IDENTIFICAÇÃO
Meu nome é Derval Ribeiro, sou nascido e criado em São José dos Campos. Eu nasci no dia cinco de junho de 1964.
INGRESSO NA PETROBRAS
Na verdade eu vim oriundo do exército brasileiro. Eu estava servindo e depois tive uma passagem numa outra empresa aqui em São José dos Campos, na Johnson. Eu tinha feito curso do SENAI [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial] em 1979, que foi o ano que eu entrei na Johnson também. Fiquei lá até meados de 1983, depois eu fui servir o exército em Caçapava , fiquei lá um ano e meio, e depois disso ainda passei mais seis meses na Johnson. Em 1985, a Petrobras abriu um concurso e entre 1500 candidatos, acabei tendo um êxito e fui aprovado em 13º lugar, num total de 15 vagas. Eu entrei na Revap [Refinaria Henrique Lage].
HISTÓRIA / CAUSOS / LEMBRANÇAS
Dos meus primeiros dias aqui na Revap eu me lembro como se fosse hoje. Não tínhamos nada, não havia informática, celulares, etc. Era tudo manual, na prancheta, caneta, era frente a frente com as pessoas. Era mais corpo a corpo, tínhamos uma mentalidade mais troncuda, hoje temos uma flexibilidade no tratar com as pessoas muito mais complexa do que antes. Quando eu entrei nós tínhamos mais ou menos uns 2 mil empregados. Hoje, o número de terceirizados é maior. Antes, os terceirizados eram somente para os serviços essenciais como o restaurante e a parte de limpeza. Hoje nós temos os contratos temporários de parada, de manutenção, de obras etc. A gente convive com muitas pessoas aqui dentro da refinaria. No passado o número de pessoas era menor, o trabalho era mais rotineiro. A gente andava muito de bicicleta. As rondas que fazíamos eram com aqueles veículos de época mesmo, como Kombis e Fuscas.
COTIDIANO DE TRABALHO
No meu trabalho nós atuávamos em torres de vigilância. Tínhamos uma convivência com grupos de trabalho. Quando eu entrei tínhamos 22 pessoas por grupo, hoje, temos o efetivo de cinco. Hoje é totalmente diferente....
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Meu nome é Derval Ribeiro, sou nascido e criado em São José dos Campos. Eu nasci no dia cinco de junho de 1964.
INGRESSO NA PETROBRAS
Na verdade eu vim oriundo do exército brasileiro. Eu estava servindo e depois tive uma passagem numa outra empresa aqui em São José dos Campos, na Johnson. Eu tinha feito curso do SENAI [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial] em 1979, que foi o ano que eu entrei na Johnson também. Fiquei lá até meados de 1983, depois eu fui servir o exército em Caçapava , fiquei lá um ano e meio, e depois disso ainda passei mais seis meses na Johnson. Em 1985, a Petrobras abriu um concurso e entre 1500 candidatos, acabei tendo um êxito e fui aprovado em 13º lugar, num total de 15 vagas. Eu entrei na Revap [Refinaria Henrique Lage].
HISTÓRIA / CAUSOS / LEMBRANÇAS
Dos meus primeiros dias aqui na Revap eu me lembro como se fosse hoje. Não tínhamos nada, não havia informática, celulares, etc. Era tudo manual, na prancheta, caneta, era frente a frente com as pessoas. Era mais corpo a corpo, tínhamos uma mentalidade mais troncuda, hoje temos uma flexibilidade no tratar com as pessoas muito mais complexa do que antes. Quando eu entrei nós tínhamos mais ou menos uns 2 mil empregados. Hoje, o número de terceirizados é maior. Antes, os terceirizados eram somente para os serviços essenciais como o restaurante e a parte de limpeza. Hoje nós temos os contratos temporários de parada, de manutenção, de obras etc. A gente convive com muitas pessoas aqui dentro da refinaria. No passado o número de pessoas era menor, o trabalho era mais rotineiro. A gente andava muito de bicicleta. As rondas que fazíamos eram com aqueles veículos de época mesmo, como Kombis e Fuscas.
