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Personagem: BMW BMW
Por: BMW BMW, 23 de abril de 2024

Amor verdadeiro

Esta história contém:

Amor verdadeiro

Meu nome eh Denise Vargas e tenho 45 anos. Nao tenho filhos mas tenho 13 gatos. Ja casei 7 vezes. Meu setimo casamento foi um rapaz lindo de 27 anos que morava em uma cidade perto da minha aqui de SC. Nos ficamos cerca de 2 anos trocando mensagens pela Internet. Ate que apos minha separaçao em 2021,convidei ele para morar comigo, isso era julho de 2022. Ele foi alguem que me fez acreditar no amor verdadeiro, nossa quimica era perfeita, nosso encaixe e nossas conversas e objetivos fizeram tudo parecer um conto de fadas, eu jamais imaginei que o amor existisse dessa maneira. Fui descobrindo e desconfiando de alguns sinais que percebi em nosso dia-a-dia e decidi que ele nao poderia mais trabalhar, que ficasse em casa e que eu trabalharia fora. Enquanto ele cuidava da casa e dos gatos eu fui trabalhando, os meses se passavam, nos amavamos diariamente, eramos um poço de amor sem fim, mas as desconfianças foram chegando tanto dele como de mim. Eu nunca o trai, porem eu via sinais todos os dias de traiçao nele, seja em moveis, seja em cheiros, seja em relatos contraditorios. Amava ele demais e ficava me negando a acreditar em tudo o que minha intuiçao dizia. Em todos os sinais que eu via com meus olhos. Quase 5 meses se passaram, era uma semana antes do Natal quando no trabalho, liguei para ele e nao obtive resposta. Fui para casa preocupada e quando entrei vi ele morto na mesma cama onde nos amavamos. Estava com indicios de suicidio, mas era dificil acreditar que um suicida pudesse dar mais de 30 voltas no pescoço de um fio, que um suicida morresse de bruços deitado, que tivesse um olho roxo, que tivesse sangrando no nariz, nao dava para entender. Eu estava apavorada e desesperada. Tentei morrer varias vezes e metade do telhado da minha casa desabou, assim como o ceu que desabava em chuva. Todos os dias eu chegava do meu trabalho e tinha que enxugar toda a casa com panos. Me demitiram quando fiz 6 meses de casa. Com o dinheiro arrumei meu telhado e nunca mais pude...

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