O conceito do Novo Espaço Natura
A primeira imagem que vem à minha cabeça quando penso em Cajamar é uma imagem de paz, tranqüilidade, mas, ao mesmo tempo, de estímulo. Sem ser piegas, vem uma imagem de um mundo melhor. Uma coisa de tranqüilidade e de avanço, é até um pouco dicotômico. Tem uma coisa de paz e de tranqüilidade e tem outra, que é uma coisa de avanço, evolução, caminhada.
Quando as pessoas vêm aqui na Natura elas falam: “Puxa Não precisa contar muita coisa da Natura De estar aqui, de olhar o espaço, de viver o espaço, a gente entende um pouco da proposta da empresa e o que ela pensa”. É uma relação direta, óbvia e, mais do que tudo, prática. As pessoas vêem uma associação direta do estar-bem, das crenças, dos valores da empresa.
É um espaço que foi feito com muita felicidade, a gente teve a felicidade de conquistá-lo. A gente sempre tem evoluções para serem feitas, isso é uma coisa importante para ser dita: vivendo o espaço a gente percebe evoluções necessárias, mas é difícil fazer algum reparo relevante no que foi feito.
A minha mudança para cá esteve associada com uma mudança não só de site físico, mas de função e de país. Eu fiquei três anos na Argentina, eu voltei e já estávamos aqui em Cajamar. Representou uma coisa de estímulo, de grandiosidade, de sonho, tinha uma coisa meio de vontade. O tamanho, não no sentido de gigantismo, no sentido de desejo, de ambição, ambição positiva, ambição de realmente querer construir um mundo melhor. Um fôlego para a gente tentar confirmar a função da empresa. A mudança foi de um escritório super pequeno para uma coisa super inspiradora.
Eu fiquei de 1999 a 2002 na Argentina. Quando eu voltei para cá, eu até passei uns seis meses, um pouco mais de tempo trabalhando em Santo Amaro [bairro de São Paulo], mas é que metade da empresa já estava aqui e eu vinha muito para cá, então a mudança já foi na volta para o Brasil.
Eu não...
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O conceito do Novo Espaço Natura
A primeira imagem que vem à minha cabeça quando penso em Cajamar é uma imagem de paz, tranqüilidade, mas, ao mesmo tempo, de estímulo. Sem ser piegas, vem uma imagem de um mundo melhor. Uma coisa de tranqüilidade e de avanço, é até um pouco dicotômico. Tem uma coisa de paz e de tranqüilidade e tem outra, que é uma coisa de avanço, evolução, caminhada.
Quando as pessoas vêm aqui na Natura elas falam: “Puxa Não precisa contar muita coisa da Natura De estar aqui, de olhar o espaço, de viver o espaço, a gente entende um pouco da proposta da empresa e o que ela pensa”. É uma relação direta, óbvia e, mais do que tudo, prática. As pessoas vêem uma associação direta do estar-bem, das crenças, dos valores da empresa.
É um espaço que foi feito com muita felicidade, a gente teve a felicidade de conquistá-lo. A gente sempre tem evoluções para serem feitas, isso é uma coisa importante para ser dita: vivendo o espaço a gente percebe evoluções necessárias, mas é difícil fazer algum reparo relevante no que foi feito.
A minha mudança para cá esteve associada com uma mudança não só de site físico, mas de função e de país. Eu fiquei três anos na Argentina, eu voltei e já estávamos aqui em Cajamar. Representou uma coisa de estímulo, de grandiosidade, de sonho, tinha uma coisa meio de vontade. O tamanho, não no sentido de gigantismo, no sentido de desejo, de ambição, ambição positiva, ambição de realmente querer construir um mundo melhor. Um fôlego para a gente tentar confirmar a função da empresa. A mudança foi de um escritório super pequeno para uma coisa super inspiradora.
Eu fiquei de 1999 a 2002 na Argentina. Quando eu voltei para cá, eu até passei uns seis meses, um pouco mais de tempo trabalhando em Santo Amaro [bairro de São Paulo], mas é que metade da empresa já estava aqui e eu vinha muito para cá, então a mudança já foi na volta para o Brasil.
Eu não fui bandeirante de Cajamar, eu não fui desbravador, eu vim para a civilização.
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