Beatriz Helena Engracia Mello, nasceu em Ribeirão Preto, em 1951 e passou sua infância em uma casa Grande no centro da cidade, na rua São Sebastião, onde hoje se localiza o edifício que leva o nome de seu avô paterno, capitão Lino Engrácia. Uma menina tímida, destemida, com poucos amigos, caçula de quatro irmãos gostava de brincar de bola na rua, jogar pingue-pongue, era apaixonada por animais. Estudou ensino básico na escola estadual Dr. Guimarães Júnior, onde não se esquece da sua primeira professora, Mercedes que a corrigiu com violência física, a qual não doeu tanto quanto a humilhação perante seus amigos. Sua paixão por animais começou quando acompanhava sua mãe indo de carroça para escola rural dar aula e no caminho encontrou um cachorro que necessitava de cuidados e o adotou. Filha de um dentista, tinha o sonho de ser engenheira pois adorava matemática, mas seu pai não permitia, desejava que seguisse sua carreira, esse fato contribuiu para que se tornasse professora de matemática no futuro. Já na adolescência sem muita rebeldia e muito obediente nunca se esqueceu que para ir à escola seu pai obrigava, mesmo odiando, a comer arroz, feijão, bife de fígado e tomar um copo de leite. Ia chorando a caminho do colégio Auxiliadora levando em sua lancheira um pão com goiabada e uma garrafa de leite todos os dias. Aos 14 anos, se apaixonou pela primeira vez, num baile de máscara no carnaval pelo João seu primeiro namorado e atual marido. Ao alimentar um namoro escondido, fingiu levar um caderno para sua amiga todos os dias às 18h00 para encontrar o João, que trabalhava em frente de sua casa. Até que na sua festa de 15 anos, na valsa, ao trocar os pares começou a dançar com o João e todos aplaudiram foi quando seu pai percebeu que era o único que não sabia do namoro. A partir daí começou um namoro em casa, vigiado pelo seu pai. Esta fase foi marcada pela predileção da comida Feita por sua mãe, pelos esportes: natação e...
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Beatriz Helena Engracia Mello, nasceu em Ribeirão Preto, em 1951 e passou sua infância em uma casa Grande no centro da cidade, na rua São Sebastião, onde hoje se localiza o edifício que leva o nome de seu avô paterno, capitão Lino Engrácia. Uma menina tímida, destemida, com poucos amigos, caçula de quatro irmãos gostava de brincar de bola na rua, jogar pingue-pongue, era apaixonada por animais. Estudou ensino básico na escola estadual Dr. Guimarães Júnior, onde não se esquece da sua primeira professora, Mercedes que a corrigiu com violência física, a qual não doeu tanto quanto a humilhação perante seus amigos. Sua paixão por animais começou quando acompanhava sua mãe indo de carroça para escola rural dar aula e no caminho encontrou um cachorro que necessitava de cuidados e o adotou. Filha de um dentista, tinha o sonho de ser engenheira pois adorava matemática, mas seu pai não permitia, desejava que seguisse sua carreira, esse fato contribuiu para que se tornasse professora de matemática no futuro. Já na adolescência sem muita rebeldia e muito obediente nunca se esqueceu que para ir à escola seu pai obrigava, mesmo odiando, a comer arroz, feijão, bife de fígado e tomar um copo de leite. Ia chorando a caminho do colégio Auxiliadora levando em sua lancheira um pão com goiabada e uma garrafa de leite todos os dias. Aos 14 anos, se apaixonou pela primeira vez, num baile de máscara no carnaval pelo João seu primeiro namorado e atual marido. Ao alimentar um namoro escondido, fingiu levar um caderno para sua amiga todos os dias às 18h00 para encontrar o João, que trabalhava em frente de sua casa. Até que na sua festa de 15 anos, na valsa, ao trocar os pares começou a dançar com o João e todos aplaudiram foi quando seu pai percebeu que era o único que não sabia do namoro. A partir daí começou um namoro em casa, vigiado pelo seu pai. Esta fase foi marcada pela predileção da comida Feita por sua mãe, pelos esportes: natação e bicicleta, pela música: Tomo um banho de lua e pelo filme: Uma linda mulher. Passado 22 anos, no dia do seu casamento pensou que ninguém iria comparecer, pois, ao pisar na rampa antes do altar não enxergava ninguém, a música não tocou, ela se lembrou do comentário de seu pai dizendo que ela era um bicho do mato. Foi uma grande surpresa todos estavam lá e houve uma linda festa. Teve três filhos André Danilo e Marcelo. Se tornou professora de matemática, trabalhou na secretaria municipal de Educação de Ribeirão Preto, passou por várias escolas e atualmente é orientadora pedagógica na EMEF professora Eponina de Brito Rossetto, Tendo como maior desafio na sua profissão fazer com que as famílias e alunos deem valor à escola e entendam o real significado do conhecimento para Vida. Após 50 anos de profissão irá se aposentar, pela segunda vez e levará dessa escola respeito e carinho dos professores e alunos. Após sua aposentadoria pretende cuidar de animais e plantas, viajar para fora do país para visitar seus filhos.
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