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Personagem: Benjamin Gleason
Por: Museu da Pessoa, 24 de outubro de 2016

Do frio pro Brasil

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Do frio pro Brasil

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Nasci em novembro de 1977, no estado de Winsconsin, em Madison, que fica no meio dos Estados Unidos. É uma região bastante fria, então em novembro, quando nasci, já estava bastante frio. Minha mãe, Cindy, é super ligada a crianças, ela é aquela professora que você imagina sempre com boa vontade, querendo ajudar, super apoio do lado emocional e tudo mais. Já o meu pai, Neal, é o contrário, super analítico, ligado a números, ligado a lógica.

Madison é uma cidade bem tranquila, então, dava para andar de bicicleta até o parque e aí, ficar jogando, meus pais não tinham que se preocupar muito, então acho que isso dava bastante liberdade para poder se divertir e brincar fora. Foi antes da época de tudo ser eletrônico e ter que ser automatizado com o videogame, para brincar, a gente inventava muita coisa e eu também, desde os onze anos de idade, comecei a trabalhar, eu entregava jornal de casa em casa. Então desde cedo, eu tinha vários trabalhos, trabalhei em restaurante como garçom, e tal, então por um lado, eu trabalhava, por outro lado, tinha um pouco de dinheiro próprio, então isso também me dava mais liberdade. Lembro de muito frio, de toda vez ao sair de casa no inverno ter que botar dezoito níveis de roupas e tudo mais. Eu me divertia bastante brincando na neve, então foi, realmente, algo marcante. Chegava a acumular mais de um metro quando nevava, então dava para fazer tuneis e tudo mais, mas também depois, quando fiquei um pouco mais velho, era muito chato ter que lidar com tanta neve. Eu tinha que tirar a neve de onde a gente estacionava o carro e tudo mais, às vezes, depois de nevar bastante, tinha que passar duas horas tirando a neve no frio. Decidi que nunca mais queria morar num lugar frio, inclusive, quando eu tinha dezoito anos, fui pela primeira vez durante o inverno para um lugar quente, aí achei uma maravilha poder sair de lá no meio do frio e ir para um lugar quente, falei que nunca mais iria passar um...

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