Projeto Memória dos Trabalhadores Petrobras
Depoimento de Almiro Silva dos Santos
Entrevistado por Graciliano
Urucu, 03 de julho de 2003
Realização Museu da Pessoa
Depoimento PETRO_CB211
Transcrito por Transkiptor
00:00:06 P/1 - Vamos começar, então, por favor, me diz seu nome completo e cidade e data de nascimento.
00:00:34 R - Meu nome é Almiro Silva dos Santos. Nasci dia 28 de outubro de 1956, na cidade de Macapá, hoje estado de Almapá.
00:00:46 P/1 - Desde quando você trabalha na Petrobras?
00:00:49 R - Eu entrei na Petrobras sendo o quarto emprego na época, dia 1º de junho de 1981.
00:01:00 P/1 - Qual foi o seu primeiro local de trabalho na Petrobras?
00:01:03 R - O primeiro local de trabalho da Petrobras foi aqui na Amazônia e está sendo até hoje. Eu tenho aproximadamente todo esse período de Petrobras com trabalhos voltados aqui para a área da Amazônia.
00:01:19 P/1 - Quando você ingressou, qual era o seu cargo?
00:01:21 R - Quando eu ingressei na Petrobrás, eu exercia o cargo de topógrafo. Topógrafo 1, na época, com alguns anos da empresa, nós mudamos aí, passei para o cargo de topógrafo 2, topógrafo 3, Técnico em Geodésia e hoje, como houve uma modificação no cargo da empresa, eu exerço a função de Técnico de Exploração do Petróleo. Trabalho aqui no Urucu, exercendo o cargo de Supervisor.
00:01:53 P/1 - Você me descreve as suas primeiras atividades, quer dizer, quando você entrou aqui como topógrafo, o que exatamente você fazia?
00:02:02 R - Quando eu entrei em topógrafo em 81, como falei ainda há pouco, as primeiras atividades aqui foram aqui na Amazônia, fazendo a fiscalização de equipe sísmica na época que a Petrobras tinha várias equipes fazendo pesquisa aqui nessa região. E nós entramos para reforçar o quadro da empresa na fiscalização dos serviços de equipe sísmica na época. E desenvolvemos esse trabalho num período aproximado de uns 15 anos aqui na região. Em 1981 fui transferido,...
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Projeto Memória dos Trabalhadores Petrobras
Depoimento de Almiro Silva dos Santos
Entrevistado por Graciliano
Urucu, 03 de julho de 2003
Realização Museu da Pessoa
Depoimento PETRO_CB211
Transcrito por Transkiptor
00:00:06 P/1 - Vamos começar, então, por favor, me diz seu nome completo e cidade e data de nascimento.
00:00:34 R - Meu nome é Almiro Silva dos Santos. Nasci dia 28 de outubro de 1956, na cidade de Macapá, hoje estado de Almapá.
00:00:46 P/1 - Desde quando você trabalha na Petrobras?
00:00:49 R - Eu entrei na Petrobras sendo o quarto emprego na época, dia 1º de junho de 1981.
00:01:00 P/1 - Qual foi o seu primeiro local de trabalho na Petrobras?
00:01:03 R - O primeiro local de trabalho da Petrobras foi aqui na Amazônia e está sendo até hoje. Eu tenho aproximadamente todo esse período de Petrobras com trabalhos voltados aqui para a área da Amazônia.
00:01:19 P/1 - Quando você ingressou, qual era o seu cargo?
00:01:21 R - Quando eu ingressei na Petrobrás, eu exercia o cargo de topógrafo. Topógrafo 1, na época, com alguns anos da empresa, nós mudamos aí, passei para o cargo de topógrafo 2, topógrafo 3, Técnico em Geodésia e hoje, como houve uma modificação no cargo da empresa, eu exerço a função de Técnico de Exploração do Petróleo. Trabalho aqui no Urucu, exercendo o cargo de Supervisor.
