Givaldo de Freitas : nascido em pernambuco no ano de 1951; vim para o Rio de Janeiro com tres anos de idade conduzido por minha mãe, pois necessitava de cuidar de meu avô que estava na casa de uma de minhas tia que por trabalhar longe de sua residencia não estava conseguindo cuidar dele que por ser idoso, já se comentavam entre os outros tios que pretendiam coloca-lo em um asilo, e minha mãe quando soube por correspondência , não concordando com a idéia resolveu se deslocar para o Rio de Janeiro, em uma grande aventura por amor ao seu pai; pois sem promessa de emprego e moradia viemos eu minha mãe, meu pai, e duas irmãs; uma mais velha do que eu dois anos, e outra mais nova do que eu dois anos, então se instalamos provisoriamente no apartamento dessa minha tia, mas com o foco de procurar um lugar dentro das possibilidades dos meus pais que era de baixa renda, e também um emprego para o meu pai que outrora trabalhava na roça e passou a ser operário em uma fábrica de sabão em acari , mesmo bairro onde conseguiu um local para morar, pois o apartamento era pequeno para duas família; havia três tias nesse bairro, porém essa tia Beatris era muito acolhedora e fomos tratados com muito carinho por ela em todo tempo de sua vida aqui na Terra..... e o tempo foram pansando.....4 ,5,6,7 ; época que começou periodo escolar................ então, a proximadamente com trese anos, comecei a trabalhar como aprendiz de marceneiro em uma fábrica de móveis sem carteira assinada recebendo meio salário mínimo.... ao completar quatorze anos o irmão de um cunhado me indicou para trabalhar em um superemercado de nome Merci-Mercearia Nacionais, então passei a trabalhar com carteira assinada ganhando um salário mínimo..... logo no inicio fui trabalhar na vila da penha e como morava em acari , não era longe , e não pegava onibus lotado; mas depois fui transferido pzra a rua do Catete, perto do Flamengo, então minha vida passou a ser muito desgastante, pois...
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Givaldo de Freitas : nascido em pernambuco no ano de 1951; vim para o Rio de Janeiro com tres anos de idade conduzido por minha mãe, pois necessitava de cuidar de meu avô que estava na casa de uma de minhas tia que por trabalhar longe de sua residencia não estava conseguindo cuidar dele que por ser idoso, já se comentavam entre os outros tios que pretendiam coloca-lo em um asilo, e minha mãe quando soube por correspondência , não concordando com a idéia resolveu se deslocar para o Rio de Janeiro, em uma grande aventura por amor ao seu pai; pois sem promessa de emprego e moradia viemos eu minha mãe, meu pai, e duas irmãs; uma mais velha do que eu dois anos, e outra mais nova do que eu dois anos, então se instalamos provisoriamente no apartamento dessa minha tia, mas com o foco de procurar um lugar dentro das possibilidades dos meus pais que era de baixa renda, e também um emprego para o meu pai que outrora trabalhava na roça e passou a ser operário em uma fábrica de sabão em acari , mesmo bairro onde conseguiu um local para morar, pois o apartamento era pequeno para duas família; havia três tias nesse bairro, porém essa tia Beatris era muito acolhedora e fomos tratados com muito carinho por ela em todo tempo de sua vida aqui na Terra..... e o tempo foram pansando.....4 ,5,6,7 ; época que começou periodo escolar................ então, a proximadamente com trese anos, comecei a trabalhar como aprendiz de marceneiro em uma fábrica de móveis sem carteira assinada recebendo meio salário mínimo.... ao completar quatorze anos o irmão de um cunhado me indicou para trabalhar em um superemercado de nome Merci-Mercearia Nacionais, então passei a trabalhar com carteira assinada ganhando um salário mínimo..... logo no inicio fui trabalhar na vila da penha e como morava em acari , não era longe , e não pegava onibus lotado; mas depois fui transferido pzra a rua do Catete, perto do Flamengo, então minha vida passou a ser muito desgastante, pois tinha que acordar seis horas todos os dias e pegar dois onibus lotado, um na av. Brasil e outro na Erasmo Braga, pra chegar antes das oito horas na loja , na volta pra casa pegava mais dois onibus lotado, chegando aproximadamente 22:00 em casa, e essa rotina não estava me agradando, por essa razão pedi a minha mãe, para pedir minha demissão pois já estava com dois anos e seis meses de
