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Sou nascido em São José dos Campos-SP, em 20 de agosto de 1979. Estudei e me formei em Administração de Empresas em 2004. Desde os 14 anos já trabalhava vendendo frutas na feira e outros serviços informais. Também ajudei meu pai em seus negócios até que, aos 21, trabalhei como operador de telemarketing em São Paulo. Aos 24 entrei numa loja de brindes da Embraer, e logo em seguida comemorei meus 25 anos numa breve experiência na função empreendedora de planejar e executar uma agência de turismo para hóspedes do conceituado hotel Caesar Business São José dos Campos. Aos 26 anos retornei aos estudos para me habilitar em Engenharia Mecatrôncia ou Automação Industrial. Pretendo desenvolver projetos próprios.

Tenho fontes longas de minha ascendência desde praticamente o início do Brasil, no século XVI.

Fonte: Genealogia Paulistana, Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919) , Vol VIII - Pág. 03 a 52

Tit. Dias (Parte 1)

Pedro Dias, da família Parente Dias Velho, de Portugal, veio a São Vicente como irmão leigo da Companhia de Jesus. Passou para São Paulo, no princípio de sua fundação, em 1554, com os outros padres jesuítas, que então formaram o colégio de Piratininga. Governava os índios dessa região o cacique Tibiriçá, que foi batizado com o nome de Martim Affonso Tebiriçá; e, afeiçoando-se ele pelo leigo Pedro Dias, pediu-o para ser genro. Tibiriçá foi o primeiro índio a ser catequizado pelo padre José de Anchieta, descrito pelo historiador Taunay como "...glorioso índio que realizara a aproximação euro-americana e permitira o surto da civilização no planalto, salvando São Paulo da agressão tamoia de 1562 (...)".

Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo. Como viesse desse enlace grande vantagem para o efeito de congraçar os portugueses com os índios, chamando-os por essa forma mais facilmente ao grêmio da igreja, consultou-se ao geral da ordem, que era o Santo Ignacio...

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