00:01:53 P/1 - Você me descreve as suas primeiras atividades, quer dizer, quando você entrou aqui como topógrafo, o que exatamente você fazia?
00:02:02 R - Quando eu entrei em topógrafo em 81, como falei ainda há pouco, as primeiras atividades aqui foram aqui na Amazônia, fazendo a fiscalização de equipe sísmica na época que a Petrobras tinha várias equipes fazendo pesquisa aqui nessa região. E nós entramos para reforçar o quadro da empresa na fiscalização dos serviços de equipe sísmica na época. E desenvolvemos esse trabalho num período aproximado de uns 15 anos aqui na região. Em 1981 fui transferido, fui admitido em Belém. Em 1981, em junho, agosto de 81, já com transferência aqui para Manaus. Foi criado aqui na época o DENOC, Distrito de Exploração da Amazônia Ocidental. Então houve uma transferência de vários empregados lá de Belém, que formava o quadro lá da em Belém, no DENOR, na época. E fomos transferidos aqui para Manaus. Cerca de aproximadamente uns 200 técnicos. E eu fui um deles. Passei apenas dois meses trabalhando lá em Belém. Vim a Manaus e passei em Manaus um período de seis anos. Seis anos de transferência para Manaus. Durante esse período de seis anos, trabalhando todo o tempo, no serviço de fiscalização de equipe sísmica, todo o trabalho de topografia, trabalho de implantação de programas sísmicos. Essa era a responsabilidade da Geodésia, que hoje é a gerência que eu ainda atuo. E essa era a nossa responsabilidade, implantar todos os programas sísmicos que na época eram aprovadas pela sede. E na implantação desses programas sísmicos, nós, do quadro de geodésia, nós cuidávamos da parte de cartografia, implantação das linhas sísmicas, e também nós cuidávamos, que era a nossa atividade fim, a mais importante na época, era a locação de postos exploratórios. Isso aí era uma atribuição da geodésia.
00:04:32 P/1 - Quer dizer, vocês estavam na linha de frente?
00:04:34 R - Na linha de frente, exatamente. Nós trabalhávamos na linha de frente. Nós entrávamos, o nosso apoio na época, nós tínhamos apoio de helicóptero, que aqui todo o nosso trabalho era desenvolvido com apoio de helicóptero e acampamentos, acampamentos no meio da selva e acampamentos de apoio no rio. em balsas, onde naquelas balsas nós fazemos ali os alojamentos, alojamento, refeição. A equipe sísmica ela tinha no máximo, no mínimo, de 5 a 8 balsas. Era toda a estrutura de equipe sísmica. E na selva, acampamentos móveis, porque é um trabalho muito dinâmico, Diariamente nós tínhamos deslocamento de pessoas na selva, com abertura de picada, cinco turmas aproximadamente de picada, dependendo da velocidade, do interesse da Petrobras na conclusão dos trabalhos. E nós fazíamos acompanhamento dessas turmas, diariamente eles movimentavam acampamentos. E vezes por outras, dependendo da necessidade da nossa atividade, nós acampávamos juntamente com essas turmas.
00:05:52 P/1 - Como funcionava isso? Essa turma ia para o campo mesmo, que ia abrir as clareiras, etc, para checar se um levantamento feito por avião, por exemplo, estava correto, é isso?
00:06:03 R - É, exatamente. Nós atuávamos da seguinte forma. A primeira equipe que chegava sempre era a equipe da Geodésia, que ela tratava de implantar os pontos de apoio para todo aquele trabalho. Então, nós implantávamos os pontos de apoio. A equipe entrava com uma turma de picada, uma turma de frente, exatamente porque a turma queria abrir a picada para as outras turmas seguirem. Então, nós acompanhávamos a abertura de picada, no caso, para não haver aí um deslocamento da linha. A linha, ela tinha um projeto a ser seguido. Então, nós acompanhávamos esse projeto. uma turma de picada, uma turma de topografia fazendo os trabalhos, já o levantamento, para gerar os mapas para interpretação futuramente, e outras turmas seguindo já para fazer o trabalho de sísmica propriamente, que seria a implantação do explosivo, implantação de geofones e também a captação desse... das ondas sísmicas, para poder então resultar, para que fosse levado ao geofísico para fazer a avaliação, a análise daquela estrutura, caso tivesse, para fazer a avaliação final lá do geofísico.