COTIDIANO DE TRABALHO
No meu trabalho nós atuávamos em torres de vigilância. Tínhamos uma convivência com grupos de trabalho. Quando eu entrei tínhamos 22 pessoas por grupo, hoje, temos o efetivo de cinco. Hoje é totalmente diferente. Eu sempre vivi a expectativa de crescimento profissional. Eu me lembro muito bem que em meados de 1992, 1994, por aí, bem no início da década de 1990, foi falado que a Petrobras entraria no mundo da informática. Aquilo foi algo meio estrondoso: “E agora como que vai ser isso?” Para mim, foi particularmente assim: “Será que vamos continuar? Como vamos lidar com isso?” Foi uma expectativa grande. Lógico, tivemos curso sobre isso, aprendemos a lidar com toda essa ferramenta. Hoje, a gente destrincha da melhor forma possível, sabe conviver com isso. Na época provocou um pouco de medo. Teve o circuito fechado de televisão, que é o CFTV. Não convivíamos com nada disso, mas foi falado: “ó, daqui a quatro anos vai vir câmeras de vídeo, não sei o quê, operação, vai ser tudo através de câmera.” Sempre existiu a expectativa. Mas é lógico, essa era a nossa forma de reagir às novidades. Tínhamos pouca experiência e no fim acabamos lidando com tudo isso da melhor forma possível.
NOVAS TECNOLOGIAS
Nós recebemos todo o suporte de treinamentos. Fizemos muitos cursos. A própria convivência, a rotina do dia-a-dia, faz com que tenhamos um manejo com esses equipamentos, da melhor forma possível. O trabalho ficou mais fácil. Ficou mais flexível. Há uma flexibilidade das informações, mas nós sempre sentimos saudade da época quando começamos. A década de 1980 e início dos anos 1990 foram os nossas melhores épocas. A convivência, as pessoas, tudo era muito bom. Saíamos em roda de amigos. Hoje é muito difícil sair assim sozinho, há muito mais violência. Na época a gente não falava balada, saíamos para as noites, para dançar e ouvir música dos anos 1980, os flashbacks. Era algo explosivo. Era muito bom, aproveitávamos bastante.
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
Quando eu entrei aqui o nosso efetivo tinha quatro grupos. Enquanto três trabalhava, um estava folgando. Nós tínhamos 22 pessoas no grupo, ou seja, 22 vigilantes no grupo. Tínhamos patrulhas, torres de vigilância, posto da ambulância, portarias principais, postos móveis, rondas móveis etc. Hoje, dado a própria tecnologia, a informática, o circuito fechado de televisão, nós temos cinco pessoas, mas também tem o trabalho dos terceirizados. Nós temos cinco do efetivo da Petrobras, mas que são cobertos por outro efetivo terceirizado. Logicamente, caso não houvesse o serviço do contratado, se fosse para cobrir com o efetivo próprio, com certeza iríamos de 25 para 30 pessoas, no mínimo. Eles fazem o trabalho que outrora a gente fazia: o controle de acesso de pessoas, de veículos, relatórios, ocorrências. Hoje, nós temos um posto que na época não tínhamos, que é o controle ambiental.
POSTO DE CONTROLE AMBIENTAL
Existe uma linha de direção onde esse ronda ambiental trabalha que é a parte de controle dos oleodutos e dos equipamentos. Eles procuram evitar algum vazamento, algum foco de incêndio, principalmente no meio de ano, no período de estiagem, onde tem muita grama seca e o perigo de incêndio é muito maior. O foco principal da ronda ambiental é identificar esses focos, isto é, vazamentos, equipamentos danificados, principalmente nessas distâncias consideráveis da refinaria. Identificado um foco nós temos tempo suficiente para sanar o problema antes que esse cause algum dano, para os equipamentos, ou propriamente para a refinaria. As outras rondas, os outros postos que temos, lógico, abrangem também essa parte. Logicamente, se estamos num determinado local e verificamos alguma coisa que possa prejudicar temos todo o dever e direito de fazer o mesmo processo que a ronda ambiental faz. Ela é específica, porém abrange todo o sistema, quer dizer, é um trabalho de equipe.
