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Personagem: Raphael Dias Herrera
Por: Museu da Pessoa,

Frames futebolísticos

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Frames futebolísticos

Projeto Museu do Santos Futebol Clube Depoimento de Raphael Dias Herrera Entrevistado por: José Santos Santos, 3 de fevereiro de 1999 Realização Museu da Pessoa Código do depoente: 015 Transcrito por: Stella Maris Scatena Franco P/1 - Bom dia, seu Raphael. Eu queria começar a nossa entrevista perguntando quando é que o senhor começou a fotografar o time do Santos. R – A época certa assim, o comecinho, eu não lembro, mas o forte que eu peguei mesmo do Santos foi em 46? 1946. Eu sou Rafael Dias Herrera. P/1 – Seu Rafael, o senhor trabalhava na Tribuna? R – Na Tribuna. Essa matéria aqui é pra Tribuna ou é pra... P/1 – É para o Museu do Santos. R – Museu do Santos? Museu do Pelé? P/1 – É, o Museu do Santos que a história do Pelé também está no meio. R – Então, nessa época é que nós começamos a dar o sangue, né, pelo glorioso Santos Futebol Clube. P/1 – Era muito difícil fotografar naquela época? O fotógrafo não tinha acesso ao campo ou era tudo, assim, mais liberado? R – Era mais liberado porque havia muita confiança nos fotógrafos que estavam trabalhando, cobrindo o Santos. Havia muita confiança, ninguém ia chegar lá pra quebrar o pau, ou isto ou aquilo. Não, havia muita confiança. Agora, trabalhava-se muito. Era o Santos Futebol Clube de outra época, minha época é atual. Então nós tínhamos acesso. Livre acesso a todas as dependências do Santos Futebol Clube: secretaria, vestiários, aqui, ali... Todo canto. P/1 – E o senhor... Na época era um equipamento diferente, né? Era mais complicado fotografar, então, na década de 40? R – Era um pouco. O material não era tão moderno, né? As máquinas eram diferentes. Eram diferentes... Daí há um pouco já melhorou. Um começou a trabalhar com uma máquina de um tipo, outro com máquina de outro tipo, quer dizer, já melhorou o equipamento. E passamos a ter mais facilidade, né, por...

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P/1 - Bom dia, seu Raphael. Eu queria começar a nossa entrevista perguntando quando é que o senhor começou a fotografar o time do Santos.

R – A época certa assim, o comecinho, eu não lembro, mas o forte que eu peguei mesmo do Santos foi em 46? 1946. Eu sou Rafael Dias Herrera.

P/1 – Seu Rafael, o senhor trabalhava na Tribuna?

R – Na Tribuna. Essa matéria aqui é pra Tribuna ou é pra...

P/1 – É para o Museu do Santos.

R – Museu do Santos? Museu do Pelé?

P/1 – É, o Museu do Santos que a história do Pelé também está no meio.

R – Então, nessa época é que nós começamos a dar o sangue, né, pelo glorioso Santos Futebol Clube.

P/1 – Era muito difícil fotografar naquela época? O fotógrafo não tinha acesso ao campo ou era tudo, assim, mais liberado?

R – Era mais liberado porque havia muita confiança nos fotógrafos que estavam trabalhando, cobrindo o Santos. Havia muita confiança, ninguém ia chegar lá pra quebrar o pau, ou isto ou aquilo. Não, havia muita confiança. Agora, trabalhava-se muito. Era o Santos Futebol Clube de outra época, minha época é atual. Então nós tínhamos acesso. Livre acesso a todas as dependências do Santos Futebol Clube: secretaria, vestiários, aqui, ali... Todo canto.

P/1 – E o senhor... Na época era um equipamento diferente, né? Era mais complicado fotografar, então, na década de 40?

R – Era um pouco. O material não era tão moderno, né? As máquinas eram diferentes. Eram diferentes... Daí há um pouco já melhorou. Um começou a trabalhar com uma máquina de um tipo, outro com máquina de outro tipo, quer dizer, já melhorou o equipamento. E passamos a ter mais facilidade, né, por causa do equipamento que ajudava mais.

P/1 – E o senhor, por exemplo, nos títulos do Santos de 55, 56, o senhor já estava lá fotografando?

R – Já. Já estava. Em 55, 56 eu já estava lá. Acompanhei o Santos numa viagem à Europa, né? Em que ano foi a viagem à Europa? Foi em 55 ou...

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