00:07:40 P/1 - Eu imagino que nesse primeiro período, então, em que você atuava nessa linha de frente, você tenha visto muita área intocada de mato ainda.
00:07:46 R - Ah, sem dúvida. Aqui no Amazonas nós passamos por áreas aí que eu acho que jamais o ser humano ele chegou a... a passar, no caso. Porque nós tínhamos determinados programas que, para a gente chegar no local da cidade mais próxima, nós usávamos na época como base uma cidade de apoio tipo Carauari. Nós tínhamos o helicóptero aguardando e, na nossa chegada, nós pegávamos o helicóptero e nos deslocavamos cerca de duas horas de helicóptero adentro, na floresta. A gente chegava realmente em áreas aí virgem mesmo. Daí com certeza aconteceu.
00:08:35 P/1 - Vocês tiveram problema com cobra, onça, alguma coisa desse tipo?
00:08:41 R - Isso aí faz parte da rotina. Nós trabalhamos aqui numa área que é, digamos, inóspita. Então, isso aí era a rotina. Você encontrar com cobra, encontrar onça pela picada. Isso já não me adotava mais, porque a turma toda que trabalhava aqui já estava no sangue. Esses encontros.
00:09:04 P/1 - Mas ninguém foi atacado nessa época?
00:09:06 R - Não, não. Nós não fomos atacados, não, porque nós evitávamos, né? Nós evitávamos, a gente percebia a presença de animal, a gente sempre fechava ali em grupo, deixava o animal se afastar. pra depois, então, continuar o trabalho. Nós evitávamos isso aí porque realmente nós não tínhamos... Nós estávamos na casa deles, né? Então nós tínhamos que ter, no mínimo, esse respeito com eles. Nós já tivemos situações bastante difíceis também aqui, no nosso trabalho aqui na Amazônia. situação como o ataque de índio, nós já tivemos isso aí, eu propriamente já sofri um ataque, uma época, aqui próximo de Irunepé, um ataque dos índios caceteiros, que houve inclusive vítima vítima de funcionários da FUNAI. Eles sacrificaram dois da FUNAI, exatamente porque eles estavam conosco para fazer a proteção da equipe. Então eles foram sacrificados na época. A equipe paralisou o trabalho, suspendeu o trabalho na área e se deslocou para uma outra área, exatamente para evitar o confronto. E também nós tivemos uma outra época, um ataque de uma tribo, na clareira, onde se encontrava uma turma. Então, eles atacaram essa clareira. Não houve vítima, mas houve um ataque. Eles apenas, eu acho, queriam ali demonstrar a insatisfação que eles estavam com a nossa presença. Então, o que aconteceu? Eles circundaram a clareira, fazendo movimentos de dança. A equipe, sorte que a equipe estava com rádio no momento, entraram em contato conosco, nós estávamos passando, eu estava fazendo um trabalho próximo deles. Então nós viemos até Clareira, pousamos o helicóptero e todos que estavam na equipe, na época, se aproximaram da Clareira. Então nós fizemos tipo aquela operação. Vamos retirar todo mundo, uma retirada rápida. Então era despegar, o helicóptero descia, enchia, saía. E eu estava passando nas proximidades também, o helicóptero que estava conosco, nós colocamos para fazer essa operação. E não sabia no momento, que naquela época, naquele exato momento, eu poderia ser o último a ficar na clareira, né? Porque se eu soubesse disso aí, eu teria retirado antes. E coincidiu. E coincidiu, porque o nosso helicóptero foi que deu a última pernada. Ficou eu e um assistente-chefe da equipe na clareira, nós dois.