IMAGEM DA PETROBRAS
Antes de entrar, o que eu sabia de Petrobras? Praticamente nada. Eu via assim da minha casa, da região norte, onde eu morei, uma tocha à noite lá, via um fogo que clareava a noite. Eu perguntava para o meu pai: “O que era aquilo, se era perigoso, se não era.” Ele dizia que estava em construção uma refinaria de petróleo. Era a única coisa que ele me dizia. Isso em 1978, 1979. Hoje o que eu vejo? Eu vejo como um centro de tecnologia, de trabalho, que está presente na região de São José dos Campos. Eu vejo isso como um progresso muito grande para todos. As pessoas sempre perguntam: “Como é que faz para entrar lá? É concurso? E as terceirizadas como é que são, não sei o quê.” A empresa como um todo é sensacional para se trabalhar, quando se passa no concurso logicamente você se sente uma pessoa privilegiada: “Nossa eu consegui passar no concurso da Petrobras.” Mas também tem as terceirizadas da Petrobras e muita gente às vezes desconhece essa condição de contratado: “Mas você é efetivo ou não?” Lógico que a pessoa uma vez entrando aqui, mesmo terceirizado, tem um campo de visão profissional muito grande. Acontecem casos de pessoas que entraram aqui como auxiliar de restaurante e depois de alguns anos, viraram nutricionista sênior. Depois de muitos anos uma pessoa veio me agradecer e eu não lembrava mais: “Desculpe, eu não estou te reconhecendo.” “Pô, cara, você me ajudou aqui, você não lembra? Eu trouxe um currículo para você e você nem me conhecia direito.” Eu falei: “Agora eu estou recordando. Poxa, mas você está com um carrão zero hein?” “Poxa, eu fiz curso, me deram chance, eu fui para Bahia, me deram chance, fui para o Paraná, me instalei na Bahia e agora estou na mesma empresa, só que na refinaria da Bahia. Acabei virando nutricionista.” Isso tudo por conta do campo de visão profissional que ele teve. Teve vontade e percepção das coisas. Curso para cá, curso para lá, e também a força de vontade dele, que é o principal. Tem gente que diz o seguinte: “Me arrume qualquer coisa que eu pego”, eu sempre falo: “Não é bem assim.”, porque quando você ver o tamanho que é uma refinaria de petróleo você vai se assustar, tem que saber realmente o que você quer. Eu sempre digo: “Entre, trabalhe, faça seu espaço. Tenho certeza absoluta que você vai crescer lá dentro.” Da mesma forma que eu ajudei uma pessoa a crescer, eu também já tive oportunidades negativas, de indicar alguém e a pessoa olhar aquele equipamento todo, a altura, e desistir na hora. Já aconteceu da pessoa estar com o crachá prontinho para trabalhar e quando viu que era para trabalhar em altura não quis.
CRESCIMENTO REGIONAL
Em linhas gerais a presença da Petrobras melhorou a qualidade de vida da cidade. Desde do meu início aqui a empresa sempre foi preocupada com isso. É lógico que as ocorrências dos acidentes, dos incêndios, qualquer coisa desse tipo, causa um impacto grande. A população consciente das coisas que acontecem, logicamente, vai ter uma opinião positiva quanto a isso: “Aconteceu, mas o que ela está fazendo para que não ocorra, qual é o beneficio disso?” O ganho da refinaria como um todo, dentro do município de São José dos Campos, foi muito grande. A arrecadação de impostos, a qualidade de vida, a oportunidade de trabalho hoje é muito mais abrangente. As chances são dadas para todos, é lógico que a exigência curricular é um pouco maior do que antes. Quando eu entrei, por exemplo, era o ginásio completo e reservista de primeira categoria, isto é, você tinha que ter servido em batalhão. Hoje a exigência é maior. A exigência vai ser sempre contínua. Isso gera um ganho, tanto na parte social, intelectual, qualidade de vida e lazer. É notório.
