondido. Pra você utilizar os equipamentos você tem que utilizar a chave de outra pessoa. É como se você não existisse.
P/1: Explica pra nós, que não somos da Petrobras, o que é o sistema SAP.
R: Ah desculpe! Márcia, é o sistema de... É um sistema alemão. Que está implantado na Petrobras inteira. Tudo que você vier a fazer de pagamento, tudo... É ele. Se você não conhece o sistema você não faz nada. Aí eu peguei a implantação primeiro na Petrobras. Na Distribuidora. Desculpe! Depois aqui na Petróleo. Então assim, quando eu cheguei na Petróleo, automaticamente já fiz todos os cursos. Eu senti uma diferença muito grande. E você se sente valorizada sabe? O seu trabalho é reconhecido. Já lá não. Lá na Distribuidora você ficava um pouco escondida sabe? Você trabalha, mas é como se a pessoa estivesse trabalhando. O funcionário eu digo. Não a gente. Você fica escondido. Aqui na Petróleo não, já é.... E assim a Petrobras pra mim é um sonho. Eu gosto demais. Eu tenho a maio vontade de ingressar sabe? No meio mesmo. Como no quadro da Petrobras. Eu gosto, é bom trabalhar. Eu adoro fazer o que eu faço.
P/1: E as suas atividades atuais agora? Conta um pouco do seu cotidiano, do seu dia-a-dia. Como é que é? Quais são as suas atividades?
R: Dentro da comunicação?
P1: Dentro da comunicação.
R: Um pouco de tudo. É um pouco de tudo assim. Eu faço a parte de pagamento geral, viagens, os contratos de patrocínio, nota fiscal, tudo que refere-se a pagamento. Tanto que eu estou numa área financeira. Tudo de pagamento eu faço.
P/1: Me diga, desses pagamentos como é que funciona a área de comunicação aqui. O que que vocês... O que que vocês... Aqui em Brasília... O que vocês promovem? Vocês promovem curso? Vocês divulgam? Há divulgação? Como é que é a valorização da marca? O que também o principal assim do movimento desse setor da área de comunicação?
R: Comunicação é mais marca mesmo.
P/1: Divulgação da marca?
R: Divulgação da marca mesmo, porque, por exemplo: os contratos de patrocínio, que a Petrobras patrocina. E eles põem a marca nos projetos. A maior parte é projeto mesmo. Os eventos que têm. Só, mais a marca mesmo.
P/1: E a área de comunicação tem... Se comunica também com os outros setores aqui de Brasília? O que funciona aqui no escritório? Quais são os outros setores? Tem comunicação...
R: Não assim. Na minha área mesmo é só a área de comunicação em si, que dá apoio também ao Gapre que é o escritório de Brasília.
P/1: Como é que é o nome?
R: Gapre. É o escritório de Brasília.
P/1: G-A-P-R-E?
R: Gapre. É. Gapre. É que é o escritório aqui de Brasília. Que a gente é ligado mais no Rio de Janeiro. Mais no Rio, porque a sede é lá.
P/1: Mais no Rio? E aí é direto?
R: Que aqui virou uma regional. Aqui é regional. É. Exatamente.
P/1: E assim, como é que você também aqui de Brasília? O que vocês mais também procuram valorizar, também pra essa mais, divulgar pra essa valorização da marca. Como é esse? Sabe contar um pouquinho desse trabalho?
R: Eu acho tão confuso falar sobre marca. (riso)
P/1: É? Tudo bem. Tudo bem. E desde que você entrou você estava falando. Entrou em 96, entrou na BR. Agora está na Petrobras.
R: BR se não me engano fiquei uns seis ou sete anos na BR.
P/1: Mas a BR é aqui no prédio?
R: É aqui no prédio. As vezes que de fora, a pessoa não entende muito você falar que é dividido. Que é Petrobras Distribuidora, que é mais área de venda, de postos. E a Petróleo Brasileiro que é mais uma área administrativa assim vamos dizer.
P/1: Dez anos já é um bom tempo. O que mudou pra você?
R: Em que sentido assim?
P/1: Em qualquer sentido. Pensa nesses dez anos. O que continua mais ou menos parecido? O que mudou?
R: Pessoal assim, o meu crescimento eu achei que foi muito grande. Aprendi muito. E...
P/1: Você fez curso também, aqui dentro?
R: Fiz. Fiz altos cursos. Conheci até outros lugares, que eu viajei pra fazer o curso do SAP que eu disse antes. E... Que mais?
