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Deolinda Conceição, o primeiro nome é o de sua avó paterna e o segundo é o de sua avó materna.

Nasceu num dia de garoa, inverno paulistano. Cresceu num bairro da zona leste de São Paulo, onde haviam vagalumes. Havia amarelinha riscada com tijolo no chão. Havia caderneta para anotar as compras na venda, e lá na venda havia um baleiro com balas multicoloridas. Colecionou ralados nos cotovelos e joelhos. Em sua infância guardava risos e se desfazia das lágrimas. Guardava o doce sabor das brincadeiras nas tardes de sol. Do amargo dos dias tristes fazia um unguento sempre acreditando que tudo o que é triste passa, se transmuta.

Cursou magistério e em 1984 passou num concurso público de professora de educação infantil. Experenciou o universo infantil por mais de trinta anos. A sua infância se fez estendida, sua criança interior nunca deixou de brincar. Histórias , jjogis lúdicos, lolhos e coração atentos aos educandos. Trajetória com algumas vivências felizes, algumas difíceis. Tudo fazendo parte do processo humano de aprendizado permanente. Aprendemos ao ensinar, amadurecemos ao transpor nossas dificuldades e as dificuldades que emergem no processo de ensino.

Se tivesse que voltar no tempo e escolher uma profissão, certamente escolheria o magistério novamente. Se tiversse ue cursar uma formação superior, faria Pedagogia novamente. Se pudesse ter outra infância escolheria aquela dos pés descalços, dos cabelos compridos voando nós saltos pelo quintal.

Palavras-chave: educação, poesia, feminino

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