00:11:50 P/1 - Os dois sozinhos?
00:11:51 R - Sozinhos na clareira. A gente tava ali rezando pra que o helicóptero também não demorasse muito senão a situação ia ficar crítica. Mas graças a Deus não aconteceu nada. Eu acho que o que eles queriam naquele momento era exatamente fazer com que nós nos afastássemos da área, né? E nós realmente fizemos uma retirada em massa e não houve incidente nenhum. Graças a Deus, porque se tivesse algum tipo de incidente aí eu acho que estaria... Eu estaria contando a história.
00:12:19 P/1 - Você te lembra de mais alguma história curiosa daquela época?
00:12:23 R - Não, porque a gente passa por muitas histórias aí que realmente... Não que ao longo do tempo elas se percam, né? Mas a lembrar, assim, rapidamente, tem uma infinidade. Nós temos uma infinidade de histórias aqui. Nós temos uma... Cada colega nosso aqui que trabalha aqui nessa unidade e que viu aqui, no caso, o mão NBSOL nascer, o resultado de todo esse trabalho, um trabalho que nós temos, nós tivemos aí durante, desde 81, digamos assim, na época que eu entrei, porque já existia o trabalho na época, eu vim mais reforçar o quadro do distrito. Então, todo colega nosso que vive hoje aqui no Urucu e que participaram desse período, antes do petróleo, ele tem uma infinidade de histórias. Eu, com certeza, tenho muitas histórias aí, mas no momento eu não...
00:13:20 P/1 - A Urucu você veio quando?
00:13:23 R - A Urucu, nós... Não posso nem te precisar a data, assim, porque nós vimos isso aqui, como eu te falei ainda há pouco, nascer, né? Isso aqui nós acompanhamos desde o primeiro poço. O primeiro poço aqui que está aqui é o RUC1, RUC2, RUC3. Eu estava até um mês atrás conversando com os colegas meus e, curiosamente, eu abri a pasta desses poços e estava olhando quem fez a alocação desse poço. Do RUC 1 ao RUC 3, tem dois colegas lá no escritório que foram eles que fizeram a alocação. O técnico Nilo, o técnico Giovanni. Então, desde aí, do início, do primeiro furo aqui, da primeira sonda, da equipe sísmica, quando ela passou aqui no momento que nós nunca iríamos imaginar que a estrutura da Petrobras chegasse hoje no que nós temos aqui no Polo Arara. Mas, desde aquela época, a gente vem acompanhando a evolução de tudo isso aí. Não tem, eu acho que... Uma data desde o surgimento disso aqui. Porque eu sempre trabalhei aqui nessa unidade. A minha transferência foi retornar pra Belém e depois retornar pra Amazônia de novo. E eu hoje com vinte e poucos anos de casa não tenho pretensão nenhuma de sair daqui pra uma outra unidade. Porque eu acho que aqui eu tenho uma vida aqui. Gosto de trabalhar aqui. na Amazônia. Isso aqui é a nossa casa, né? Então, não justifica. Sou da região, não tenho nada a ver com a outra região.
00:15:13 P/1 - E hoje em dia o que você faz?
00:15:16 R - Hoje em dia eu supervisiono aqui uma equipe de técnicos aqui que dá apoio nas atividades de obras civis aqui no Polo Arara. Nós damos suporte aqui a várias gerências, serviço de cadastro, serviço de cadastro de dutos, serviço de obras civis, serviço aqui da estrada que nós estamos agora iniciando a reestruturação da estrada. Nós temos aqui infinidade de trabalho aqui e nós participamos, dando apoio a outras gerências aqui.
00:15:53 P/1 - Trabalho mais de infraestrutura.
00:15:55 R - É, trabalho mais de infraestrutura. E também o trabalho que nós vamos retomar agora esse semestre, que é de equipe sísmica. Petrobras está retomando agora a partir de julho. E nós vamos dar esse apoio. O apoio que nós prestávamos há anos atrás, nós vamos continuar com ele agora, com a vinda desse equipe sísmico aqui na área.