REVAP / CRESCIMENTO
O crescimento é sempre benéfico. Na refinaria é benéfico para quem está nela ou quem vai entrar. Nós estamos nos modernizando, tanto na parte de produtos quanto no profissional. Essa modernização gerará um ganho de qualidade para São José dos Campos, qualidade do ar principalmente. Hoje, por conta das obras de modernização, se vê muito pó, muito trânsito maluco, com pessoas vindo, entrando, isso e aquilo. Tem o impacto do primeiro momento, que gera um desconforto, é como se colocasse uma placa de construção num prédio: “Desculpe-nos o transtorno, mas é para o bem estar, para melhor servi-lo.” Nós estamos passando por esse processo, com a data prevista de término para meados de 2013, 2014, mais ou menos. Toda a parte de distribuição, produção da refinaria, como um todo, vai funcionar da melhor forma possível, com ganho de qualidade de vida para todo mundo.
HISTÓRIA / CAUSOS / LEMBRANÇAS
Às vezes acontece algo fora do normal. Muitas e muitas coisas, desde emergências reais, como situações hilárias, que despertam realmente gargalhadas. Na época das nossas rondas, nossas patrulhas, por diversas vezes encontramos carros com casais e namorados dentro. A gente não sabe se realmente são casais ou se são pessoas que, de repente, estão tentando fazer algum ato ilícito, com drogas ou coisas parecidas, ou se de repente podemos encontrar pessoas mortas dentro de veículos. Cria-se uma expectativa grande. Na época das patrulhas rodantes, nós já nos deparamos com situações engraçadas. Certa vez pegamos um casal de namorados que permaneceu imóvel quando nos viu, mas aí jogamos o farolete em cima e quando olhamos na cara das duas pessoas, elas estavam assim com os olhos esbugalhados, totalmente paralisadas. Chegamos e perguntamos: “Boa noite, algum problema, vocês são daqui?” Tem toda uma formalidade habitual, um trato que você tem que ter com as pessoas. “A gente parou aqui para conversar um pouco...” Já pegamos pessoas de surpresa, às vezes, meio assim, com as roupas abertas, de surpresa mesmo. Nós sempre explicamos: “Aqui não é permitido, por isso e por aquilo, e por uma série de coisas, vocês podem ser surpreendidos e tal”, mas recentemente também, depois que veio o circuito fechado de televisão, tivemos a mesma experiência. “Olha, vocês estão sendo observados pela aquela câmera lá.” A pessoa: “Ai meu Deus do céu e agora o que eu faço? Pelo amor de Deus não me leva essa fita para casa, meu pai não sabe disso, que não sei o quê, eu sou casada.” Nós já chegamos a falar assim: “A pessoa que está aí merece algo melhor, vai no motel, vai num lugar mais romântico.” Eu já vivi uma situação real bem engraçada. Eu estava me preparando para ir para um baile, para um forró, totalmente vestido de country: bota, cinto e chapéu. Nós íamos sair às 23 horas da noite, quando foi exatamente, eu me lembro como se fosse hoje, dez para às onze aconteceu uma emergência real em um equipamento da refinaria na unidade de processo. E do jeito que eu estava eu fui. Lógico que eu tirei o chapéu, mas a bota, o cinto, a camisa, do jeito que eu estava eu fui. Coloquei os equipamentos de segurança e fomos para o combate ao incêndio. Tivemos êxito no trabalho e foi excelente. Eu faço parte do salvamento e resgate também. Tem essa coisa de você combater o incêndio e a sua adrenalina subir. Você quer resolver aquela situação, quer que não tenha vítima, fica preocupado. Você está lá atuando e ao mesmo tempo se preocupa se ninguém está machucado, se alguém respirou um ar, se há alguém caído em algum local. Quando você