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História
Personagem: Nilo Schiavon
Por: Museu da Pessoa, 4 de julho de 2025

A agrofloresta na contramão do mundo, harmonizando e regenerando a natureza

Esta história contém:

A agrofloresta na contramão do mundo, harmonizando e regenerando a natureza

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Projeto Vidas Vozes e Saberes em um mundo em chamas

Entrevista de Ênio Nilo Schiavon

Entrevistado por Luiza Gallo

Colônia São Manoel, 8º Distrito, 4 de julho de 2025

Entrevista número: PCSH_HV1482

Revisado por Nataniel Torres

P - Eu queria que você começasse se apresentando, dizendo o seu nome completo, a data e o local de nascimento.

R - Bom, eu sou Ênio Nilo Schiavon, mais conhecido por Nilo Schiavon. Nasci dia 17 do dez de 1963, no município de Pelotas.

P - E te contaram como foi o dia do seu nascimento?

R - Tem muita história sobre esse dia de nascimento. Tem uma família vizinha aqui também. Tem um rapaz que nasceu também no mesmo dia. Somos irmãos gêmeos de data de nascimento. Só que eu nasci uma hora mais antecipada que ele. Então, sempre onde a gente se encontra é o meu irmão. E outra história é que eu era muito pequenininho quando nasci. Aí eu tinha um vizinho, naquela época as famílias se visitavam muito, não tinha televisão, não tinha telefone, era o contato pessoal, família se visitando. E um dos vizinhos que vinha, que era amigo do pai, amigo da família, e vinha visitar muito, ele sempre me chamava de _____. _____ quer dizer preá em alemão. Preá é um bichinho que vive com nós aí. Então ele chamava de _____, de tão pequenininho que eu era. Era parecido com _____, uma preazinha. Então isso aí é uma coisa que marcou a infância. Mas assim, eu era muito ativo, muito arteiro, fazia esculhambação, fazia de tudo. E na propriedade onde eu morava, onde eu nasci, era mais no fim lá, de tarde, a gente vai poder conhecer. Conhecer não, mas ver onde é que ela fica. E era bem perto de um arroio. Passava um ípsilon de água, de arroio, uma nascente. É a nascente do quilombo. Praticamente aqui o meu açude é a nascente do quilombo e a água que abastece Pelotas. Sai daqui, a cabeça dele sai daqui. Então daqui ele vai até Pelotas onde é abastecida a cidade com essa água. E aí diz que um dia de uma chuvarada...

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