Sonhei que meu notebook estava ligado na pia da cozinha e que a tomada ficava atrás da torneira. Quando eu usava a pia para lavar alguma coisa, a água escorria na base e subia um cheiro de metal. Então eu esbravejava ""está entrando água nele"", mas não tomava a atitude de tirá-lo dali. Até o momento que deu um curto circuito e começou a sair umas faíscas azuis da tomada, então eu enrosquei o centro do pano na tomada e fui tirando-a pelas pontinhas. Quando o plug saiu, peguei o not e comecei a chacoalhar num bande, onde gotas d-água caiam sem fim e nunca paravam de cair. Lembro de uma borracha do tamanho de um braço que ficava pulando de um lado para o outro dentro de casa. Era algo que tinhamos comprado com defeito e estava ali, pulando de um lado para o outro. Não lembro o que aconteceu, mas meu sonho corta para um momento onde estou dirigindo um carro e preciso pera-lo o mais rápido possível, pois não me lembro mais como dirigi-lo e tenho medo de machucar alguém. Descendo a minha rua, chego numa praça lotada de pedrestes atravessando fora da faixa, estava muito movimentada, mas não tinha uma vaga onde estacionar. Com freiadas bruscas procuro uma vaga, temeroso, pois policiais podem perceber que não estou dirigindo direito e me pararem. Quando acho um local, um senhor vem me expulsar alegando ser o ponto de taxi dele. O sonho termina com uma discussão na praça entre várias pessoas, não me lembro qual era o motivo, mas eu só observava e intervia para tentar mediar a situação. (Ando sonhando muito que estou num carro e esqueci como dirigir).
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
Os notebooks subiram 1000 reais nessa pandemia e o meu está muito antigo, já tem 8 anos. Estava juntando para comprar um novo e infelizmente quando atingi o valor o preço duplicou. Todo mundo está comprando por causa de homeoffice e etc. Bom, infelizmente as empresas estão se aproveitando da necessidade dos usuários para...
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Sonhei que meu notebook estava ligado na pia da cozinha e que a tomada ficava atrás da torneira. Quando eu usava a pia para lavar alguma coisa, a água escorria na base e subia um cheiro de metal. Então eu esbravejava ""está entrando água nele"", mas não tomava a atitude de tirá-lo dali. Até o momento que deu um curto circuito e começou a sair umas faíscas azuis da tomada, então eu enrosquei o centro do pano na tomada e fui tirando-a pelas pontinhas. Quando o plug saiu, peguei o not e comecei a chacoalhar num bande, onde gotas d-água caiam sem fim e nunca paravam de cair. Lembro de uma borracha do tamanho de um braço que ficava pulando de um lado para o outro dentro de casa. Era algo que tinhamos comprado com defeito e estava ali, pulando de um lado para o outro. Não lembro o que aconteceu, mas meu sonho corta para um momento onde estou dirigindo um carro e preciso pera-lo o mais rápido possível, pois não me lembro mais como dirigi-lo e tenho medo de machucar alguém. Descendo a minha rua, chego numa praça lotada de pedrestes atravessando fora da faixa, estava muito movimentada, mas não tinha uma vaga onde estacionar. Com freiadas bruscas procuro uma vaga, temeroso, pois policiais podem perceber que não estou dirigindo direito e me pararem. Quando acho um local, um senhor vem me expulsar alegando ser o ponto de taxi dele. O sonho termina com uma discussão na praça entre várias pessoas, não me lembro qual era o motivo, mas eu só observava e intervia para tentar mediar a situação. (Ando sonhando muito que estou num carro e esqueci como dirigir).
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
Os notebooks subiram 1000 reais nessa pandemia e o meu está muito antigo, já tem 8 anos. Estava juntando para comprar um novo e infelizmente quando atingi o valor o preço duplicou. Todo mundo está comprando por causa de homeoffice e etc. Bom, infelizmente as empresas estão se aproveitando da necessidade dos usuários para lucrarem. O lance da praça estar lotada é meia verdade, meu sonho exagerou um pouco, mas tem muitas pessoas furando a quarentena para passear, enquanto eu estou trancafiado com medo de matar alguém que amo ou um desconhecido
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