P/1: Pra onde você foi?
R: Fui pra Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte.
P/1: Tudo por conta do SAP? Do curso do SAP?
R: Tudo por conta do SAP. Essas cidades todas. Que mais? Nossa! Falar assim é tão difícil!
P/1: Outros cursos. Você estava falando também que fez outros cursos.
R: Não, aqui assim. Por conta da Petrobras foi só isso mesmo, só o sistema SAP mesmo. Que é uma coisa que está sendo implantada em todas outras empresas também. Evoluiu muito aqui na Petrobras com esse sistema.
P/1: E do prédio mudou também alguma coisa?
R: Tem mudado. Tem mudado. A sua estrutura. A estrutura tem mudado.
P/1: Mudado. Conta um pouco dessa mudança. O que mudou? Pra gente então aqui, que está conhecendo o prédio só como ele é agora. O que que mudou nesses dez anos?
R: Nossa! Ele. Segurança, que não tinha. Tinha uma ou duas. Hoje em dia você entra aí no prédio você vê mais de cinco. A Brigada de incêndio também, que eu não via quando entrei aqui. Você vê: eles fazerem a ronda e tal. Então a gente se sente segura. E a implantação também que eles têm de manual de incêndio, que eles explicam. Mexe e vira é chamada toda a força de trabalho pra explicar. A segurança. Tem... Que mais? Os monitores também, cada andar tem um monitor pra explicar no caso de incêndio. A segurança aqui mudou bastante. Pra melhor.
P/1: E... deixa eu ver também...
R: Tanto que nesse andar aqui, esse andar aqui era um restaurante. Parecia um lixo mesmo. Hoje em dia vocês nem estão vendo como é que está bonito.
P/1: Era um restaurante geral do prédio?
R: Era um restaurante aqui.
P/1: Pois é, essa é uma novidade.
R: É uma novidade. (riso)
P/2: Nesses dez anos que você está aqui, você trabalhou tanto na BR Distribuidora quanto na Petrobras. Nesse sentido que a Márcia estava perguntando, das mudanças, o que permanece, o que muda. Como seria assim a relação, que a gente gostaria muito de aprofundar isso da BR com Petróleo S.A.? Assim, se você teria alguma coisa interessante pra contar pra gente de como é, de como são essas duas empresas e a relação entre elas. Assim se a gente teria como aprender um pouquinho?
R: Eu acho que não muda muito. Eu não sou a pessoa indicada pra falar assim da mudança sabe? Mas porque o maior tempo que eu fiquei foi lá mesmo. Que eu entrei com estagio, e fiquei a maior parte do tempo lá. Aqui já não tem. Assim, eu não sei bem usar os termos corretos pra te explicar isso não, sabe?
P/1: A área do estágio que você entrou era...
R: De vendas. Gerência de vendas. Estagio. Só lá que tem estágio. Que eu vejo estágio. Aqui onde eu estou atualmente não tem estágio nenhum. Período de 11 meses só.
P/1: E essa parte de gerente de vendas da BR era pra vender...
R: Combustível. Abastecer os postos.
P/1: O próprio... Nos postos?
R: O próprio produto. Exatamente.
P/1: A própria BR comandava essa...
R: Que comanda todos os... É.
P/1: Então você tratava com os representantes dos postos também?
R: Clientes... Isso. Contato direto com o fornecedor.
P/1: Na própria BR?
R: Da própria BR. Era venda do lubrificante, os óleos, tudo. Aí eu mantinha o contato direto com os fornecedores mesmo. Eles ligavam pra fazer a solicitação dos pedidos.
P/1: Me diga uma coisa também Iolanda, você é sindicalizada?
R: Não.
P/1: Não. Você acaba também como terceirizada. E você sente... Você é terceirizada, mas o espírito do petroleiro, você incorporou? Como é que você vê isso também? Como é que você sente? Você se sente uma petroleira?
R: Eu sinto um pouquinho.
P/1: Então me conta esse espírito de petroleira.
R: Assim, quando você...
P/1: O que é o ser petroleira?
R: Eu acho assim, porque a Petrobras é uma empresa muito ampla. E... Como é que eu vou explicar? Na minha opinião, quando você entra numa empresa que você gosta do que faz, que você começa a trabalhar e começa a ver os retornos. Você começa a sentir petroleiro eu acho. No meu caso eu sinto. Eu já me acostumei muito aqui dentro. Tanto que meu primeiro emprego foi aqui. Então eu me sinto petroleira na verdade. Apesar de não ser.
