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Numa destas festas, onde nossos filhos costumam estar por perto, ao final quando todos cansados retornavam para casa chegamos até nosso carro e pasmem: As crianças com carinhas de "santos" escondiam sob o banco do carro imaginem? É isso mesmo. Um gatinho recém nascido. Nosso filho menor olhou com cara de choro e implorou para ficar, nossa filha mais velha também implorou e então vocês que são pais: o que fariam? É, nem todos gostam de gatos, nem todos podem manter animais de estimação em casa, mas nós podíamos e por que não adotá-lo? Sim adotamos, foi amor à primeira vista, todo amarelinho de olhos castanhos esverdeados igualzinho ao pacote de comida para gatos. Pronto Lá veio "BABY" para casa. Não sabíamos nem distingüir o sexo, até que no dia seguinte fomos à veterinária e esta nos informou que BABY era macho. Legal exclamou nosso filho mais novo. Quando retornamos para casa, tentamos dar um nome diferente ao bichano e aí optamos de batizá-lo com o nome de "LÉO" que permanece até hoje com a Família Rocha. Aí os leitores me perguntam: - Por que o nome da história "AGORA SOMOS SEIS"? A explicação é simples, a primeira obra levou o título de "FOMOS QUASE SEIS", porque o sexto feto da mãe ANTONIA não nasceu; na segunda obra "REGASTE DE ANTONIA" criamos com base na cachorrinha que a família pegou no canil, preenchendo o vazio de uma avó para as crianças. Nesta última obra "AGORA SOMOS SEIS" ... porque aqui em casa faltava alguém ... e este alguém definimos que seria o LÉO, preenchendo o lugar de um tio que as crianças foram poupadas de ter. Portanto estamos completos agora, pois somos seis História escrita por Irene da Rocha em março de 2002.

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