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Por: Museu da Pessoa, 18 de outubro de 2012

Invertendo os papéis

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Invertendo os papéis

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P/1 – Bom, Denilson, então começa contando seu nome, local que você nasceu, esse começo todo aí a sua vida.

R - Bom, meu nome é Denilson Lucio de Oliveira, tenho 34 anos, nasci aqui em São Paulo, na Mooca. Só que no dia que eu nasci, meu pai já mudou. (risos) Vim pra Zona Oeste.

P/1 – Seu pai mudou? Ou sua família?

R – Minha família, na verdade. No dia que eu nasci, minha mãe conta a história de que eles estavam com a mudança no caminhão. Ela foi para o hospital e meu pai foi levar a mudança pro outro apartamento.

P/1 – Aí vocês mudaram pra onde?

R – Pra Perdizes. E aí eu não lembro, né? Obviamente, recém-nascido! E aí a gente ficou um ano lá e depois foi pra Pinheiros. Desde então, há 33 anos, eu moro em Pinheiros.

P/1 - E seus pais são daqui? Seus avós?

R – Não, minha mãe é mineira, de Inhapim, fica perto de Caratinga, Vale do Aço. E meu pai é de Amargosa, na Bahia. Então eu sou mistura de baiano com mineiro. Os meus avós são de Minas, por parte de mãe, e da Bahia, por parte de pai. Não tenho muita informação de onde veio... Nem sou muito ligado, honestamente.

P/1 – Então você passou sua infância em Pinheiros?

R – Passei.

P/1 – E como é que foi essa infância?

R – Eu tenho boas lembranças da infância. Foi uma época muito bacana, eu sou criança de prédio, bem paulistano. E tem até gente que fala: “Ai, criança de prédio não sai, não brinca, não se diverte.” Mas o tanto que eu me diverti quando era criança com a molecada do prédio... Não sei, eu aproveitei tudo! Andava de bicicleta, me esborrachava, brincava no pátio do prédio, levava bronca, andava de skate... Eu curti bastante.

P/1 – Você tem alguma lembrança dessas brincadeiras, alguma em especial?

R – Tenho, tenho várias! Como era prédio, a gente adorava brincar de esconde-esconde no meio dos carros, todo dia praticamente. (risos) Gato-mia, que...

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