Sem a minha mãe, a vida passou a ser mais triste e eu passei a me sentir vazia. Acho que a melhor parte de mim morreu junto com ela.
Mas a vida também passou a ser mais simples. É como se eu buscasse mais significado em tudo que tenho e faço - e tudo aquilo que eu não amo me soa como perda de tempo. Eu não tenho mais o amor incondicional entre mãe e filha, mas tento encontrar outras alegrias no meu dia-a-dia. Aprendi a dar importância apenas às coisas importantes.
Eu não sei se um dia eu vou me sentir inteira de novo, mas acho que hoje eu sou uma pessoa mais consciente de como eu quero viver. E minha mãe é a minha constante inspiração.