Quando eu era criança, o meu pai e minha mãe adotaram um cachorro bem fofinho. Eu e a minha irmã, junto com os nossos pais, cuidamos dele e apelidou ele de Léo.
Depois de alguns anos, os meus pais tiveram uma briga. E logo depois dessa briga, eles se separaram. Depois deles terem se separado, o meu pai sai de casa, para passar uns dias na casa de um amigo. Logo depois do meu pai ter saído de casa, a minha mãe veio conversar comigo e com a minha irmã sobre a separação.
Quando a minha mãe estava conversando comigo e com a minha irmã, eu não conseguia entender quase nada do que ela estava falando, mas eu conseguia perceber uma coisa, a minha mãe estava chorando.
Minha mãe sempre brincava comigo, e por causa disso, eu nunca via a minha mãe com a cara triste, e por isso , quando ela estava chorando, e falando comigo e com a minha irmã, eu ficava com a cara de surpresa, por ver a minha mãe chorando pela primeira vez.
Depois que a minha mãe explicou que ela não estava mais junta com o meu pai, a gente arrumou as nossa malas, pegamos o Léo, e fomos morar na casa da minha vó. O meu pai tinha alugado uma casa para ele, e eu podia ficar nessa casa alugada dele só nos finais de semana. mas a minha irmã não queria saber dele, desde a separação. Ela nem considera ele como seu pai.
Eu, a minha mãe, minha irmã e o Léo ficamos na casa da minha vó durante uns 5 anos.
Em 2019, eu estava me preparando para poder ir para escola, quando eu estava prestes a sair, eu vi Léo deitado no sofá, e fui fazer carinho nele. Depois de algumas horas, eu tinha chegado na casa da minha vó. Quando eu fui para a sala, vi a minha mãe segurando o Léo no colo morto. Eu e a minha irmã choramos bastante, mas a minha mãe conseguiu nos acalmar, dizendo que a vida é assim, e que ele estava descansando, num lugar melhor. Em 2021, a minha mãe conseguiu alugar a casa em que a gente morava, quando ela estava junta com o meu pai. Um ano depois, a minha mãe teve que...
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Quando eu era criança, o meu pai e minha mãe adotaram um cachorro bem fofinho. Eu e a minha irmã, junto com os nossos pais, cuidamos dele e apelidou ele de Léo.
Depois de alguns anos, os meus pais tiveram uma briga. E logo depois dessa briga, eles se separaram. Depois deles terem se separado, o meu pai sai de casa, para passar uns dias na casa de um amigo. Logo depois do meu pai ter saído de casa, a minha mãe veio conversar comigo e com a minha irmã sobre a separação.
Quando a minha mãe estava conversando comigo e com a minha irmã, eu não conseguia entender quase nada do que ela estava falando, mas eu conseguia perceber uma coisa, a minha mãe estava chorando.
Minha mãe sempre brincava comigo, e por causa disso, eu nunca via a minha mãe com a cara triste, e por isso , quando ela estava chorando, e falando comigo e com a minha irmã, eu ficava com a cara de surpresa, por ver a minha mãe chorando pela primeira vez.
Depois que a minha mãe explicou que ela não estava mais junta com o meu pai, a gente arrumou as nossa malas, pegamos o Léo, e fomos morar na casa da minha vó. O meu pai tinha alugado uma casa para ele, e eu podia ficar nessa casa alugada dele só nos finais de semana. mas a minha irmã não queria saber dele, desde a separação. Ela nem considera ele como seu pai.
Eu, a minha mãe, minha irmã e o Léo ficamos na casa da minha vó durante uns 5 anos.
Em 2019, eu estava me preparando para poder ir para escola, quando eu estava prestes a sair, eu vi Léo deitado no sofá, e fui fazer carinho nele. Depois de algumas horas, eu tinha chegado na casa da minha vó. Quando eu fui para a sala, vi a minha mãe segurando o Léo no colo morto. Eu e a minha irmã choramos bastante, mas a minha mãe conseguiu nos acalmar, dizendo que a vida é assim, e que ele estava descansando, num lugar melhor. Em 2021, a minha mãe conseguiu alugar a casa em que a gente morava, quando ela estava junta com o meu pai. Um ano depois, a minha mãe teve que fazer uma cirurgia, para retirar o útero, porque ela tinha uma doença no útero. A cirurgia terminou bem, e a minha mãe conseguiu voltar para casa sã e salva. Enquanto ocorria a cirurgia da minha mãe, a minha irmã teve a brilhante ideia de adotar um gato de rua. Ela o nomeou de Eliott. No começo, foi difícil cuidar dele, mas depois a gente conseguiu se acostumar com ele em casa. Em 2023, eu estava me preparando para ir para escola. Antes de sair, eu peguei o Eliott no colo, e fiz carinho nele. Depois de algumas horas no mesmo dia, eu voltei para casa, e quando eu entrei na sala, eu vi a minha mãe e a minha irmã, chorando com o Eliott no colo morto. Quando eu vi isso, a única coisa que estava passando na minha cabeça era “é tudo culpa minha”. Depois de alguns dias, mesmo a minha mãe e a minha irmã, dizendo que eu não precisava fazer isso e que não era a minha culpa, eu resolvi morar com o meu pai mesmo assim, para que o que aconteceu com o Léo e o Eliott nunca mais aconteça.
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