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História
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Personagem: Josefa Maria da Conceição Santos
Por: Museu da Pessoa, 28 de agosto de 2023

Eu preferia o plástico

Esta história contém:

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Eu preferia o plástico

Infância difícil. A gata borralheira. Mãe veio buscar. Primeira cooperativa de reciclagem. Preconceito com a coleta do plástico. Trabalho de conscientização de porta em porta. Catação do lixo. Divórcio e ida para o Rio de Janeiro. Atividades para as crianças do morro. Morte da filha. Oficina de sabão no Projeto Verdejar. Implantação do Ecoponto no morro. Cesta básica em troca de material reciclável. Título Favela Lixo Zero. Artesanato com Garrafa PET. O biodigestor. Coleta dos resíduos no morro. Cursos para a população do morro. Horta no morro. Mutirão nas praias. Favela colorida.

Nasceu no interior de Pernambuco e viveu uma infância difícil. Na sua primeira cooperativa de catadoras de lixo no Recife, fazia o trabalho de conscientização das pessoas de separação e coleta dos resíduos de porta em porta. Seu principal foco era o plástico porque viu que era um material leve para carregar e as cooperativas costumavam rejeitá-lo. Depois do seu divórcio, foi para o Rio de Janeiro e chegando lá, começou a desenvolver atividades para as crianças do Morro do Alemão, ensinando artesanatos de garrafa pet. Logo passou a atuar no Projeto Verdejar Socioambiental. Até hoje se envolve em várias ações para melhorar as condições socioambientais na sua comunidade como: a implantação de um ecoponto, o cultivo de hortas verticais, a construção de um biodigestor, etc. Josefa se preocupa com o futuro, a sustentabilidade e a dignidade para os moradores das favelas e acredita que precisa fazer algo para contribuir.

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Agricultura no morro

Dados da imagem Dona Josefa faz parte de projetos que trazem a horticultura para a sustentabilidade do Morro do Alemão onde mora e propõe uma outra forma de habitação no espaço. Na imagem, ela exibe um cacho de banana plantado pelos moradores.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Josefa Maria da Conceição Santos

História:
Eu preferia o plástico

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
banana, morro do alemão, rio de janeiro, horticultura, plantação, sustentabilidade

Dona Josefa faz parte de projetos que trazem a horticultura para a sustentabilidade do Morro do Alemão onde mora e propõe uma outra forma de habitação no espaço. Na imagem, ela exibe um cacho de banana plantado pelos moradores.

Favela colorida

Dados da imagem Dona Josefa se mobilizou com os moradores do Morro do Alemão para pintar as escadarias de acesso às casas já que sentia que o cinza do local, desmotivava as pessoas, e esse colorido poderia ajudar a elevar a energia das pessoas, de modo a incentivá-las a cuidar do local, de si e de todos.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Josefa Maria da Conceição Santos

História:
Eu preferia o plástico

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
rio de janeiro, morro do alemão, escadaria, pintura, mutirão, colorido

Dona Josefa se mobilizou com os moradores do Morro do Alemão para pintar as escadarias de acesso às casas já que sentia que o cinza do local, desmotivava as pessoas, e esse colorido poderia ajudar a elevar a energia das pessoas, de modo a incentivá-las a cuidar do local, de si e de todos.

Compartilhando com as próximas gerações

Dados da imagem Josefa desenvolveu diversas oficinas para ensinar habilidades às crianças do Morro do Alemão,pois sentia que elas ficavam muito desamparadas, sendo essa uma forma de ocupar o tempo delas e oferecer outras oportunidades e conhecimentos que não sejam apenas os da rua. Nessa imagem, estão algumas crianças em uma oficina de bolos que ela oferecia.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Josefa Maria da Conceição Santos

História:
Eu preferia o plástico

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
rio de janeiro, morro do alemão, dignidade, oportunidade, bolo, crianças, trabalho voluntário

Josefa desenvolveu diversas oficinas para ensinar habilidades às crianças do Morro do Alemão,pois sentia que elas ficavam muito desamparadas, sendo essa uma forma de ocupar o tempo delas e oferecer outras oportunidades e conhecimentos que não sejam apenas os da rua. Nessa imagem, estão algumas crianças em uma oficina de bolos que ela oferecia.

Oficina no morro

Dados da imagem Na imagem, Josefa está ensinando a um grupo de crianças do Morro do Alemão a fazer pão. Ela se mobiliza voluntariamente para ensinar as crianças da comunidade, de modo a oferecer-lhes outras oportunidades que não seja somente os ensinamentos da rua. Ela entende que o futuro da comunidade está nas mãos dessas crianças.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Josefa Maria da Conceição Santos

História:
Eu preferia o plástico

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
rio de janeiro, morro do alemão, morro carioca, oficina, crianças

Na imagem, Josefa está ensinando a um grupo de crianças do Morro do Alemão a fazer pão. Ela se mobiliza voluntariamente para ensinar as crianças da comunidade, de modo a oferecer-lhes outras oportunidades que não seja somente os ensinamentos da rua. Ela entende que o futuro da comunidade está nas mãos dessas crianças.

Biodigestão

Dados da imagem Josefa construiu na laje da sua casa uma biodigestora. A imagem foi registrada no dia 31 de agosto de 2022, quando o instrumento foi instalado, com o apoio da SPPA, e foram chamados jovens para uma oficina. Ela conta que a área onde mora é considerada de risco, e a qualquer momento algum tiro poderia causar uma explosão, então a biodigestora foi transferida em seguida para o lado da sua residência.

Período:
31/08/2022

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Josefa Maria da Conceição Santos

História:
Eu preferia o plástico

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
rio de janeiro, morro do alemão, biodigestor, oficina, trabalho voluntário, comunidade, morro carioca, lixo orgânico

Josefa construiu na laje da sua casa uma biodigestora. A imagem foi registrada no dia 31 de agosto de 2022, quando o instrumento foi instalado, com o apoio da SPPA, e foram chamados jovens para uma oficina. Ela conta que a área onde mora é considerada de risco, e a qualquer momento algum tiro poderia causar uma explosão, então a biodigestora foi transferida em seguida para o lado da sua residência.

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