Estava em um quiosque com amigos, família, tomando uma cerveja, comendo torresmo. Dizia, nossa, que saudade de fazer isso. Era um quiosque na beira de um rio, um local com muitas arvores, folhas na água. Entramos em um barco para andar pelo rio e a correnteza aumentou, fomos levados a uma praia muito bonita, de águas cristalinas. Fazia sol. Quando olhei para a água comecei a chorar, de felicidade de poder estar ali. O sol durou pouco, o tempo fechou e tinhamos que entrar em um prédio público, uma repartição, para ter que ver a praia. Esse prédio se materializou ali na frente. e não entedia como tinha perdido a vista da praia.
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
Associo com a distancia dos amigos, a impossibilidade de ir à praia. Associo a repartição pública ao governo genocida que nos deixou chegar a esse ponto.