escuta alguém gritando que o fogo foi extinto você dá um grito, mas aquele grito de desabafo, de ter conseguido resolver aquilo. É mais um desabafo, uma coisa assim com raiva mesmo, mas aquela raiva gostosa. E quando tudo acabou, depois que nos reunimos e conversamos sobre os prós e os contras, eu me olho e estou cheio de espuma na cara, eu me lembro: “Caramba, eu ia para o baile agora”, aí todo mundo começou a dar risada soltando espuma, estava tudo mundo meio espuma mesmo, estava frio, e você não sente a água caindo em cima de você. Tem um produto aqui que é liquido gerador de espuma, o LGE, essa espuma, que gerou ali na hora, você não percebe, você se posiciona numa tal maneira, mas você não está vendo que vem água por cima, por baixo de você: “Ai caramba, eu estou com a roupa que eu iria sair.” Quando foi mais ou menos três horas, três e meia da manhã, quando resolvemos esse problema, a minha esposa me ligou: “O que aconteceu, não sei o quê, eu estou te esperando aqui e você não vem.” Não tinha como ligar, não tem como você receber ligações num momento de emergência, e mesmo porque a nossa central de comunicação ela já é treinada para isso, para não receber ligações externas em qualquer circunstância. Em situações de emergências ninguém entra e ninguém sai. E se quiser fazer ligações só no âmbito da refinaria, para conseguir algum apoio local. Mas essa situação foi muito foi engraçada.
MOVIMENTO SINDICAL
Eu sou sindicalizado sim, mas não tenho atuação efetiva no sindicato. Pela função que exerço, qualquer assembléia, qualquer coisa nesse sentido, nós temos por ética e por dever, ou até mesmo por questão de segurança, de não participar. Nossa participação é indireta, porque de uma forma ou outra, por exemplo, nós aprovamos alguma proposta que vem a ser solicitada pela categoria.
SER PETROLEIRO
Ser petroleiro é tudo. É algo que gera conforto, satisfação e o resultado de um trabalho, de uma conquista. A palavra petroleiro, para quem não conhece, gera dúvidas. Muitas pessoas pensam o seguinte: “Mas você produz a gasolina? Refina o petróleo?” Na verdade eu sou petroleiro de outra forma, com uma atuação diferente. Eu não produzo, mas evito o resultado negativo. Eu não sou da produção, mas atuo de uma forma para que ela sempre produza.
SEGURANÇA NO TRABALHO
A missão da segurança é manter a integridade física e moral dos empregados e o patrimônio da empresa. O meu papel é esse. Às vezes as pessoas não têm o conhecimento e eu sempre procuro entender, porque elas não convivem aqui dentro conosco. Eu garanto as condições satisfatórias para que a produção sempre mantenha essa produção recorde. Eu mantenho sempre a segurança, as informações e o patrimônio.
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
Quando entramos aqui, em 1985, como auxiliar de segurança interna, existia, como tem hoje, um plano de carreira. Depois de auxiliar vinha o inspetor. O inspetor, na época, atuava como líder, um inspetor de grupo. Ele comandava todas as 22 pessoas que atuavam no grupo. Hoje, nós também fazemos essa atuação, mas nós temos um efetivo de cinco pessoas. Todos são inspetores. Mas a carreira aumentou, ou seja, eu sou inspetor pleno, existe o júnior, existe o sênior. Temos os inspetores que tem pouco tempo de casa, entraram há um ano, então eles são juniores. A atuação deles é efetiva no trabalho, porém a parte de liderança passa ser do sênior, porque esse tem mais tempo de casa. Eu sou pleno, logicamente nós lideramos também, na falta do sênior.
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