casa aproximadamente, e já com desesseis anos de idade......fiquei um periodo na espectativa de surgir outro trabalho que se encaixace na minha pretensão................................passou algum tempo, e um vizinho me indicou pra trabalhar em uma metalurgica em Vicente de Carvalho de nome Kabi, ...era perto do bairro que eu morava e n ão pegava condução lotada, e ainda eu estava gostando do horário de trabalho e o tipo, pois tinha possibilidde fazer um curso de feerramenteiro que na época tinha um salário bom, entretanto eu ainda estava na esperiencia e não tinha sido assinado minha carteira, e o profissional que trabalhava nas máquinas tinha por costume dar um jato de ar no final de expediente expulsando as limalhas e pó de ferro que se acumulava durante o dia nas máquinas porém não tinha a preocupação de avisar o ajudante pra sair da reta do jato de ar, e isso cauzou um grave problema na minha trajetória, pois em uma tarde eu vinha no onibus e percebia que havia algo parecendo um cisco em meu olho esquerdo, então pedí ao meu vizinho pra dar uma olhada e ele percebendo que era fragmento de ferro pegou um pedaço de íma que tinha em casa e aproximou do meu olho e resolveu o problema que estava me incomodando, pois ele tinha experiencia em metalurgica com vinte e cinco anos de solda porém em uma outra ocasião eu cheguei em casa do trabalho e comecei a sentir um gosto diferente na boca; cuspí e perecebi que a saliva estava misturada com um pouco de sangue, e cuspi outra vez e continuava a saliva misturada com sangue, e eu na espctativa que ia cuspir normal :entretanto cada vez que cuspia percebia que aumentava a mistura do sangue na saliva, a preocupação tomou conta de mim, passei aquela noite em panico, no dia seguinte eu dava golpada de sangue , e já imaginava que estava chegando o meu fim, então minha mãe me levou para um hospital público, que me encaminhou para um hospital de tratamento pulmonar conveniado e como eu não estava com a carteira assinada a direção do hospital não queria me aceitar e depois de muita insistencia de minha mãe ela foi indicada para conversar com a assistente social que indicou que ela fosse na Kabi e pedisse uma declaração, mas já fui aceito como paciente no mesmo dia, mesmo antes da minha mãe trazer a declaração......passei por um periodo de internamento, e depois em trataamento em casa e em ambulatório e fiquei em benefício tomando os remédios certinho como o médico recomendava, até que o médico que estava me acompanhando no tratamento, disse que meu pulmão estava sarado me deichando muito feliz e que me daria alta ; devido os episódios que me sucederam que me desviou do intinerário que eu pretrendia seguir fiquei completamente sem interesse na metalurgica e como minha carrteira não havia sido assinada , nem tinha motivo pra voltar , visto que nem se quer passei pelo periodo de experiencia......voltando um pouco ao tempo que estava trabalhando no supermercado , nós tinhamos duas horas de almoço e eu aproveitava esse periodo para ler as escrituras sagradas, que eu havia ganhado de presente de alguém da igreja adventista, eu acredito que li de capa a capa duas vezes e meia, e a história que várias personagens da escrituras passaram por situações difícil, que ficaram entre o medo o panico e quase chegando ao desespero, entretanto por uma pontinha de fé e esperança não cairam em desespero.........então depois da alta médica, fiquei imaginando em que eu iria trabalhar ....até que uma prima me indicou pra ser cobrador de onibus na Mosa s a....depois de dois anos e meio mais ou menos, resolvi que queria ser motorista de onibus, ja tinha tirado a carteira de motorista, porém na Mosa não tinha treinamento, por isso sair da empresa fazendo acordo e fui treinar na Castelo Auto Onibus....provavelmente já estava com vinte e dois anos de idade.....o salário de motorista de onibus naquele periodo era baixo, porém tinha vagas em várias empresas podiamos escolher trabalhar o mais perto de casa possivel, porém comecei a pesquizar um emprego que conseguisse melhorar meu salário, até que achei um anuncio de motorista vendedor da Plusvita....trabalhei dois anos e meio aproximadmente, até que percebi que o salário de motorista de onibus tinha melhorado, muito mais do que na plusvita, então fiz acordo na plusvita e comecei a procurar vagas nas empresas de onibus que estava difícil, entretanto acabei encontrando na Viação Verduw S A.......trabalhei muito.... fazia duas horas extra com adcional noturo durante mais mde dois anos depois inaugrou o metrô na praça sans pena na tijuca então prejudicou o faturamento da linha e começou uma preção em cima dos motoristas para carregar uma cota de passageiros, pois o metrô carregava os passageiros quase todos; então eu pedi para passar para a parte da manhã ai eu dobrava o serviço quando faltava um motorista na parte da tarde, porém não estava conseguindo atingir a cota de passageiro, e já tinha sido chamado na garagem várias vezes pra assinar advertencia, e isso somando au fato de estar trabalhando com um carro muito velho e sem arracada estava me esgotando mentalmente, até que tive crise e minha cabeça ficou com varias senssações estranhas que tira a confiança até de atravessar uma rua de pouco movimento a pé que obriga a pessoa a evitar uma situação responsabilidade , pois dependendo da função da pessôa se colo ca em uma msituação de risco e ainda outras pessoas em riscos.
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