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Por: Museu da Pessoa, 20 de outubro de 2004

Construção social e desenvolvimento local

Esta história contém:

P1 – Você poderia começar falando o seu nome completo, local e data de nascimento, por favor. R – Meu nome é Vera Lucia Campos Germano. Nasci em 7 de abril de 1950 em Taperoá , na Paraíba. P1 – E, Vera, você poderia contar, em traços rápidos pra gente, a sua trajetória profissional até o contato com o CDI [Comitê para Democratização da Informática]? R – A minha trajetória inicia na Transamazônica trabalhando num programa de extensão rural. Qual é o objetivo da extensão rural? Era levar conhecimento para os agricultores. E a parte econômica, um dos agrônomos desenvolveu o papel. E nós da área social dávamos um apoio sobre orientações em educação sanitária, educação alimentar. E naquela época também tinha a parte de organizações comunitárias. Apesar de ser um período da ditadura, a organização em si era muito incipiente. Era mais em termos de organização dos produtores em si. Depois disso eu continuei sempre trabalhando nessa área de organização. Saí da Transamazônica _____. Trabalhei na Secretaria de Planejamento do Estado do Pará também num setor chamado de Desenvolvimento e Comunidade, onde também trabalhamos em alguns interiores para a emancipação de alguns municípios. Sempre voltado nessa área de organização. Depois eu tive um convite pra trabalhar na Albrás também nessa área de relações externas, onde eu estou há 18 anos. P1 – Você poderia falar um pouco desse trabalho na Albras? Quais são as linhas do trabalho, os projetos desenvolvidos? R – A linha da Albras, a Albras é uma indústria metalúrgica, do ramo de alumínio. E ela tem um trabalho, mesmo antes desta história de responsabilidade social que hoje está muito divulgado, está muito na moda. Mas a Albras ela já desenvolve um trabalho desse desde 1985. As linhas são de fomentar trabalhos de geração de renda, do crescimento do cidadão. Mas é mais voltado na geração de...

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Dados de acervo

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Projeto Memória CDI

Entrevistada: Vera Lucia Campos Germano

Entrevistadores: Lídia Ferreira e Danilo Ferrreti

Local: Belém do Pará.

Data: 20 de outubro de 2004

Realização Museu da Pessoa

Código: CDI_TM030

Transcrito por Écio Gonçalves da Rocha.

Revisado por: Isadora Oliveira.

P1 – Você poderia começar falando o seu nome completo, local e data de nascimento, por favor.

R – Meu nome é Vera Lucia Campos Germano. Nasci em 7 de abril de 1950 em Taperoá , na Paraíba.

P1 – E, Vera, você poderia contar, em traços rápidos pra gente, a sua trajetória profissional até o contato com o CDI [Comitê para Democratização da Informática]?

R – A minha trajetória inicia na Transamazônica trabalhando num programa de extensão rural. Qual é o objetivo da extensão rural? Era levar conhecimento para os agricultores. E a parte econômica, um dos agrônomos desenvolveu o papel. E nós da área social dávamos um apoio sobre orientações em educação sanitária, educação alimentar. E naquela época também tinha a parte de organizações comunitárias. Apesar de ser um período da ditadura, a organização em si era muito incipiente. Era mais em termos de organização dos produtores em si. Depois disso eu continuei sempre trabalhando nessa área de organização. Saí da Transamazônica _____. Trabalhei na Secretaria de Planejamento do Estado do Pará também num setor chamado de Desenvolvimento e Comunidade, onde também trabalhamos em alguns interiores para a emancipação de alguns municípios. Sempre voltado nessa área de organização. Depois eu tive um convite pra trabalhar na Albrás também nessa área de relações externas, onde eu estou há 18 anos.

P1 – Você poderia falar um pouco desse trabalho na Albras? Quais são as linhas do trabalho, os projetos desenvolvidos?

R – A linha da Albras, a Albras é uma indústria metalúrgica, do ramo de alumínio. E ela tem um trabalho, mesmo antes desta história de responsabilidade...

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