Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
História
Por: Museu da Pessoa, 17 de setembro de 2021

Contadora de histórias apaixonada pelas artes

Esta história contém:

Contadora de histórias apaixonada pelas artes

Vídeos (2)

Navegue horizontalmente pra acessá-los

P1- Oi, Ieda, tudo bem com você?

R – Tudo bem!

P1 – Que bom! Nós começamos pelo mais básico: qual seu nome completo, local e data de nascimento?

R – Meu nome completo: Ieda Mansur Consentino, 28 de maio de 1943.

P1 – E qual o nome dos seus pais?

R – Minha mãe chamava-se Elza Bayout Mansur e meu pai, Aziz João Mansur.

P1 – Qual a ocupação dos seus pais?

R – Poderia repetir a pergunta?

P1 – Qual era a ocupação dos seus pais?

R – O papai trabalhava com comércio e a mamãe era dona de casa.

P1 – E como é que era o dia a dia na sua casa? Você brincava bastante?

R – Era normal, assim, porque, na época, a minha época, 1943, que eu nasci, né, era uma época em que os pais ficavam, a mãe ficava em casa e o pai saía pra trabalhar. Então, era muito fácil, ali, de se viver, porque eu morava num lugar muito bom e que tinha escola perto também. Então, eu, com seis anos de idade, me lembro que eu ia pra escola sozinha e voltava pra casa sozinha também. Então, as crianças brincavam na rua. (risos) Não tinha televisão, né, porque... A gente inventava muito pra brincar, então acabava virando pessoas criativas, né? (risos) Eu pegava aquelas caixinhas de mate, tinha umas caixinhas de chá e que elas soltavam assim, né? Era de encaixe. E aquilo ali a gente fazia de tudo. (risos) A gente fazia campinhos, a gente fazia também... Como é que fala? Casa, a gente fazia os dormitórios e eu me lembro que eram galinhas, tinham umas galinhas que punham ovo, naquela época, que você apertava assim e a galinha punha ovo. Então, a gente fazia uma porção de coisa, a gente só inventava.

P1 – E você tinha irmãos?

R – Sim, eu tenho ainda um irmão e tenho uma irmã. O meu irmão era dois anos mais velho que eu e a minha irmã, cinco anos mais nova que eu. Então, eu brincava com coisas de menino, Eu ia pra rua, pra brincar com meu irmão e juntava aquela molecada toda, só brincadeira....

Continuar leitura

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto: CPFL - Impacto Social

Depoimento de Ieda Mansur Consentino

Entrevistada por Grazielle Pellicel e Genivaldo Cavalcanti Filho

Local: São Paulo (SP) e Campinas (SP)

Data: 17 de setembro de 2021

Código da entrevista: PCSH_HV1063

Realização: Museu da Pessoa

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Grazielle Pellicel

P1- Oi, Ieda, tudo bem com você?

R – Tudo bem!

P1 – Que bom! Nós começamos pelo mais básico: qual seu nome completo, local e data de nascimento?

R – Meu nome completo: Ieda Mansur Consentino, 28 de maio de 1943.

P1 – E qual o nome dos seus pais?

R – Minha mãe chamava-se Elza Bayout Mansur e meu pai, Aziz João Mansur.

P1 – Qual a ocupação dos seus pais?

R – Poderia repetir a pergunta?

P1 – Qual era a ocupação dos seus pais?

R – O papai trabalhava com comércio e a mamãe era dona de casa.

P1 – E como é que era o dia a dia na sua casa? Você brincava bastante?

R – Era normal, assim, porque, na época, a minha época, 1943, que eu nasci, né, era uma época em que os pais ficavam, a mãe ficava em casa e o pai saía pra trabalhar. Então, era muito fácil, ali, de se viver, porque eu morava num lugar muito bom e que tinha escola perto também. Então, eu, com seis anos de idade, me lembro que eu ia pra escola sozinha e voltava pra casa sozinha também. Então, as crianças brincavam na rua. (risos) Não tinha televisão, né, porque... A gente inventava muito pra brincar, então acabava virando pessoas criativas, né? (risos) Eu pegava aquelas caixinhas de mate, tinha umas caixinhas de chá e que elas soltavam assim, né? Era de encaixe. E aquilo ali a gente fazia de tudo. (risos) A gente fazia campinhos, a gente fazia também... Como é que fala? Casa, a gente fazia os dormitórios e eu me lembro que eram galinhas, tinham umas galinhas que punham ovo, naquela época, que você apertava assim e a galinha punha ovo. Então, a gente fazia uma porção de coisa, a gente só inventava.

P1 – E você tinha irmãos?

R...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.