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História
Personagem: Emilly Ganum Areal
Por: Museu da Pessoa, 26 de abril de 2018

Educação que marca uma vida

Esta história contém:

Educação que marca uma vida

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Sou acreana de Sena Madureira e nasci em 12 de novembro de 1976. Da infância gostosa que tive, trago a memória afetiva dos meus avós de origem portuguesa e árabe; do “moca”, momento do dia em que a família se reunia em torno da mesa para um chá e para conversar; do pé de azeitona, que nem era meu, era da casa ao lado, mas no qual eu subia com prazer. Lembro também do Jardim de Infância e ainda dos grupos da igreja, movimentos sociais, religiosos; e ainda das festas juninas, arraial, quadrilha; do piquenique para os quais íamos em carro de boi. Lembro até o primeiro ano do ensino médio, nas escolas da minha cidade. Pois o segundo e terceiro anos eu estudei em Rio Branco. Mas concluí mesmo o ensino médio em outra cidade. Nessa época - bem início da adolescência - eu participava muito de gincanas.

Sempre ia representar a minha escola em gincana. Eu sempre fui enxerida (...), sou do tipo “não sei mas eu vou”.

Outra lembrança forte desse tempo são as cavalhadas, reproduzindo uma tradição medieval com cavalos, lanças, etc. A minha família participava ativamente desse momento cultural no Acre. Em determinado momento, ajudei a recuperar essa expressão como movimento cultural e histórico, quando professora do Poronga - o Telecurso no meu estado.

E foi importante, porque a gente identificou muitas coisas das questões ligadas à história, a relação com a Idade Média, o porquê daquilo, por que nós preservávamos isso.

Eu casei cedo - quinze anos - com um prefeito de outro município. Nessa cidade, chamada Tarauacá, eu fiz o último ano do ensino médio e me tornei professora de Literatura; naquele momento, a única do lugar. Comecei lá a minha carreira no magistério lecionando no ensino médio. Depois, com o divórcio, vim para Rio Branco e aqui lecionei tanto no ensino médio quanto no fundamental.

O fato é que, exceto um período em que estive a serviço do Judiciário, tenho sido professora de...

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Visita aos trabalhos dos alunos

Dados da imagem A Mostra Viver Ciência é a maior ação de Educação, Ciência, Tecnologia e Educação do Acre, nela os alunos da Escola Leôncio de Carvalho, junto com a professora Carlândia estavam apresentando seu trabalho de produção do sabão ecológico, no campus da Universidade Federal do Acre.

Período:
Ano 2016

Local:
Brasil / Acre / Rio Branco

Imagem de:
Emilly Ganum Areal

História:
Educação que marca uma vida

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
trabalho escolar, sabão, mostra viver ciência, universidade federal do acre

A Mostra Viver Ciência é a maior ação de Educação, Ciência, Tecnologia e Educação do Acre, nela os alunos da Escola Leôncio de Carvalho, junto com a professora Carlândia estavam apresentando seu trabalho de produção do sabão ecológico, no campus da Universidade Federal do Acre.

Formação de professores em Rio Branco

Dados da imagem Os professores estavam fazendo a abertura da Formação Continuada do Módulo I – Língua Portuguesa e Ciências, na primeira formação do ano, no Colégio Estadual Barão do Rio Branco.

Período:
Ano 2015

Local:
Brasil / Acre / Rio Branco

Imagem de:
Emilly Ganum Areal

História:
Educação que marca uma vida

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
professores

Os professores estavam fazendo a abertura da Formação Continuada do Módulo I – Língua Portuguesa e Ciências, na primeira formação do ano, no Colégio Estadual Barão do Rio Branco.

Andando de bicicleta no quintal de casa

Dados da imagem Costumava, às tardes, quando chegava da escola, andar de bicicleta e subir na goiabeira e no pé de azeitona que ficavam próximos a minha casa. Como Emilly não podia ter uma bicicleta, andava na única bicicleta da casa. Nessa foto, está com o seu irmão Alan, na Sena Madureira.

Período:
Ano 1980

Local:
Brasil / Acre / Sena Madureira

Imagem de:
Emilly Ganum Areal

História:
Educação que marca uma vida

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
infância, criança, acre, andar de bicicleta

Costumava, às tardes, quando chegava da escola, andar de bicicleta e subir na goiabeira e no pé de azeitona que ficavam próximos a minha casa. Como Emilly não podia ter uma bicicleta, andava na única bicicleta da casa. Nessa foto, está com o seu irmão Alan, na Sena Madureira.

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