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História
Personagem: Givaldo Freitas
Por: Givaldo Freitas, 23 de fevereiro de 2024

a vida sofrida de um pernambucano que veio impusionado para o Rio de Janeiro pelos ventos turbulento

Esta história contém:

Givaldo de Freitas : nascido em pernambuco no ano de 1951; vim para o Rio de Janeiro com tres anos de idade conduzido por minha mãe, pois necessitava de cuidar de meu avô que estava na casa de uma de minhas tia que por trabalhar longe de sua residencia não estava conseguindo cuidar dele que por ser idoso, já se comentavam entre os outros tios que pretendiam coloca-lo em um asilo, e minha mãe quando soube por correspondência , não concordando com a idéia resolveu se deslocar para o Rio de Janeiro, em uma grande aventura por amor ao seu pai; pois sem promessa de emprego e moradia viemos eu minha mãe, meu pai, e duas irmãs; uma mais velha do que eu dois anos, e outra mais nova do que eu dois anos, então se instalamos provisoriamente no apartamento dessa minha tia, mas com o foco de procurar um lugar dentro das possibilidades dos meus pais que era de baixa renda, e também um emprego para o meu pai que outrora trabalhava na roça e passou a ser operário em uma fábrica de sabão em acari , mesmo bairro onde conseguiu um local para morar, pois o apartamento era pequeno para duas família; havia três tias nesse bairro, porém essa tia Beatris era muito acolhedora e fomos tratados com muito carinho por ela em todo tempo de sua vida aqui na Terra..... e o tempo foram pansando.....4 ,5,6,7 ; época que começou periodo escolar................ então, a proximadamente com trese anos, comecei a trabalhar como aprendiz de marceneiro em uma fábrica de móveis sem carteira assinada recebendo meio salário mínimo.... ao completar quatorze anos o irmão de um cunhado me indicou para trabalhar em um superemercado de nome Merci-Mercearia Nacionais, então passei a trabalhar com carteira assinada ganhando um salário mínimo..... logo no inicio fui trabalhar na vila da penha e como morava em acari , não era longe , e não pegava onibus lotado; mas depois fui transferido pzra a rua do Catete, perto do Flamengo, então minha vida passou a ser muito desgastante, pois...

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