00:16:16 P/1 - Vai voltar a abrir picada.
00:16:17 R - Vai voltar a abrir picada novamente. Nós precisamos expandir o nosso campo. Precisamos encontrar mais petróleo.
00:16:25 P/1 - E você se sente em parte responsável por esse crescimento da Petrobras, por essa expansão da produção aqui na Amazônia?
00:16:31 R - Aqui na Amazônia sim, sim. Isso aí se nós formos aqui avaliar, no caso parar para pensar em toda essa evolução da Petrobras aqui na Amazônia, cada um de nós aqui, eu e também os nossos colegas que participaram dessa desse tempo todo aqui de Petrobras, a gente se sente, sim. A gente se sente orgulho de ter participado disso. Porque quando nós recebemos aqui alguns colegas nossos de outras unidades e que eles ficam deslumbrados com tudo isso, com tudo que veio aqui, do jeito, né, da Petrobras trabalhar aqui na Amazônia, isso aí é gratificante para todos nós. Gratificante para todos nós, para o povo, o povo do Amazonas, para a sociedade como um todo. Porque nós trabalhamos aqui de uma forma, eu não sei se chegou a observar, chegou a... Anotar isso aí, nós trabalhamos de uma forma que muito é integrada, integrada com o meio ambiente. Isso aqui já faz parte da nossa cultura, né? É um trabalho todo que foi desenvolvido durante esses anos e que hoje a gente se sente muito recompensado em ter esse trabalho aqui e Aqui, aproximadamente, hoje nós temos 1.500 homens trabalhando aqui. Isso é gratificante.
00:18:22 P/1 - Quando vocês começaram era o quê?
00:18:25 R - Quando nós começamos, nós tínhamos uma equipe sísmica que no máximo com 300 pessoas. E aquela estrutura móvel, dinâmica, muito dinâmica. Hoje é aqui, amanhã ali em outra região. Hoje não, nós temos uma estrutura fixa, uma estrutura de produção, hoje nós produzimos. Produzimos óleo aqui desde 1986. Isso aí é gratificante também. Quando surgiu aqui o primeiro poço, na época. Em outubro de 1986, se eu não estou enganado. Você viu, Rony, que o Jorrar... Coincidentemente, naquele mês, eu estava sendo transferido para outra unidade. Eu não vi o Jorrar, não. Mas até hoje eu brinco com os meus colegas, às vezes. Na época, eu brincava com ele, olha, eu já fiz a minha parte aqui, o petróleo está aí, agora eu vou voltar lá para Belém. Mas, graças a Deus, retornei de novo. Estou aqui de novo e daqui eu acho que para sair vai ser um pouco difícil. E é gratificante trabalhar aqui. Isso aqui eu não tenho a menor dúvida.
00:19:37 P/1 - Camilo, o que você acha de ter participado desse projeto? De dar o depoimento para entregar alguma qualidade?
00:19:44 R - Esse projeto é outra coisa que também é gratificante pra gente estar participando dele, né? Saber que existe por trás, que está existindo por trás pessoas que estão preocupadas em resgatar essa memória. Como falei há pouco pra vocês, se nós for parar, tivermos tempo suficiente pra gente e buscar toda essa história aqui, nós vamos ter esse tempo que vocês aqui são pouco, entendeu? Vamos ter que dispor aí de uma semana pra deixar todo mundo à vontade e falar dessas histórias aqui, porque aqui nós temos mil e uma histórias. Cada colega aqui tem uma história diferente da outra. Aí então ia enriquecer muito mais esse trabalho de vocês. Isso aí é totalmente gratificante. em saber que eu fui escolhido pela empresa para estar aqui com vocês dando esse depoimento.
00:20:39 P/1 - Muito obrigado.
00:20:40 R - Certo? Eu agradeço também.
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