P/1: Mas tem alguma coisa assim? É o quê? É a qualidade do trabalho? O que é esse espírito? Você sabe me... tem alguma coisa pra você que quando você pensa no seu primeiro trabalho que te faz estar aqui até hoje há dez anos? O que mais te agrada nesse mundo todo desse seu trabalho?
R: Ver a empresa crescer e saber que você está fazendo parte dela, mesmo que não sendo do quadro, mas você sabe que está contribuindo para alguma coisa ali dentro. Você vê o crescimento dela. De qualquer forma eu estou fazendo um pouquinho também. Que você vê que o numero de terceirizados é muito grande. Querendo ou não você está ali fazendo o seu trabalho. Eu já penso assim, tem esse preconceito de ser terceirizado ou não, mas assim, eu já não... sabe? Eu faço o possível também para poder tentar ingressar dentro, mas aí eu já deixo mais pra traz. Eu quero é fazer meu trabalho. Gosto de fazer. Sendo útil, entendeu?
P/1: Que bom! E a gente também vai encerrando a entrevista, e queria te perguntar o que você achou de ter participado e se você gostou de ter contribuído um pouco pro Projeto Memória?
R: Eu fiquei surpresa, porque eu não sabia. Até nervosa. (riso) Eu nunca fiz uma entrevista assim, nunca fui entrevistada. Eu gostei. Adorei.
P/1: E se saiu muito bem!
R: Que bom! (riso)
P/1: A gente queria agradecer a sua participação.
R: Não sei se respondi todas as perguntas que vocês perguntaram... Mas...
P/1: Tem alguma história desses dez anos? Isso que eu não te perguntei. Tem alguma história desses dez anos que você tenha achado interessante, que você ache engraçada, o que te marcou também? Alguma história, que você contasse pra gente.
R: Nossa! Não dá pra lembrar assim não. São tantas histórias.
P/1: Me conta uma.
R: Não vem na cabeça agora. Não vem assim direto, sabe?
P/1: Alguma pessoa, algum chefe que te marcou, alguma festa, algum acontecimento meio extraordinário assim que fugiu dentro do cotidiano de trabalho, uma viagem.
R: Eu lembro de uma época que foi engraçada. Eu não sei se vai ser engraçado pra vocês, mas... Eu fui pra uma festa. Eles reuniram a gerência toda. A gerência de vendas, vendas de postos. Aí fizeram uma festa lá no Parque Way. E de uma hora pra outra me chamaram pra vestir uma roupa do frentista, o modelito. Nossa! Eu me senti... Todos os gerentes, diretor, e lá vai eu experimentar um macacão pra desfilar entendeu?
P/1: De modelo.
R: É de modelo. E assim, eu fiquei toda constrangida. Então assim, marcou sabe?
P/1: Mas era frentista bonita que queriam?
R: Era mais ou menos. Era um macaquito curtinho. Até que... (riso)
P/1: Era um macaquinho curtinho?
R: Macaquinho. Macaquinho.
P/1: Bem sexy?
R: Nem tanto. Não era bem sexy não. Mas assim, eu fiquei muito envergonhada. Porque eu sou muito envergonhada sim. Nossa Senhora do céu! E as historias mesmo é de fornecedor, porque você tem que ter uma paciência. Que enche a paciência mesmo. Porque às vezes a gente entra aqui e não tem um treinamento também. Às vezes o estagiário entra aqui e não chega alguém pra: “olha, diretor assim assim”. Você não conhece a empresa, você vai aprendendo aqui na...
P/1: No tranco.
R: É no tranco mesmo, na porrada, sabe? E que é uma coisa que eu acho que deveria mudar na empresa é isso. As pessoas se conscientizar. Quem entra olha: “a Petrobras é isso, isso e isso”. Tanto que, as vezes você tem uma dificuldade de responder. O que que é? Se divide na BR Distribuidora e na Petróleo Brasileiro. Então, por ser uma empresa tão grande mesmo, eu acho que deveria ter isso. Quando entra uma pessoa, explicar, conhecer o ambiente, quem é que, pra não ter essas contradições. (riso)
P/1: Está certo Iolanda! Me diz só onde é que era a festa?
R: Parque Way.
P/1: Parque Way.
R: É um bairro nobre aqui de Brasília.
P/1: Está bom Iolanda. A gente queria agradecer sua participação e a sua colaboração.
R: Eu que agradeço.
P/1: Está bom? Muito obrigada!
R: Obrigada!
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